Após protestos, emir do Kuwait dissolve o Parlamento


Medida foi tomada oito dias após o gabinete renunciar por causa da pressão popular

Uma semana após nomear um novo primeiro-ministro, o emir do Kuwait, xeque Sabah Al-Ahmad Al- Jaber Al-Sabah, emitiu uma ordem para dissolução do Parlamento, abrindo o caminho para novas eleições.

 

A medida foi tomada oito dias após o gabinete, liderado pelo xeque Nasser Al-Mohammed Al-Sabah, renunciar por causa da pressão popular.

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O país enfrentou vários meses de protestos contra o governo do premiê que culminaram na invasão do Parlamento pelos manifestantes, em 17 de novembro.

Uma semana após nomear um novo primeiro-ministro, o emir do Kuwait, xeque Sabah Al-Ahmad Al- Jaber Al-Sabah, emitiu uma ordem para dissolução do Parlamento, abrindo o caminho para novas eleições.

 

A medida foi tomada oito dias após o gabinete, liderado pelo xeque Nasser Al-Mohammed Al-Sabah, renunciar por causa da pressão popular.

 

O país enfrentou vários meses de protestos contra o governo do premiê que culminaram na invasão do Parlamento pelos manifestantes, em 17 de novembro.

Uma semana após nomear um novo primeiro-ministro, o emir do Kuwait, xeque Sabah Al-Ahmad Al- Jaber Al-Sabah, emitiu uma ordem para dissolução do Parlamento, abrindo o caminho para novas eleições.

 

A medida foi tomada oito dias após o gabinete, liderado pelo xeque Nasser Al-Mohammed Al-Sabah, renunciar por causa da pressão popular.

 

O país enfrentou vários meses de protestos contra o governo do premiê que culminaram na invasão do Parlamento pelos manifestantes, em 17 de novembro.

Uma semana após nomear um novo primeiro-ministro, o emir do Kuwait, xeque Sabah Al-Ahmad Al- Jaber Al-Sabah, emitiu uma ordem para dissolução do Parlamento, abrindo o caminho para novas eleições.

 

A medida foi tomada oito dias após o gabinete, liderado pelo xeque Nasser Al-Mohammed Al-Sabah, renunciar por causa da pressão popular.

 

O país enfrentou vários meses de protestos contra o governo do premiê que culminaram na invasão do Parlamento pelos manifestantes, em 17 de novembro.

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