Após assinatura de acordo de paz entre governo e Farc, colombianos aguardam plebiscito


Propagandas nas rádios explicam que o processo é a nova chance da Colômbia e pedem que as pessoas votem no domingo

Por Fernanda Simas, Cartagena e Colômbia

PLANADAS, COLÔMBIA - Depois da assinatura do acordo de paz histórico entre a Colômbia e as Farc, os colombianos agora se preparam para o plebiscito de domingo, que definirá se o pacto será aceito pela população ou não. E as campanhas já começaram.

Os colombianos comentam a cerimônia realizada na segunda-feira, discutem os discursos do presidente colombiano Juan Manuel Santos e do lider das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Rodrigo Londoño, conhecido como "Timochenko". Nas ruas de Cartagena de Índias, onde o pacto foi assinado, frases pintadas em muros em apoio ao processo de paz contrastam com adesivos nos vidros de trás de táxis que pedem o "não" ao acordo.

Após assinatura do acordo de paz, colombianos aguardam plebiscito Foto: Fernanda Simas / Estadão
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Enquanto o governo realiza o que chama de “pedagogia da paz” - eventos em diferentes cidades para divulgar os pontos do acordo de paz -, o senador opositor e ex-presidente Álvaro Uribe realiza marchas e discursos contrários aos pactos feitos entre a guerrilha e o governo Santos.

Propagandas nas rádios explicam que o processo é a nova chance da Colômbia e pedem que as pessoas votem no domingo – o voto na consulta não é obrigatório. A campaha pelo "sim", com um fundo musical, pedem ainda que as pessoas “respeitem a opinião de todos”, sem intransigência e violência. Em ruas de diferentes cidades, cartazes pendurados nas ruas exibem o apoio ao acordo.

Veja abaixo: Santos e Timochenko assinam histórico acordo de paz

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O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e o líder máximo da guerrilha das Farc, Rodrigo Londoño "Timochenko", firmaram nesta segunda-feira, na cidade de Cartagena, um histórico acordo de paz para acabar com 52 anos de conflito armado.

PLANADAS, COLÔMBIA - Depois da assinatura do acordo de paz histórico entre a Colômbia e as Farc, os colombianos agora se preparam para o plebiscito de domingo, que definirá se o pacto será aceito pela população ou não. E as campanhas já começaram.

Os colombianos comentam a cerimônia realizada na segunda-feira, discutem os discursos do presidente colombiano Juan Manuel Santos e do lider das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Rodrigo Londoño, conhecido como "Timochenko". Nas ruas de Cartagena de Índias, onde o pacto foi assinado, frases pintadas em muros em apoio ao processo de paz contrastam com adesivos nos vidros de trás de táxis que pedem o "não" ao acordo.

Após assinatura do acordo de paz, colombianos aguardam plebiscito Foto: Fernanda Simas / Estadão

Enquanto o governo realiza o que chama de “pedagogia da paz” - eventos em diferentes cidades para divulgar os pontos do acordo de paz -, o senador opositor e ex-presidente Álvaro Uribe realiza marchas e discursos contrários aos pactos feitos entre a guerrilha e o governo Santos.

Propagandas nas rádios explicam que o processo é a nova chance da Colômbia e pedem que as pessoas votem no domingo – o voto na consulta não é obrigatório. A campaha pelo "sim", com um fundo musical, pedem ainda que as pessoas “respeitem a opinião de todos”, sem intransigência e violência. Em ruas de diferentes cidades, cartazes pendurados nas ruas exibem o apoio ao acordo.

Veja abaixo: Santos e Timochenko assinam histórico acordo de paz

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O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e o líder máximo da guerrilha das Farc, Rodrigo Londoño "Timochenko", firmaram nesta segunda-feira, na cidade de Cartagena, um histórico acordo de paz para acabar com 52 anos de conflito armado.

PLANADAS, COLÔMBIA - Depois da assinatura do acordo de paz histórico entre a Colômbia e as Farc, os colombianos agora se preparam para o plebiscito de domingo, que definirá se o pacto será aceito pela população ou não. E as campanhas já começaram.

Os colombianos comentam a cerimônia realizada na segunda-feira, discutem os discursos do presidente colombiano Juan Manuel Santos e do lider das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Rodrigo Londoño, conhecido como "Timochenko". Nas ruas de Cartagena de Índias, onde o pacto foi assinado, frases pintadas em muros em apoio ao processo de paz contrastam com adesivos nos vidros de trás de táxis que pedem o "não" ao acordo.

Após assinatura do acordo de paz, colombianos aguardam plebiscito Foto: Fernanda Simas / Estadão

Enquanto o governo realiza o que chama de “pedagogia da paz” - eventos em diferentes cidades para divulgar os pontos do acordo de paz -, o senador opositor e ex-presidente Álvaro Uribe realiza marchas e discursos contrários aos pactos feitos entre a guerrilha e o governo Santos.

Propagandas nas rádios explicam que o processo é a nova chance da Colômbia e pedem que as pessoas votem no domingo – o voto na consulta não é obrigatório. A campaha pelo "sim", com um fundo musical, pedem ainda que as pessoas “respeitem a opinião de todos”, sem intransigência e violência. Em ruas de diferentes cidades, cartazes pendurados nas ruas exibem o apoio ao acordo.

Veja abaixo: Santos e Timochenko assinam histórico acordo de paz

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O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e o líder máximo da guerrilha das Farc, Rodrigo Londoño "Timochenko", firmaram nesta segunda-feira, na cidade de Cartagena, um histórico acordo de paz para acabar com 52 anos de conflito armado.

PLANADAS, COLÔMBIA - Depois da assinatura do acordo de paz histórico entre a Colômbia e as Farc, os colombianos agora se preparam para o plebiscito de domingo, que definirá se o pacto será aceito pela população ou não. E as campanhas já começaram.

Os colombianos comentam a cerimônia realizada na segunda-feira, discutem os discursos do presidente colombiano Juan Manuel Santos e do lider das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Rodrigo Londoño, conhecido como "Timochenko". Nas ruas de Cartagena de Índias, onde o pacto foi assinado, frases pintadas em muros em apoio ao processo de paz contrastam com adesivos nos vidros de trás de táxis que pedem o "não" ao acordo.

Após assinatura do acordo de paz, colombianos aguardam plebiscito Foto: Fernanda Simas / Estadão

Enquanto o governo realiza o que chama de “pedagogia da paz” - eventos em diferentes cidades para divulgar os pontos do acordo de paz -, o senador opositor e ex-presidente Álvaro Uribe realiza marchas e discursos contrários aos pactos feitos entre a guerrilha e o governo Santos.

Propagandas nas rádios explicam que o processo é a nova chance da Colômbia e pedem que as pessoas votem no domingo – o voto na consulta não é obrigatório. A campaha pelo "sim", com um fundo musical, pedem ainda que as pessoas “respeitem a opinião de todos”, sem intransigência e violência. Em ruas de diferentes cidades, cartazes pendurados nas ruas exibem o apoio ao acordo.

Veja abaixo: Santos e Timochenko assinam histórico acordo de paz

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O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e o líder máximo da guerrilha das Farc, Rodrigo Londoño "Timochenko", firmaram nesta segunda-feira, na cidade de Cartagena, um histórico acordo de paz para acabar com 52 anos de conflito armado.

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