Apuração oficial no México indica vitória de Calderón


"Vitória foi do México", disse Calderón já falando como candidato vitorioso; mas resultado oficial ainda deverá ser anunciado pelo Instituto Federal Eleitoral (IFE)

Por Agencia Estado

Às 4h38 desta quinta-feira, no horário de Brasília, apuradas 96,48% das 130 sessões eleitorais, o candidato esquerdista Andrés Manuel López Obrador, de acordo com informações da rede de televisão CNN, estava com 35,73% dos votos, contra 35,45% do candidato conservador Felipe Calderón. A diferença era de apenas 0,28% e reduzia-se gradativamente. Às 6h19 aconteceu a virada. Naquele momento, apurados 97,84% dos votos, Felipe Calderón registrava 35,62% dos votos e Lopez Obrador tinha 35,57%. Os partidários de Calderón já comemoravam a incrível vitória. "Estamos na frente nas eleições para Presidente da República. O restante das sessões eleitorais indicam vantagem do nosso partido. No entanto, não farei qualquer declaração (de vitória) enquanto o IFE não se manifestar oficialmente", afirmou Calderón diante de um público entusiasmado. Horas antes, Luis Carlos Ugalde, presidente do Instituto Federal Eleitoral (IFE) do México, informou que vai revelar o nome do vencedor da eleição presidencial apenas quando terminar a apuração de 100% dos votos. Ele garantiu que a apuração "segue dentro da lei e na presença de todos os partidos políticos". Milhões de mexicanos viveram nesta noite horas de expectativa e incerteza. Quatro dias após a votação, ainda não se sabia quem ganhou. As emissoras de rádio e interromperam sua programação normal e os noticiários de TV suspenderam os blocos de esportes e economia para informar, passo a passo, os últimos relatórios da apuração. Os sites dos jornais mexicanos também abriram espaço para a apuração, que começou na manhã de quarta-feira, num bom ritmo, mas que à tarde ficou mais lento. A lentidão se arrastou durante toda a noite. O resultado preliminar de segunda-feira deu a Calderón 1,04 ponto porcentual de vantagem sobre López Obrador. Com a denúncia da oposição de que haviam "desaparecidos" 3,5 milhões de votos, o IFE esclareceu que, na verdade, eram 2,5 milhões, que foram separados devido à "inconsistências nas atas eleitorais". Somando esses votos, a vantagem de Calderón sobre López Obrador caiu para 0,64 ponto. Na quarta-feira, os 300 conselhos dos distritos eleitorais começaram a apuração definitiva dos votos. A tensão entre o Partido Ação Nacional (PAN), no governo, e o esquerdista Partido da Revolução Democrática (PRD) subia de tom à medida que a contagem dos votos avançava. Josefina Vázquez Mota, chefe de campanha eleitoral de Calderón, acusou os adversários de provocar uma percepção equivocada sobre a apuração. Ela denunciou que dirigentes do PRD, "com atitudes provocadoras, tentaram impedir a contagem nos Estados de Michoacán, Baixa Califórnia e Tamaulipas", entre outros. Este texto foi atualizado às 06h25

Às 4h38 desta quinta-feira, no horário de Brasília, apuradas 96,48% das 130 sessões eleitorais, o candidato esquerdista Andrés Manuel López Obrador, de acordo com informações da rede de televisão CNN, estava com 35,73% dos votos, contra 35,45% do candidato conservador Felipe Calderón. A diferença era de apenas 0,28% e reduzia-se gradativamente. Às 6h19 aconteceu a virada. Naquele momento, apurados 97,84% dos votos, Felipe Calderón registrava 35,62% dos votos e Lopez Obrador tinha 35,57%. Os partidários de Calderón já comemoravam a incrível vitória. "Estamos na frente nas eleições para Presidente da República. O restante das sessões eleitorais indicam vantagem do nosso partido. No entanto, não farei qualquer declaração (de vitória) enquanto o IFE não se manifestar oficialmente", afirmou Calderón diante de um público entusiasmado. Horas antes, Luis Carlos Ugalde, presidente do Instituto Federal Eleitoral (IFE) do México, informou que vai revelar o nome do vencedor da eleição presidencial apenas quando terminar a apuração de 100% dos votos. Ele garantiu que a apuração "segue dentro da lei e na presença de todos os partidos políticos". Milhões de mexicanos viveram nesta noite horas de expectativa e incerteza. Quatro dias após a votação, ainda não se sabia quem ganhou. As emissoras de rádio e interromperam sua programação normal e os noticiários de TV suspenderam os blocos de esportes e economia para informar, passo a passo, os últimos relatórios da apuração. Os sites dos jornais mexicanos também abriram espaço para a apuração, que começou na manhã de quarta-feira, num bom ritmo, mas que à tarde ficou mais lento. A lentidão se arrastou durante toda a noite. O resultado preliminar de segunda-feira deu a Calderón 1,04 ponto porcentual de vantagem sobre López Obrador. Com a denúncia da oposição de que haviam "desaparecidos" 3,5 milhões de votos, o IFE esclareceu que, na verdade, eram 2,5 milhões, que foram separados devido à "inconsistências nas atas eleitorais". Somando esses votos, a vantagem de Calderón sobre López Obrador caiu para 0,64 ponto. Na quarta-feira, os 300 conselhos dos distritos eleitorais começaram a apuração definitiva dos votos. A tensão entre o Partido Ação Nacional (PAN), no governo, e o esquerdista Partido da Revolução Democrática (PRD) subia de tom à medida que a contagem dos votos avançava. Josefina Vázquez Mota, chefe de campanha eleitoral de Calderón, acusou os adversários de provocar uma percepção equivocada sobre a apuração. Ela denunciou que dirigentes do PRD, "com atitudes provocadoras, tentaram impedir a contagem nos Estados de Michoacán, Baixa Califórnia e Tamaulipas", entre outros. Este texto foi atualizado às 06h25

Às 4h38 desta quinta-feira, no horário de Brasília, apuradas 96,48% das 130 sessões eleitorais, o candidato esquerdista Andrés Manuel López Obrador, de acordo com informações da rede de televisão CNN, estava com 35,73% dos votos, contra 35,45% do candidato conservador Felipe Calderón. A diferença era de apenas 0,28% e reduzia-se gradativamente. Às 6h19 aconteceu a virada. Naquele momento, apurados 97,84% dos votos, Felipe Calderón registrava 35,62% dos votos e Lopez Obrador tinha 35,57%. Os partidários de Calderón já comemoravam a incrível vitória. "Estamos na frente nas eleições para Presidente da República. O restante das sessões eleitorais indicam vantagem do nosso partido. No entanto, não farei qualquer declaração (de vitória) enquanto o IFE não se manifestar oficialmente", afirmou Calderón diante de um público entusiasmado. Horas antes, Luis Carlos Ugalde, presidente do Instituto Federal Eleitoral (IFE) do México, informou que vai revelar o nome do vencedor da eleição presidencial apenas quando terminar a apuração de 100% dos votos. Ele garantiu que a apuração "segue dentro da lei e na presença de todos os partidos políticos". Milhões de mexicanos viveram nesta noite horas de expectativa e incerteza. Quatro dias após a votação, ainda não se sabia quem ganhou. As emissoras de rádio e interromperam sua programação normal e os noticiários de TV suspenderam os blocos de esportes e economia para informar, passo a passo, os últimos relatórios da apuração. Os sites dos jornais mexicanos também abriram espaço para a apuração, que começou na manhã de quarta-feira, num bom ritmo, mas que à tarde ficou mais lento. A lentidão se arrastou durante toda a noite. O resultado preliminar de segunda-feira deu a Calderón 1,04 ponto porcentual de vantagem sobre López Obrador. Com a denúncia da oposição de que haviam "desaparecidos" 3,5 milhões de votos, o IFE esclareceu que, na verdade, eram 2,5 milhões, que foram separados devido à "inconsistências nas atas eleitorais". Somando esses votos, a vantagem de Calderón sobre López Obrador caiu para 0,64 ponto. Na quarta-feira, os 300 conselhos dos distritos eleitorais começaram a apuração definitiva dos votos. A tensão entre o Partido Ação Nacional (PAN), no governo, e o esquerdista Partido da Revolução Democrática (PRD) subia de tom à medida que a contagem dos votos avançava. Josefina Vázquez Mota, chefe de campanha eleitoral de Calderón, acusou os adversários de provocar uma percepção equivocada sobre a apuração. Ela denunciou que dirigentes do PRD, "com atitudes provocadoras, tentaram impedir a contagem nos Estados de Michoacán, Baixa Califórnia e Tamaulipas", entre outros. Este texto foi atualizado às 06h25

Às 4h38 desta quinta-feira, no horário de Brasília, apuradas 96,48% das 130 sessões eleitorais, o candidato esquerdista Andrés Manuel López Obrador, de acordo com informações da rede de televisão CNN, estava com 35,73% dos votos, contra 35,45% do candidato conservador Felipe Calderón. A diferença era de apenas 0,28% e reduzia-se gradativamente. Às 6h19 aconteceu a virada. Naquele momento, apurados 97,84% dos votos, Felipe Calderón registrava 35,62% dos votos e Lopez Obrador tinha 35,57%. Os partidários de Calderón já comemoravam a incrível vitória. "Estamos na frente nas eleições para Presidente da República. O restante das sessões eleitorais indicam vantagem do nosso partido. No entanto, não farei qualquer declaração (de vitória) enquanto o IFE não se manifestar oficialmente", afirmou Calderón diante de um público entusiasmado. Horas antes, Luis Carlos Ugalde, presidente do Instituto Federal Eleitoral (IFE) do México, informou que vai revelar o nome do vencedor da eleição presidencial apenas quando terminar a apuração de 100% dos votos. Ele garantiu que a apuração "segue dentro da lei e na presença de todos os partidos políticos". Milhões de mexicanos viveram nesta noite horas de expectativa e incerteza. Quatro dias após a votação, ainda não se sabia quem ganhou. As emissoras de rádio e interromperam sua programação normal e os noticiários de TV suspenderam os blocos de esportes e economia para informar, passo a passo, os últimos relatórios da apuração. Os sites dos jornais mexicanos também abriram espaço para a apuração, que começou na manhã de quarta-feira, num bom ritmo, mas que à tarde ficou mais lento. A lentidão se arrastou durante toda a noite. O resultado preliminar de segunda-feira deu a Calderón 1,04 ponto porcentual de vantagem sobre López Obrador. Com a denúncia da oposição de que haviam "desaparecidos" 3,5 milhões de votos, o IFE esclareceu que, na verdade, eram 2,5 milhões, que foram separados devido à "inconsistências nas atas eleitorais". Somando esses votos, a vantagem de Calderón sobre López Obrador caiu para 0,64 ponto. Na quarta-feira, os 300 conselhos dos distritos eleitorais começaram a apuração definitiva dos votos. A tensão entre o Partido Ação Nacional (PAN), no governo, e o esquerdista Partido da Revolução Democrática (PRD) subia de tom à medida que a contagem dos votos avançava. Josefina Vázquez Mota, chefe de campanha eleitoral de Calderón, acusou os adversários de provocar uma percepção equivocada sobre a apuração. Ela denunciou que dirigentes do PRD, "com atitudes provocadoras, tentaram impedir a contagem nos Estados de Michoacán, Baixa Califórnia e Tamaulipas", entre outros. Este texto foi atualizado às 06h25

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