Arábia Saudita e Irã buscam combater conflitos sectários


Conflitos entre sunitas e xiitas estariam tomando proporções de uma guerra civil

Por Agencia Estado

O rei saudita Abdullah e o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, entre outros líderes sunitas e xiitas, concordaram no sábado, dia 3, em combater os conflitos sectários que ameaçam se espalhar a partir do Iraque, disse o ministro das Relações Exteriores saudita. O reino sunita muçulmano estaria buscando a ajuda dos iranianos xiitas para acalmar as tensões sectárias no Iraque, que atingiram as proporções de uma guerra civil, de acordo com autoridade saudita. A Arábia Saudita e o Irã estão entre os países mais influentes em suas respectivas alas do islamismo. "As duas partes estão de acordo em deter qualquer tentativa de espalhar os conflitos sectários na região", disse à imprensa o ministro das Relações Exteriores saudita, príncipe Saud al-Faisal. Os assassinatos cometidos por esquadrões da morte do Iraque e a crise política do Líbano, que dividem xiitas e sunitas, geraram temores de que os focos de conflitos sectários possam aumentar em todo o Oriente Médio. Vários encontros entre autoridades sauditas e iranianas buscaram a mediação entre a oposição libanesa, sob o comando do Hezbollah, e o governo do primeiro-ministro Fouad Siniora, que conta com o apoio dos Estados Unidos e Arábia Saudita. Nessas negociações os contatos de Washington e Paris com os sauditas e o diálogo entre os iranianos e seu aliado regional, a Síria, não avançaram. Por sua vez, os Estados Unidos pressionam as Nações Unidas para imporem sanções pesadas sobre o Irã em função da recusa na suspensão das atividades de enriquecimento de urânio, um processo que pode gerar combustível para usinas nucleares e também para bombas atômicas. A Arábia Saudita tentará convencer Teerã a cumprir as resoluções da ONU de suspender o enriquecimento.

O rei saudita Abdullah e o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, entre outros líderes sunitas e xiitas, concordaram no sábado, dia 3, em combater os conflitos sectários que ameaçam se espalhar a partir do Iraque, disse o ministro das Relações Exteriores saudita. O reino sunita muçulmano estaria buscando a ajuda dos iranianos xiitas para acalmar as tensões sectárias no Iraque, que atingiram as proporções de uma guerra civil, de acordo com autoridade saudita. A Arábia Saudita e o Irã estão entre os países mais influentes em suas respectivas alas do islamismo. "As duas partes estão de acordo em deter qualquer tentativa de espalhar os conflitos sectários na região", disse à imprensa o ministro das Relações Exteriores saudita, príncipe Saud al-Faisal. Os assassinatos cometidos por esquadrões da morte do Iraque e a crise política do Líbano, que dividem xiitas e sunitas, geraram temores de que os focos de conflitos sectários possam aumentar em todo o Oriente Médio. Vários encontros entre autoridades sauditas e iranianas buscaram a mediação entre a oposição libanesa, sob o comando do Hezbollah, e o governo do primeiro-ministro Fouad Siniora, que conta com o apoio dos Estados Unidos e Arábia Saudita. Nessas negociações os contatos de Washington e Paris com os sauditas e o diálogo entre os iranianos e seu aliado regional, a Síria, não avançaram. Por sua vez, os Estados Unidos pressionam as Nações Unidas para imporem sanções pesadas sobre o Irã em função da recusa na suspensão das atividades de enriquecimento de urânio, um processo que pode gerar combustível para usinas nucleares e também para bombas atômicas. A Arábia Saudita tentará convencer Teerã a cumprir as resoluções da ONU de suspender o enriquecimento.

O rei saudita Abdullah e o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, entre outros líderes sunitas e xiitas, concordaram no sábado, dia 3, em combater os conflitos sectários que ameaçam se espalhar a partir do Iraque, disse o ministro das Relações Exteriores saudita. O reino sunita muçulmano estaria buscando a ajuda dos iranianos xiitas para acalmar as tensões sectárias no Iraque, que atingiram as proporções de uma guerra civil, de acordo com autoridade saudita. A Arábia Saudita e o Irã estão entre os países mais influentes em suas respectivas alas do islamismo. "As duas partes estão de acordo em deter qualquer tentativa de espalhar os conflitos sectários na região", disse à imprensa o ministro das Relações Exteriores saudita, príncipe Saud al-Faisal. Os assassinatos cometidos por esquadrões da morte do Iraque e a crise política do Líbano, que dividem xiitas e sunitas, geraram temores de que os focos de conflitos sectários possam aumentar em todo o Oriente Médio. Vários encontros entre autoridades sauditas e iranianas buscaram a mediação entre a oposição libanesa, sob o comando do Hezbollah, e o governo do primeiro-ministro Fouad Siniora, que conta com o apoio dos Estados Unidos e Arábia Saudita. Nessas negociações os contatos de Washington e Paris com os sauditas e o diálogo entre os iranianos e seu aliado regional, a Síria, não avançaram. Por sua vez, os Estados Unidos pressionam as Nações Unidas para imporem sanções pesadas sobre o Irã em função da recusa na suspensão das atividades de enriquecimento de urânio, um processo que pode gerar combustível para usinas nucleares e também para bombas atômicas. A Arábia Saudita tentará convencer Teerã a cumprir as resoluções da ONU de suspender o enriquecimento.

O rei saudita Abdullah e o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, entre outros líderes sunitas e xiitas, concordaram no sábado, dia 3, em combater os conflitos sectários que ameaçam se espalhar a partir do Iraque, disse o ministro das Relações Exteriores saudita. O reino sunita muçulmano estaria buscando a ajuda dos iranianos xiitas para acalmar as tensões sectárias no Iraque, que atingiram as proporções de uma guerra civil, de acordo com autoridade saudita. A Arábia Saudita e o Irã estão entre os países mais influentes em suas respectivas alas do islamismo. "As duas partes estão de acordo em deter qualquer tentativa de espalhar os conflitos sectários na região", disse à imprensa o ministro das Relações Exteriores saudita, príncipe Saud al-Faisal. Os assassinatos cometidos por esquadrões da morte do Iraque e a crise política do Líbano, que dividem xiitas e sunitas, geraram temores de que os focos de conflitos sectários possam aumentar em todo o Oriente Médio. Vários encontros entre autoridades sauditas e iranianas buscaram a mediação entre a oposição libanesa, sob o comando do Hezbollah, e o governo do primeiro-ministro Fouad Siniora, que conta com o apoio dos Estados Unidos e Arábia Saudita. Nessas negociações os contatos de Washington e Paris com os sauditas e o diálogo entre os iranianos e seu aliado regional, a Síria, não avançaram. Por sua vez, os Estados Unidos pressionam as Nações Unidas para imporem sanções pesadas sobre o Irã em função da recusa na suspensão das atividades de enriquecimento de urânio, um processo que pode gerar combustível para usinas nucleares e também para bombas atômicas. A Arábia Saudita tentará convencer Teerã a cumprir as resoluções da ONU de suspender o enriquecimento.

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