Após suspeita de bomba, avião é proibido de pousar na China


Aeronave não recebeu permissão de aterrissagem em Xinjiang por problemas na documentação

Por REUTERS

Autoridades chinesas proibiram neste domingo, 9, uma aeronave de origem afegã de aterrissar na cidade de Urumqi, capital de Xinjiang. O avião acabou retornando ao Afeganistão, onde já pousou. As primeiras informações, divulgadas pela agência Xinhua, reportavam o sequestro da aeronave e, posteriormente, uma ameaça de bomba em seu interior. Entretanto, segundo um oficial de tráfego aéreo em Kabul e uma fonte da polícia do aeroporto em Kandahar, essas ameaças não existiram e a proibição do pouso ocorreu devido a problemas na documentação do avião.

 

As autoridades chinesas, que chegaram a mobilizar policiais e bombeiros no aeroporto em Urumqi, decidiram não dar a permissão de pouso.

continua após a publicidade

 

A região de Xinjiang presenciou os piores confrontos étnicos na China em décadas no mês passado, quando conflitos na capital Urumqi provocaram a morte de 197 pessoas e feriram mais de 1 700, de acordo com números oficiais. O governo disse que a violência foi um trabalho de terroristas, separatistas e forças estrangeiras como parte de uma trama para desestabilizar a China.

Autoridades chinesas proibiram neste domingo, 9, uma aeronave de origem afegã de aterrissar na cidade de Urumqi, capital de Xinjiang. O avião acabou retornando ao Afeganistão, onde já pousou. As primeiras informações, divulgadas pela agência Xinhua, reportavam o sequestro da aeronave e, posteriormente, uma ameaça de bomba em seu interior. Entretanto, segundo um oficial de tráfego aéreo em Kabul e uma fonte da polícia do aeroporto em Kandahar, essas ameaças não existiram e a proibição do pouso ocorreu devido a problemas na documentação do avião.

 

As autoridades chinesas, que chegaram a mobilizar policiais e bombeiros no aeroporto em Urumqi, decidiram não dar a permissão de pouso.

 

A região de Xinjiang presenciou os piores confrontos étnicos na China em décadas no mês passado, quando conflitos na capital Urumqi provocaram a morte de 197 pessoas e feriram mais de 1 700, de acordo com números oficiais. O governo disse que a violência foi um trabalho de terroristas, separatistas e forças estrangeiras como parte de uma trama para desestabilizar a China.

Autoridades chinesas proibiram neste domingo, 9, uma aeronave de origem afegã de aterrissar na cidade de Urumqi, capital de Xinjiang. O avião acabou retornando ao Afeganistão, onde já pousou. As primeiras informações, divulgadas pela agência Xinhua, reportavam o sequestro da aeronave e, posteriormente, uma ameaça de bomba em seu interior. Entretanto, segundo um oficial de tráfego aéreo em Kabul e uma fonte da polícia do aeroporto em Kandahar, essas ameaças não existiram e a proibição do pouso ocorreu devido a problemas na documentação do avião.

 

As autoridades chinesas, que chegaram a mobilizar policiais e bombeiros no aeroporto em Urumqi, decidiram não dar a permissão de pouso.

 

A região de Xinjiang presenciou os piores confrontos étnicos na China em décadas no mês passado, quando conflitos na capital Urumqi provocaram a morte de 197 pessoas e feriram mais de 1 700, de acordo com números oficiais. O governo disse que a violência foi um trabalho de terroristas, separatistas e forças estrangeiras como parte de uma trama para desestabilizar a China.

Autoridades chinesas proibiram neste domingo, 9, uma aeronave de origem afegã de aterrissar na cidade de Urumqi, capital de Xinjiang. O avião acabou retornando ao Afeganistão, onde já pousou. As primeiras informações, divulgadas pela agência Xinhua, reportavam o sequestro da aeronave e, posteriormente, uma ameaça de bomba em seu interior. Entretanto, segundo um oficial de tráfego aéreo em Kabul e uma fonte da polícia do aeroporto em Kandahar, essas ameaças não existiram e a proibição do pouso ocorreu devido a problemas na documentação do avião.

 

As autoridades chinesas, que chegaram a mobilizar policiais e bombeiros no aeroporto em Urumqi, decidiram não dar a permissão de pouso.

 

A região de Xinjiang presenciou os piores confrontos étnicos na China em décadas no mês passado, quando conflitos na capital Urumqi provocaram a morte de 197 pessoas e feriram mais de 1 700, de acordo com números oficiais. O governo disse que a violência foi um trabalho de terroristas, separatistas e forças estrangeiras como parte de uma trama para desestabilizar a China.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.