Aprovação de Obama cai a menos de 50%


Por AE

O apoio ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, caiu abaixo de 50% pela primeira vez desde sua posse, em janeiro, na pesquisa mensal da rede de TV CNN. A sondagem, no entanto, mostra que 62% dos entrevistados se disseram favorável à nova estratégia para o Afeganistão. A aprovação a Obama ficou em 48%, cinco pontos porcentuais a menos do que na pesquisa de novembro. A queda foi atribuída à demora na resolução do problema do desemprego e do empobrecimento da classe média. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O apoio ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, caiu abaixo de 50% pela primeira vez desde sua posse, em janeiro, na pesquisa mensal da rede de TV CNN. A sondagem, no entanto, mostra que 62% dos entrevistados se disseram favorável à nova estratégia para o Afeganistão. A aprovação a Obama ficou em 48%, cinco pontos porcentuais a menos do que na pesquisa de novembro. A queda foi atribuída à demora na resolução do problema do desemprego e do empobrecimento da classe média. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O apoio ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, caiu abaixo de 50% pela primeira vez desde sua posse, em janeiro, na pesquisa mensal da rede de TV CNN. A sondagem, no entanto, mostra que 62% dos entrevistados se disseram favorável à nova estratégia para o Afeganistão. A aprovação a Obama ficou em 48%, cinco pontos porcentuais a menos do que na pesquisa de novembro. A queda foi atribuída à demora na resolução do problema do desemprego e do empobrecimento da classe média. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O apoio ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, caiu abaixo de 50% pela primeira vez desde sua posse, em janeiro, na pesquisa mensal da rede de TV CNN. A sondagem, no entanto, mostra que 62% dos entrevistados se disseram favorável à nova estratégia para o Afeganistão. A aprovação a Obama ficou em 48%, cinco pontos porcentuais a menos do que na pesquisa de novembro. A queda foi atribuída à demora na resolução do problema do desemprego e do empobrecimento da classe média. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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