Árabes e polícia entram em choque após marcha direitista em Israel


Manifestação em cidade de maioria árabe foi vista como 'provocação' por parte dos moradores.

Por BBC Brasil

Árabes israelenses entraram em confronto nesta terça-feira com a polícia que protegia uma manifestação de israelenses direitistas na cidade majoritariamente árabe de Umm Al-Fahm. A polícia disse ter usado gás e armas de efeito moral para conter a multidão de árabes que atirava pedras. Boa parte dos moradores considerou a marcha promovida pela extrema direita de Israel como uma provocação. Mais de 2,5 mil policiais protegiam cerca de cem manifestantes. A marcha estava marcada para 2008, durante as comemorações dos 60 anos de Israel, mas a polícia havia adiado o evento por questões de segurança. Os manifestantes judeus dizem querer exercer o direito de carregar a bandeira israelense em todo o território do país. "Estamos apenas levantando a bandeira de Israel", disse um dos líderes da marcha, o parlamentar Michael Ben-Ari Ben-Ari. "Só exigimos a lealdade ao Estado." A marcha contou também com a presença de figuras polêmicas como Baruch Marzel, que liderou o partido antiárabe Karach, proibido em 1994. Muitos residentes de Umm al-Fahm consideraram a marcha, que durou cerca de uma hora, uma demonstração de racismo. Árabes israelenses constituem cerca de um quinto da população de Israel e descendem de famílias palestinas que permaneceram no território quando o país foi criado em 1948. Apesar de possuir cidadania israelense, eles são amplamente discriminados. O político de extrema direita Avigdor Lieberman, bem votado nas recentes eleições parlamentares e que deve integrar o novo governo, se diz a favor de uma lei que obrigue todos os árabes israelenses a jurar lealdade para com Israel, reconhecendo-o como um Estado judeu. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Árabes israelenses entraram em confronto nesta terça-feira com a polícia que protegia uma manifestação de israelenses direitistas na cidade majoritariamente árabe de Umm Al-Fahm. A polícia disse ter usado gás e armas de efeito moral para conter a multidão de árabes que atirava pedras. Boa parte dos moradores considerou a marcha promovida pela extrema direita de Israel como uma provocação. Mais de 2,5 mil policiais protegiam cerca de cem manifestantes. A marcha estava marcada para 2008, durante as comemorações dos 60 anos de Israel, mas a polícia havia adiado o evento por questões de segurança. Os manifestantes judeus dizem querer exercer o direito de carregar a bandeira israelense em todo o território do país. "Estamos apenas levantando a bandeira de Israel", disse um dos líderes da marcha, o parlamentar Michael Ben-Ari Ben-Ari. "Só exigimos a lealdade ao Estado." A marcha contou também com a presença de figuras polêmicas como Baruch Marzel, que liderou o partido antiárabe Karach, proibido em 1994. Muitos residentes de Umm al-Fahm consideraram a marcha, que durou cerca de uma hora, uma demonstração de racismo. Árabes israelenses constituem cerca de um quinto da população de Israel e descendem de famílias palestinas que permaneceram no território quando o país foi criado em 1948. Apesar de possuir cidadania israelense, eles são amplamente discriminados. O político de extrema direita Avigdor Lieberman, bem votado nas recentes eleições parlamentares e que deve integrar o novo governo, se diz a favor de uma lei que obrigue todos os árabes israelenses a jurar lealdade para com Israel, reconhecendo-o como um Estado judeu. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Árabes israelenses entraram em confronto nesta terça-feira com a polícia que protegia uma manifestação de israelenses direitistas na cidade majoritariamente árabe de Umm Al-Fahm. A polícia disse ter usado gás e armas de efeito moral para conter a multidão de árabes que atirava pedras. Boa parte dos moradores considerou a marcha promovida pela extrema direita de Israel como uma provocação. Mais de 2,5 mil policiais protegiam cerca de cem manifestantes. A marcha estava marcada para 2008, durante as comemorações dos 60 anos de Israel, mas a polícia havia adiado o evento por questões de segurança. Os manifestantes judeus dizem querer exercer o direito de carregar a bandeira israelense em todo o território do país. "Estamos apenas levantando a bandeira de Israel", disse um dos líderes da marcha, o parlamentar Michael Ben-Ari Ben-Ari. "Só exigimos a lealdade ao Estado." A marcha contou também com a presença de figuras polêmicas como Baruch Marzel, que liderou o partido antiárabe Karach, proibido em 1994. Muitos residentes de Umm al-Fahm consideraram a marcha, que durou cerca de uma hora, uma demonstração de racismo. Árabes israelenses constituem cerca de um quinto da população de Israel e descendem de famílias palestinas que permaneceram no território quando o país foi criado em 1948. Apesar de possuir cidadania israelense, eles são amplamente discriminados. O político de extrema direita Avigdor Lieberman, bem votado nas recentes eleições parlamentares e que deve integrar o novo governo, se diz a favor de uma lei que obrigue todos os árabes israelenses a jurar lealdade para com Israel, reconhecendo-o como um Estado judeu. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Árabes israelenses entraram em confronto nesta terça-feira com a polícia que protegia uma manifestação de israelenses direitistas na cidade majoritariamente árabe de Umm Al-Fahm. A polícia disse ter usado gás e armas de efeito moral para conter a multidão de árabes que atirava pedras. Boa parte dos moradores considerou a marcha promovida pela extrema direita de Israel como uma provocação. Mais de 2,5 mil policiais protegiam cerca de cem manifestantes. A marcha estava marcada para 2008, durante as comemorações dos 60 anos de Israel, mas a polícia havia adiado o evento por questões de segurança. Os manifestantes judeus dizem querer exercer o direito de carregar a bandeira israelense em todo o território do país. "Estamos apenas levantando a bandeira de Israel", disse um dos líderes da marcha, o parlamentar Michael Ben-Ari Ben-Ari. "Só exigimos a lealdade ao Estado." A marcha contou também com a presença de figuras polêmicas como Baruch Marzel, que liderou o partido antiárabe Karach, proibido em 1994. Muitos residentes de Umm al-Fahm consideraram a marcha, que durou cerca de uma hora, uma demonstração de racismo. Árabes israelenses constituem cerca de um quinto da população de Israel e descendem de famílias palestinas que permaneceram no território quando o país foi criado em 1948. Apesar de possuir cidadania israelense, eles são amplamente discriminados. O político de extrema direita Avigdor Lieberman, bem votado nas recentes eleições parlamentares e que deve integrar o novo governo, se diz a favor de uma lei que obrigue todos os árabes israelenses a jurar lealdade para com Israel, reconhecendo-o como um Estado judeu. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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