Apostas de que Trump sofrerá impeachment avançam após delação premiada de Flynn


Investidores acreditam que presidente tem 42% de chances de perder o cargo em seu primeiro mandato

Por Victor Rezende

A notícia de que o ex-conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca Michael Flynn pretende depor contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no âmbito da investigação da suposta interferência do governo russo na eleição presidencial americana fez com que as apostas para o impeachment de Trump saltasse nas últimas horas, de acordo com o site de apostas PredictIt. 

Ex-assessor de Trump negociou com turcos para entregar opositor de Erdogan

Por volta das 16h20 (de Brasília), os investidores acreditavam que Trump tem 42% de chances de sofrer impeachment em seu primeiro mandato, enquanto nos dias anteriores essa possibilidade estava pouco acima de 30%. Ainda de acordo com o PredictIt, as chances do presidente americano sofrer impeachment até o fim do próximo ano subiram de 18% para 25%. 

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Flynn deve se declarar culpado por mentir em investigação do FBI e se tornar oquarto indiciado pelo promotor especial Robert Mueller sobre a interferência russa na eleição de 2016 Foto: AP Photo/Carolyn Kaster

Flynn disse em acordo de delação premiada que foi orientado pelo comando da equipe de transição do então presidente eleito a discutir com o embaixador russo nos EUA as sanções aplicadas ao país pelo ex-presidente Barack Obama em resposta à interferência de Moscou nas eleições de 2016.

Segundo ele, o assunto foi discutido no dia 29 de dezembro em telefonema com integrante da equipe de transição que estava com Trump no resort Mar-a-Lago, na Flórida. No dia anterior, o representante da Rússia nos EUA, Serguei Kislyak, havia telefonado para Flynn.

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Em janeiro passado, o governo de Donald Trump recebeu advertências sobre os contatos entre o então conselheiro de Segurança Nacional, Michael Flynn, e funcionários russos, garantiu a ex-procuradora-geral interina, Sally Yates, em testemunho no Senado nesta segunda-feira.

O então futuro chefe do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca foi orientado a dizer ao diplomata que a equipe de transição gostaria que a Rússia não agravasse a tensão com os EUA com uma resposta às sanções impostas por Obama. A avaliação era de que isso poderia afetar os objetivos de política externa do governo Trump. A delação premiada não faz menção a esse fato, mas uma das aspirações do então presidente eleito era se aproximar de Vladimir Putin.

Assim que recebeu a orientação, Flynn a transmitiu a Kislyak. No dia 30 de dezembro, em uma declaração surpreendente, Putin disse que não retaliaria os EUA em razão das sanções. Um dia depois, o diplomata russo telefonou a Flynn para comunicar a decisão de seu governo. Em seguida, Flynn relatou a conversa a integrantes da equipe de transição.

A notícia de que o ex-conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca Michael Flynn pretende depor contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no âmbito da investigação da suposta interferência do governo russo na eleição presidencial americana fez com que as apostas para o impeachment de Trump saltasse nas últimas horas, de acordo com o site de apostas PredictIt. 

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Por volta das 16h20 (de Brasília), os investidores acreditavam que Trump tem 42% de chances de sofrer impeachment em seu primeiro mandato, enquanto nos dias anteriores essa possibilidade estava pouco acima de 30%. Ainda de acordo com o PredictIt, as chances do presidente americano sofrer impeachment até o fim do próximo ano subiram de 18% para 25%. 

Flynn deve se declarar culpado por mentir em investigação do FBI e se tornar oquarto indiciado pelo promotor especial Robert Mueller sobre a interferência russa na eleição de 2016 Foto: AP Photo/Carolyn Kaster

Flynn disse em acordo de delação premiada que foi orientado pelo comando da equipe de transição do então presidente eleito a discutir com o embaixador russo nos EUA as sanções aplicadas ao país pelo ex-presidente Barack Obama em resposta à interferência de Moscou nas eleições de 2016.

Segundo ele, o assunto foi discutido no dia 29 de dezembro em telefonema com integrante da equipe de transição que estava com Trump no resort Mar-a-Lago, na Flórida. No dia anterior, o representante da Rússia nos EUA, Serguei Kislyak, havia telefonado para Flynn.

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Em janeiro passado, o governo de Donald Trump recebeu advertências sobre os contatos entre o então conselheiro de Segurança Nacional, Michael Flynn, e funcionários russos, garantiu a ex-procuradora-geral interina, Sally Yates, em testemunho no Senado nesta segunda-feira.

O então futuro chefe do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca foi orientado a dizer ao diplomata que a equipe de transição gostaria que a Rússia não agravasse a tensão com os EUA com uma resposta às sanções impostas por Obama. A avaliação era de que isso poderia afetar os objetivos de política externa do governo Trump. A delação premiada não faz menção a esse fato, mas uma das aspirações do então presidente eleito era se aproximar de Vladimir Putin.

Assim que recebeu a orientação, Flynn a transmitiu a Kislyak. No dia 30 de dezembro, em uma declaração surpreendente, Putin disse que não retaliaria os EUA em razão das sanções. Um dia depois, o diplomata russo telefonou a Flynn para comunicar a decisão de seu governo. Em seguida, Flynn relatou a conversa a integrantes da equipe de transição.

A notícia de que o ex-conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca Michael Flynn pretende depor contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no âmbito da investigação da suposta interferência do governo russo na eleição presidencial americana fez com que as apostas para o impeachment de Trump saltasse nas últimas horas, de acordo com o site de apostas PredictIt. 

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Por volta das 16h20 (de Brasília), os investidores acreditavam que Trump tem 42% de chances de sofrer impeachment em seu primeiro mandato, enquanto nos dias anteriores essa possibilidade estava pouco acima de 30%. Ainda de acordo com o PredictIt, as chances do presidente americano sofrer impeachment até o fim do próximo ano subiram de 18% para 25%. 

Flynn deve se declarar culpado por mentir em investigação do FBI e se tornar oquarto indiciado pelo promotor especial Robert Mueller sobre a interferência russa na eleição de 2016 Foto: AP Photo/Carolyn Kaster

Flynn disse em acordo de delação premiada que foi orientado pelo comando da equipe de transição do então presidente eleito a discutir com o embaixador russo nos EUA as sanções aplicadas ao país pelo ex-presidente Barack Obama em resposta à interferência de Moscou nas eleições de 2016.

Segundo ele, o assunto foi discutido no dia 29 de dezembro em telefonema com integrante da equipe de transição que estava com Trump no resort Mar-a-Lago, na Flórida. No dia anterior, o representante da Rússia nos EUA, Serguei Kislyak, havia telefonado para Flynn.

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Em janeiro passado, o governo de Donald Trump recebeu advertências sobre os contatos entre o então conselheiro de Segurança Nacional, Michael Flynn, e funcionários russos, garantiu a ex-procuradora-geral interina, Sally Yates, em testemunho no Senado nesta segunda-feira.

O então futuro chefe do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca foi orientado a dizer ao diplomata que a equipe de transição gostaria que a Rússia não agravasse a tensão com os EUA com uma resposta às sanções impostas por Obama. A avaliação era de que isso poderia afetar os objetivos de política externa do governo Trump. A delação premiada não faz menção a esse fato, mas uma das aspirações do então presidente eleito era se aproximar de Vladimir Putin.

Assim que recebeu a orientação, Flynn a transmitiu a Kislyak. No dia 30 de dezembro, em uma declaração surpreendente, Putin disse que não retaliaria os EUA em razão das sanções. Um dia depois, o diplomata russo telefonou a Flynn para comunicar a decisão de seu governo. Em seguida, Flynn relatou a conversa a integrantes da equipe de transição.

A notícia de que o ex-conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca Michael Flynn pretende depor contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no âmbito da investigação da suposta interferência do governo russo na eleição presidencial americana fez com que as apostas para o impeachment de Trump saltasse nas últimas horas, de acordo com o site de apostas PredictIt. 

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Por volta das 16h20 (de Brasília), os investidores acreditavam que Trump tem 42% de chances de sofrer impeachment em seu primeiro mandato, enquanto nos dias anteriores essa possibilidade estava pouco acima de 30%. Ainda de acordo com o PredictIt, as chances do presidente americano sofrer impeachment até o fim do próximo ano subiram de 18% para 25%. 

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Flynn disse em acordo de delação premiada que foi orientado pelo comando da equipe de transição do então presidente eleito a discutir com o embaixador russo nos EUA as sanções aplicadas ao país pelo ex-presidente Barack Obama em resposta à interferência de Moscou nas eleições de 2016.

Segundo ele, o assunto foi discutido no dia 29 de dezembro em telefonema com integrante da equipe de transição que estava com Trump no resort Mar-a-Lago, na Flórida. No dia anterior, o representante da Rússia nos EUA, Serguei Kislyak, havia telefonado para Flynn.

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O então futuro chefe do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca foi orientado a dizer ao diplomata que a equipe de transição gostaria que a Rússia não agravasse a tensão com os EUA com uma resposta às sanções impostas por Obama. A avaliação era de que isso poderia afetar os objetivos de política externa do governo Trump. A delação premiada não faz menção a esse fato, mas uma das aspirações do então presidente eleito era se aproximar de Vladimir Putin.

Assim que recebeu a orientação, Flynn a transmitiu a Kislyak. No dia 30 de dezembro, em uma declaração surpreendente, Putin disse que não retaliaria os EUA em razão das sanções. Um dia depois, o diplomata russo telefonou a Flynn para comunicar a decisão de seu governo. Em seguida, Flynn relatou a conversa a integrantes da equipe de transição.

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