Após escândalo com Murdoch, Cameron promete regras para imprensa


Em entrevista, premiê tratou de distanciar sua ligação com Murdoch, que apoiou sua eleição em 2009

LONDRES - O primeiro-ministro britânico, David Cameron, prometeu na sexta-feira, 8, novas regras para a imprensa britânica e um inquérito minucioso sobre as falhas da polícia e dos políticos, depois de o seu próprio ex-porta-voz ser preso por envolvimento no escândalo relacionado aos grampos telefônicos feitos por um tabloide.

 

Cameron convocou uma entrevista coletiva de emergência na qual rejeitou as insinuações de que teria lhe faltado bom senso ao contratar como porta-voz Andy Coulson, ex-editor do jornal News of the World - que o premiê confirmou estar sob investigação policial.

continua após a publicidade

 

Depois da revelação de que o tabloide - publicação mais vendida aos domingos no país - espionava personalidades, seu proprietário, Rupert Murdoch, decidiu desativá-lo.

 

continua após a publicidade

Na entrevista, Cameron tratou de diluir sua ligação com Murdoch, que apoiou sua eleição em 2009. Segundo o premiê, seus antecessores trabalhistas também adotaram a prática, velha de décadas, de se curvar aos barões da mídia.

 

O líder conservador disse que, além de acompanhar a investigação policial sobre os grampos, vai criar também uma comissão independente para preparar novas regras para a imprensa.

continua após a publicidade

 

"Este escândalo não tem a ver só com alguns jornalistas em um jornal", disse Cameron. "Não tem a ver tampouco só com a imprensa. Tem a ver também com a polícia. E, sim, tem a ver também com os políticos e com a forma como a política funciona."

 

continua após a publicidade

Murdoch, um australiano de 80 anos que domina a mídia britânica, fechou o News of the World numa tática para evitar que o escândalo alimente a oposição política à sua oferta de 22 bilhões de dólares pelo controle do lucrativo grupo de televisão BSkyB.

 

O governo Cameron já havia dado seu aval informal ao negócio, apesar de temores, especialmente à esquerda, de que isso daria poder excessivo à News Corp., empresa controlada por Murdoch e que opera em Bolsas dos EUA.

continua após a publicidade

 

Na entrevista de sexta-feira, Cameron negou ter dado aval à compra da BSkyB, e disse que os "processos legais adequados" vão "levar algum tempo".

 

continua após a publicidade

As ações da BSkyB, da qual Murdoch já possui 39 por cento, tiveram queda de quase 5 por cento depois de o Ministério da Cultura declarar que levaria em conta a questão do News of the World antes de aprovar o negócio.

LONDRES - O primeiro-ministro britânico, David Cameron, prometeu na sexta-feira, 8, novas regras para a imprensa britânica e um inquérito minucioso sobre as falhas da polícia e dos políticos, depois de o seu próprio ex-porta-voz ser preso por envolvimento no escândalo relacionado aos grampos telefônicos feitos por um tabloide.

 

Cameron convocou uma entrevista coletiva de emergência na qual rejeitou as insinuações de que teria lhe faltado bom senso ao contratar como porta-voz Andy Coulson, ex-editor do jornal News of the World - que o premiê confirmou estar sob investigação policial.

 

Depois da revelação de que o tabloide - publicação mais vendida aos domingos no país - espionava personalidades, seu proprietário, Rupert Murdoch, decidiu desativá-lo.

 

Na entrevista, Cameron tratou de diluir sua ligação com Murdoch, que apoiou sua eleição em 2009. Segundo o premiê, seus antecessores trabalhistas também adotaram a prática, velha de décadas, de se curvar aos barões da mídia.

 

O líder conservador disse que, além de acompanhar a investigação policial sobre os grampos, vai criar também uma comissão independente para preparar novas regras para a imprensa.

 

"Este escândalo não tem a ver só com alguns jornalistas em um jornal", disse Cameron. "Não tem a ver tampouco só com a imprensa. Tem a ver também com a polícia. E, sim, tem a ver também com os políticos e com a forma como a política funciona."

 

Murdoch, um australiano de 80 anos que domina a mídia britânica, fechou o News of the World numa tática para evitar que o escândalo alimente a oposição política à sua oferta de 22 bilhões de dólares pelo controle do lucrativo grupo de televisão BSkyB.

 

O governo Cameron já havia dado seu aval informal ao negócio, apesar de temores, especialmente à esquerda, de que isso daria poder excessivo à News Corp., empresa controlada por Murdoch e que opera em Bolsas dos EUA.

 

Na entrevista de sexta-feira, Cameron negou ter dado aval à compra da BSkyB, e disse que os "processos legais adequados" vão "levar algum tempo".

 

As ações da BSkyB, da qual Murdoch já possui 39 por cento, tiveram queda de quase 5 por cento depois de o Ministério da Cultura declarar que levaria em conta a questão do News of the World antes de aprovar o negócio.

LONDRES - O primeiro-ministro britânico, David Cameron, prometeu na sexta-feira, 8, novas regras para a imprensa britânica e um inquérito minucioso sobre as falhas da polícia e dos políticos, depois de o seu próprio ex-porta-voz ser preso por envolvimento no escândalo relacionado aos grampos telefônicos feitos por um tabloide.

 

Cameron convocou uma entrevista coletiva de emergência na qual rejeitou as insinuações de que teria lhe faltado bom senso ao contratar como porta-voz Andy Coulson, ex-editor do jornal News of the World - que o premiê confirmou estar sob investigação policial.

 

Depois da revelação de que o tabloide - publicação mais vendida aos domingos no país - espionava personalidades, seu proprietário, Rupert Murdoch, decidiu desativá-lo.

 

Na entrevista, Cameron tratou de diluir sua ligação com Murdoch, que apoiou sua eleição em 2009. Segundo o premiê, seus antecessores trabalhistas também adotaram a prática, velha de décadas, de se curvar aos barões da mídia.

 

O líder conservador disse que, além de acompanhar a investigação policial sobre os grampos, vai criar também uma comissão independente para preparar novas regras para a imprensa.

 

"Este escândalo não tem a ver só com alguns jornalistas em um jornal", disse Cameron. "Não tem a ver tampouco só com a imprensa. Tem a ver também com a polícia. E, sim, tem a ver também com os políticos e com a forma como a política funciona."

 

Murdoch, um australiano de 80 anos que domina a mídia britânica, fechou o News of the World numa tática para evitar que o escândalo alimente a oposição política à sua oferta de 22 bilhões de dólares pelo controle do lucrativo grupo de televisão BSkyB.

 

O governo Cameron já havia dado seu aval informal ao negócio, apesar de temores, especialmente à esquerda, de que isso daria poder excessivo à News Corp., empresa controlada por Murdoch e que opera em Bolsas dos EUA.

 

Na entrevista de sexta-feira, Cameron negou ter dado aval à compra da BSkyB, e disse que os "processos legais adequados" vão "levar algum tempo".

 

As ações da BSkyB, da qual Murdoch já possui 39 por cento, tiveram queda de quase 5 por cento depois de o Ministério da Cultura declarar que levaria em conta a questão do News of the World antes de aprovar o negócio.

LONDRES - O primeiro-ministro britânico, David Cameron, prometeu na sexta-feira, 8, novas regras para a imprensa britânica e um inquérito minucioso sobre as falhas da polícia e dos políticos, depois de o seu próprio ex-porta-voz ser preso por envolvimento no escândalo relacionado aos grampos telefônicos feitos por um tabloide.

 

Cameron convocou uma entrevista coletiva de emergência na qual rejeitou as insinuações de que teria lhe faltado bom senso ao contratar como porta-voz Andy Coulson, ex-editor do jornal News of the World - que o premiê confirmou estar sob investigação policial.

 

Depois da revelação de que o tabloide - publicação mais vendida aos domingos no país - espionava personalidades, seu proprietário, Rupert Murdoch, decidiu desativá-lo.

 

Na entrevista, Cameron tratou de diluir sua ligação com Murdoch, que apoiou sua eleição em 2009. Segundo o premiê, seus antecessores trabalhistas também adotaram a prática, velha de décadas, de se curvar aos barões da mídia.

 

O líder conservador disse que, além de acompanhar a investigação policial sobre os grampos, vai criar também uma comissão independente para preparar novas regras para a imprensa.

 

"Este escândalo não tem a ver só com alguns jornalistas em um jornal", disse Cameron. "Não tem a ver tampouco só com a imprensa. Tem a ver também com a polícia. E, sim, tem a ver também com os políticos e com a forma como a política funciona."

 

Murdoch, um australiano de 80 anos que domina a mídia britânica, fechou o News of the World numa tática para evitar que o escândalo alimente a oposição política à sua oferta de 22 bilhões de dólares pelo controle do lucrativo grupo de televisão BSkyB.

 

O governo Cameron já havia dado seu aval informal ao negócio, apesar de temores, especialmente à esquerda, de que isso daria poder excessivo à News Corp., empresa controlada por Murdoch e que opera em Bolsas dos EUA.

 

Na entrevista de sexta-feira, Cameron negou ter dado aval à compra da BSkyB, e disse que os "processos legais adequados" vão "levar algum tempo".

 

As ações da BSkyB, da qual Murdoch já possui 39 por cento, tiveram queda de quase 5 por cento depois de o Ministério da Cultura declarar que levaria em conta a questão do News of the World antes de aprovar o negócio.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.