Após repressão policial, turcos lotam praça de Istambul


Por Sergio Caldas

Numa cena que fez lembrar a Primavera Árabe, milhares de pessoas lotaram a principal praça de Istambul neste sábado após a repressão policial a protestos contra o governo turco transformar as ruas da cidade num campo de batalha enevoado por gás lacrimogêneo.Embora tenha oferecido algumas concessões aos manifestantes, o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, manteve o tom de desafio diante da maior ameaça popular a seu poder em uma década de mandato, afirmando que os protestos eram ilegítimos e não democráticos. Turcos urbanos e seculares reagiram com indignação após a polícia desfazer violentamente um protesto pacífico contra planos de expansão na praça, conhecida como Taksim. O projeto inclui a construção de um shopping center e a reconstrução de um antigo quartel do exército otomano.O episódio causou reação de populares em Istambul e em várias outras cidades do país contra o que é percebido como um estilo de governo cada vez mais autoritário de Erdogan. Com os protestos já em seu segundo dia, policiais usaram gás lacrimogêneo e jatos de água contra manifestantes enfurecidos, alguns dos quais lançaram pedras e garrafas durante uma marcha em direção à Taksim. Numa área normalmente repleta de turistas, lojas foram fechadas e os manifestantes fugiram para hotéis de luxo em busca de abrigo. Posteriormente, as autoridades turcas removeram barricadas e permitiram que milhares de manifestantes ocupassem a praça numa tentativa de diminuir a tensão. Apesar do recuo da polícia, Erdogan prometeu manter o projeto do governo para a praça, que, segundo manifestantes, deverá acabar com um dos poucos espaços verdes de Istambul. Erdogan chamou os manifestantes de "minoria", que tentou impor suas exigências à força, e desafiou a oposição dizendo que pode facilmente convocar um milhão de pessoas para uma manifestação pró-governo. "Não estou dizendo que um governo que recebeu a maioria dos votos tem poderes ilimitados... e que pode fazer o que quiser", disse Erdogan em discurso transmitido pela televisão. "Da mesma forma que a maioria não pode impor sua vontade à minoria, a minoria não pode impor sua vontade à maioria", disse. Centenas de pessoas ficaram feridas nos protestos, incluindo quatro pessoas que perderam a visão permanentemente após serem atingidas por cilindros de gás ou balas de plástico, segundo a Associação de Médicos da Turquia. Pelo menos outros dois feridos estariam correndo risco de morte. As informações são da Associated Press.

Numa cena que fez lembrar a Primavera Árabe, milhares de pessoas lotaram a principal praça de Istambul neste sábado após a repressão policial a protestos contra o governo turco transformar as ruas da cidade num campo de batalha enevoado por gás lacrimogêneo.Embora tenha oferecido algumas concessões aos manifestantes, o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, manteve o tom de desafio diante da maior ameaça popular a seu poder em uma década de mandato, afirmando que os protestos eram ilegítimos e não democráticos. Turcos urbanos e seculares reagiram com indignação após a polícia desfazer violentamente um protesto pacífico contra planos de expansão na praça, conhecida como Taksim. O projeto inclui a construção de um shopping center e a reconstrução de um antigo quartel do exército otomano.O episódio causou reação de populares em Istambul e em várias outras cidades do país contra o que é percebido como um estilo de governo cada vez mais autoritário de Erdogan. Com os protestos já em seu segundo dia, policiais usaram gás lacrimogêneo e jatos de água contra manifestantes enfurecidos, alguns dos quais lançaram pedras e garrafas durante uma marcha em direção à Taksim. Numa área normalmente repleta de turistas, lojas foram fechadas e os manifestantes fugiram para hotéis de luxo em busca de abrigo. Posteriormente, as autoridades turcas removeram barricadas e permitiram que milhares de manifestantes ocupassem a praça numa tentativa de diminuir a tensão. Apesar do recuo da polícia, Erdogan prometeu manter o projeto do governo para a praça, que, segundo manifestantes, deverá acabar com um dos poucos espaços verdes de Istambul. Erdogan chamou os manifestantes de "minoria", que tentou impor suas exigências à força, e desafiou a oposição dizendo que pode facilmente convocar um milhão de pessoas para uma manifestação pró-governo. "Não estou dizendo que um governo que recebeu a maioria dos votos tem poderes ilimitados... e que pode fazer o que quiser", disse Erdogan em discurso transmitido pela televisão. "Da mesma forma que a maioria não pode impor sua vontade à minoria, a minoria não pode impor sua vontade à maioria", disse. Centenas de pessoas ficaram feridas nos protestos, incluindo quatro pessoas que perderam a visão permanentemente após serem atingidas por cilindros de gás ou balas de plástico, segundo a Associação de Médicos da Turquia. Pelo menos outros dois feridos estariam correndo risco de morte. As informações são da Associated Press.

Numa cena que fez lembrar a Primavera Árabe, milhares de pessoas lotaram a principal praça de Istambul neste sábado após a repressão policial a protestos contra o governo turco transformar as ruas da cidade num campo de batalha enevoado por gás lacrimogêneo.Embora tenha oferecido algumas concessões aos manifestantes, o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, manteve o tom de desafio diante da maior ameaça popular a seu poder em uma década de mandato, afirmando que os protestos eram ilegítimos e não democráticos. Turcos urbanos e seculares reagiram com indignação após a polícia desfazer violentamente um protesto pacífico contra planos de expansão na praça, conhecida como Taksim. O projeto inclui a construção de um shopping center e a reconstrução de um antigo quartel do exército otomano.O episódio causou reação de populares em Istambul e em várias outras cidades do país contra o que é percebido como um estilo de governo cada vez mais autoritário de Erdogan. Com os protestos já em seu segundo dia, policiais usaram gás lacrimogêneo e jatos de água contra manifestantes enfurecidos, alguns dos quais lançaram pedras e garrafas durante uma marcha em direção à Taksim. Numa área normalmente repleta de turistas, lojas foram fechadas e os manifestantes fugiram para hotéis de luxo em busca de abrigo. Posteriormente, as autoridades turcas removeram barricadas e permitiram que milhares de manifestantes ocupassem a praça numa tentativa de diminuir a tensão. Apesar do recuo da polícia, Erdogan prometeu manter o projeto do governo para a praça, que, segundo manifestantes, deverá acabar com um dos poucos espaços verdes de Istambul. Erdogan chamou os manifestantes de "minoria", que tentou impor suas exigências à força, e desafiou a oposição dizendo que pode facilmente convocar um milhão de pessoas para uma manifestação pró-governo. "Não estou dizendo que um governo que recebeu a maioria dos votos tem poderes ilimitados... e que pode fazer o que quiser", disse Erdogan em discurso transmitido pela televisão. "Da mesma forma que a maioria não pode impor sua vontade à minoria, a minoria não pode impor sua vontade à maioria", disse. Centenas de pessoas ficaram feridas nos protestos, incluindo quatro pessoas que perderam a visão permanentemente após serem atingidas por cilindros de gás ou balas de plástico, segundo a Associação de Médicos da Turquia. Pelo menos outros dois feridos estariam correndo risco de morte. As informações são da Associated Press.

Numa cena que fez lembrar a Primavera Árabe, milhares de pessoas lotaram a principal praça de Istambul neste sábado após a repressão policial a protestos contra o governo turco transformar as ruas da cidade num campo de batalha enevoado por gás lacrimogêneo.Embora tenha oferecido algumas concessões aos manifestantes, o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, manteve o tom de desafio diante da maior ameaça popular a seu poder em uma década de mandato, afirmando que os protestos eram ilegítimos e não democráticos. Turcos urbanos e seculares reagiram com indignação após a polícia desfazer violentamente um protesto pacífico contra planos de expansão na praça, conhecida como Taksim. O projeto inclui a construção de um shopping center e a reconstrução de um antigo quartel do exército otomano.O episódio causou reação de populares em Istambul e em várias outras cidades do país contra o que é percebido como um estilo de governo cada vez mais autoritário de Erdogan. Com os protestos já em seu segundo dia, policiais usaram gás lacrimogêneo e jatos de água contra manifestantes enfurecidos, alguns dos quais lançaram pedras e garrafas durante uma marcha em direção à Taksim. Numa área normalmente repleta de turistas, lojas foram fechadas e os manifestantes fugiram para hotéis de luxo em busca de abrigo. Posteriormente, as autoridades turcas removeram barricadas e permitiram que milhares de manifestantes ocupassem a praça numa tentativa de diminuir a tensão. Apesar do recuo da polícia, Erdogan prometeu manter o projeto do governo para a praça, que, segundo manifestantes, deverá acabar com um dos poucos espaços verdes de Istambul. Erdogan chamou os manifestantes de "minoria", que tentou impor suas exigências à força, e desafiou a oposição dizendo que pode facilmente convocar um milhão de pessoas para uma manifestação pró-governo. "Não estou dizendo que um governo que recebeu a maioria dos votos tem poderes ilimitados... e que pode fazer o que quiser", disse Erdogan em discurso transmitido pela televisão. "Da mesma forma que a maioria não pode impor sua vontade à minoria, a minoria não pode impor sua vontade à maioria", disse. Centenas de pessoas ficaram feridas nos protestos, incluindo quatro pessoas que perderam a visão permanentemente após serem atingidas por cilindros de gás ou balas de plástico, segundo a Associação de Médicos da Turquia. Pelo menos outros dois feridos estariam correndo risco de morte. As informações são da Associated Press.

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