Arcebispo quer sharia na legislação britânica


Por Redação

Os comentários feitos pelo arcebispo de Canterbury, Rowan Williams (foto), sobre a introdução da sharia (leis islâmica) no sistema legal da Grã-Bretanha causaram revolta no país. Na quinta-feira, Rowan disse que a introdução da lei islâmica era "inevitável" para a coesão social. O religioso afirmou que a adesão se limitaria a alguns aspectos da vida cotidiana, sem que sejam aplicados castigos desumanos ou normas repressivas. Ontem, o porta-voz do Ministério do Interior, Tony McNulty, afirmou que a sharia nunca poderia ser utilizada para justificar um vazio na legislação britânica.

Os comentários feitos pelo arcebispo de Canterbury, Rowan Williams (foto), sobre a introdução da sharia (leis islâmica) no sistema legal da Grã-Bretanha causaram revolta no país. Na quinta-feira, Rowan disse que a introdução da lei islâmica era "inevitável" para a coesão social. O religioso afirmou que a adesão se limitaria a alguns aspectos da vida cotidiana, sem que sejam aplicados castigos desumanos ou normas repressivas. Ontem, o porta-voz do Ministério do Interior, Tony McNulty, afirmou que a sharia nunca poderia ser utilizada para justificar um vazio na legislação britânica.

Os comentários feitos pelo arcebispo de Canterbury, Rowan Williams (foto), sobre a introdução da sharia (leis islâmica) no sistema legal da Grã-Bretanha causaram revolta no país. Na quinta-feira, Rowan disse que a introdução da lei islâmica era "inevitável" para a coesão social. O religioso afirmou que a adesão se limitaria a alguns aspectos da vida cotidiana, sem que sejam aplicados castigos desumanos ou normas repressivas. Ontem, o porta-voz do Ministério do Interior, Tony McNulty, afirmou que a sharia nunca poderia ser utilizada para justificar um vazio na legislação britânica.

Os comentários feitos pelo arcebispo de Canterbury, Rowan Williams (foto), sobre a introdução da sharia (leis islâmica) no sistema legal da Grã-Bretanha causaram revolta no país. Na quinta-feira, Rowan disse que a introdução da lei islâmica era "inevitável" para a coesão social. O religioso afirmou que a adesão se limitaria a alguns aspectos da vida cotidiana, sem que sejam aplicados castigos desumanos ou normas repressivas. Ontem, o porta-voz do Ministério do Interior, Tony McNulty, afirmou que a sharia nunca poderia ser utilizada para justificar um vazio na legislação britânica.

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