Arábia Saudita acusa Irã por míssil balístico interceptado na fronteira com Iêmen


Horas antes, rebeldes iemenitas afirmaram que haviam disparado um míssil contra a província saudita de Najran

Atualização:

RIAD - A coalizão liderada pela Arábia Saudita questionou nesta sexta-feira, 5, mais uma vez o envolvimento do Irã na crise no Iêmen, depois que os rebeldes iemenitas houthis dispararam um míssil balístico que foi interceptado em território saudita.

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"O ato hostil dos houthis, apoiados pelo Irã, prova o envolvimento do regime iraniano com os rebeldes iemenitas", afirmou o porta-voz saudita da coalizão, acusando a República Islâmica de fornecer mísseis balísticos para grupos armados.

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Os rebeldes iemenitas houthis estão em guerra contra o poder apoiado desde 2015 por uma coalizão árabe liderada por Riad Foto: EFE/ Soliman Alnowab

A Arábia Saudita interceptou nesta sexta-feira um míssil balístico sobre a Província de Najran, na fronteira com o Iêmen, depois que os rebeldes anunciaram um disparo contra o reino saudita, informou a assessoria de comunicação de Estado.

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Os rebeldes iemenitas houthis estão em guerra contra o poder apoiado desde 2015 por uma coalizão árabe liderada por Riad. Nesta manhã, eles afirmaram ter disparado um míssil contra a província saudita de Najran, em um comunicado publicado por seu canal Al Masira.

Este é o terceiro míssil balístico disparado pelos rebeldes iemenitas contra a Arábia Saudita desde o dia 4 de novembro. Os dois primeiros foram interceptados em novembro e dezembro sobre a capital Riad, quando seguiam em direção ao aeroporto internacional e ao Palácio Yamama, residência oficial do rei Salman.

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O rei Salman da Arábia Saudita nomeou por decreto nesta quarta-feira seu filho Mohamed como novo príncipe herdeiro do país, em substituição ao sobrinho Mohamed Bin Nayef, que foi destituído.

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As autoridades sauditas acusam o Irã de fornecer armas aos houthis, mas o país nega. "Rejeitamos as acusações de que o Irã fornece armas a diferentes grupos no Oriente Médio e desmentimos veementemente", afirmou na semana passada o porta-voz do Ministério iraniano das Relações Exteriores, Bahram Ghassemi.

O bloqueio imposto por Riad e seus aliados árabes presentes militarmente no Iêmen torna impossível a entrega de armas, declarou ele. Se o Irã fornecesse armamentos aos houthis teria "a coragem de anunciar", completou Ghassemi.

A Arábia Saudita sunita e o Irã xiita, cujas relações diplomáticas estão rompidas, são dois polos rivais no Oriente Médio.

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A coalizão sob comando saudita intervém no Iêmen desde março de 2015, em apoio ao presidente Abd Rabbo Mansour Hadi. Ele foi expulso de Saná quando os rebeldes houthis se apoderaram da capital iemenita e de outros territórios do país em setembro de 2014. Mais de 8.750 pessoas morreram desde a intervenção da coalizão, segundo a Organização Mundial de Saúde. / AFP

RIAD - A coalizão liderada pela Arábia Saudita questionou nesta sexta-feira, 5, mais uma vez o envolvimento do Irã na crise no Iêmen, depois que os rebeldes iemenitas houthis dispararam um míssil balístico que foi interceptado em território saudita.

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"O ato hostil dos houthis, apoiados pelo Irã, prova o envolvimento do regime iraniano com os rebeldes iemenitas", afirmou o porta-voz saudita da coalizão, acusando a República Islâmica de fornecer mísseis balísticos para grupos armados.

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Os rebeldes iemenitas houthis estão em guerra contra o poder apoiado desde 2015 por uma coalizão árabe liderada por Riad Foto: EFE/ Soliman Alnowab

A Arábia Saudita interceptou nesta sexta-feira um míssil balístico sobre a Província de Najran, na fronteira com o Iêmen, depois que os rebeldes anunciaram um disparo contra o reino saudita, informou a assessoria de comunicação de Estado.

Os rebeldes iemenitas houthis estão em guerra contra o poder apoiado desde 2015 por uma coalizão árabe liderada por Riad. Nesta manhã, eles afirmaram ter disparado um míssil contra a província saudita de Najran, em um comunicado publicado por seu canal Al Masira.

Este é o terceiro míssil balístico disparado pelos rebeldes iemenitas contra a Arábia Saudita desde o dia 4 de novembro. Os dois primeiros foram interceptados em novembro e dezembro sobre a capital Riad, quando seguiam em direção ao aeroporto internacional e ao Palácio Yamama, residência oficial do rei Salman.

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O rei Salman da Arábia Saudita nomeou por decreto nesta quarta-feira seu filho Mohamed como novo príncipe herdeiro do país, em substituição ao sobrinho Mohamed Bin Nayef, que foi destituído.

As autoridades sauditas acusam o Irã de fornecer armas aos houthis, mas o país nega. "Rejeitamos as acusações de que o Irã fornece armas a diferentes grupos no Oriente Médio e desmentimos veementemente", afirmou na semana passada o porta-voz do Ministério iraniano das Relações Exteriores, Bahram Ghassemi.

O bloqueio imposto por Riad e seus aliados árabes presentes militarmente no Iêmen torna impossível a entrega de armas, declarou ele. Se o Irã fornecesse armamentos aos houthis teria "a coragem de anunciar", completou Ghassemi.

A Arábia Saudita sunita e o Irã xiita, cujas relações diplomáticas estão rompidas, são dois polos rivais no Oriente Médio.

A coalizão sob comando saudita intervém no Iêmen desde março de 2015, em apoio ao presidente Abd Rabbo Mansour Hadi. Ele foi expulso de Saná quando os rebeldes houthis se apoderaram da capital iemenita e de outros territórios do país em setembro de 2014. Mais de 8.750 pessoas morreram desde a intervenção da coalizão, segundo a Organização Mundial de Saúde. / AFP

RIAD - A coalizão liderada pela Arábia Saudita questionou nesta sexta-feira, 5, mais uma vez o envolvimento do Irã na crise no Iêmen, depois que os rebeldes iemenitas houthis dispararam um míssil balístico que foi interceptado em território saudita.

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"O ato hostil dos houthis, apoiados pelo Irã, prova o envolvimento do regime iraniano com os rebeldes iemenitas", afirmou o porta-voz saudita da coalizão, acusando a República Islâmica de fornecer mísseis balísticos para grupos armados.

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Os rebeldes iemenitas houthis estão em guerra contra o poder apoiado desde 2015 por uma coalizão árabe liderada por Riad Foto: EFE/ Soliman Alnowab

A Arábia Saudita interceptou nesta sexta-feira um míssil balístico sobre a Província de Najran, na fronteira com o Iêmen, depois que os rebeldes anunciaram um disparo contra o reino saudita, informou a assessoria de comunicação de Estado.

Os rebeldes iemenitas houthis estão em guerra contra o poder apoiado desde 2015 por uma coalizão árabe liderada por Riad. Nesta manhã, eles afirmaram ter disparado um míssil contra a província saudita de Najran, em um comunicado publicado por seu canal Al Masira.

Este é o terceiro míssil balístico disparado pelos rebeldes iemenitas contra a Arábia Saudita desde o dia 4 de novembro. Os dois primeiros foram interceptados em novembro e dezembro sobre a capital Riad, quando seguiam em direção ao aeroporto internacional e ao Palácio Yamama, residência oficial do rei Salman.

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O rei Salman da Arábia Saudita nomeou por decreto nesta quarta-feira seu filho Mohamed como novo príncipe herdeiro do país, em substituição ao sobrinho Mohamed Bin Nayef, que foi destituído.

As autoridades sauditas acusam o Irã de fornecer armas aos houthis, mas o país nega. "Rejeitamos as acusações de que o Irã fornece armas a diferentes grupos no Oriente Médio e desmentimos veementemente", afirmou na semana passada o porta-voz do Ministério iraniano das Relações Exteriores, Bahram Ghassemi.

O bloqueio imposto por Riad e seus aliados árabes presentes militarmente no Iêmen torna impossível a entrega de armas, declarou ele. Se o Irã fornecesse armamentos aos houthis teria "a coragem de anunciar", completou Ghassemi.

A Arábia Saudita sunita e o Irã xiita, cujas relações diplomáticas estão rompidas, são dois polos rivais no Oriente Médio.

A coalizão sob comando saudita intervém no Iêmen desde março de 2015, em apoio ao presidente Abd Rabbo Mansour Hadi. Ele foi expulso de Saná quando os rebeldes houthis se apoderaram da capital iemenita e de outros territórios do país em setembro de 2014. Mais de 8.750 pessoas morreram desde a intervenção da coalizão, segundo a Organização Mundial de Saúde. / AFP

RIAD - A coalizão liderada pela Arábia Saudita questionou nesta sexta-feira, 5, mais uma vez o envolvimento do Irã na crise no Iêmen, depois que os rebeldes iemenitas houthis dispararam um míssil balístico que foi interceptado em território saudita.

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Os rebeldes iemenitas houthis estão em guerra contra o poder apoiado desde 2015 por uma coalizão árabe liderada por Riad. Nesta manhã, eles afirmaram ter disparado um míssil contra a província saudita de Najran, em um comunicado publicado por seu canal Al Masira.

Este é o terceiro míssil balístico disparado pelos rebeldes iemenitas contra a Arábia Saudita desde o dia 4 de novembro. Os dois primeiros foram interceptados em novembro e dezembro sobre a capital Riad, quando seguiam em direção ao aeroporto internacional e ao Palácio Yamama, residência oficial do rei Salman.

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As autoridades sauditas acusam o Irã de fornecer armas aos houthis, mas o país nega. "Rejeitamos as acusações de que o Irã fornece armas a diferentes grupos no Oriente Médio e desmentimos veementemente", afirmou na semana passada o porta-voz do Ministério iraniano das Relações Exteriores, Bahram Ghassemi.

O bloqueio imposto por Riad e seus aliados árabes presentes militarmente no Iêmen torna impossível a entrega de armas, declarou ele. Se o Irã fornecesse armamentos aos houthis teria "a coragem de anunciar", completou Ghassemi.

A Arábia Saudita sunita e o Irã xiita, cujas relações diplomáticas estão rompidas, são dois polos rivais no Oriente Médio.

A coalizão sob comando saudita intervém no Iêmen desde março de 2015, em apoio ao presidente Abd Rabbo Mansour Hadi. Ele foi expulso de Saná quando os rebeldes houthis se apoderaram da capital iemenita e de outros territórios do país em setembro de 2014. Mais de 8.750 pessoas morreram desde a intervenção da coalizão, segundo a Organização Mundial de Saúde. / AFP

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