Argélia liberta primeira leva de prisioneiros


Porém, ainda não se sabe quantas pessoas foram libertadas e nem qual a natureza de seus crimes

Por Agencia Estado

O governo da Argélia libertou da prisão uma primeira leva de militantes islâmicos neste sábado, depois de decidir perdoar e reduzir a pena de mais de 2 mil pessoas, presas durante uma sangrenta insurgência na década de 90. Como parte de esforços de reconciliação do governo, o Ministério da Justiça anunciou esta semana que perdoaria ou finalizaria procedimentos legais contra 2.100 pessoas, condenadas por serem militantes islâmicos. Outros cem militantes, condenados por crimes graves, teriam suas sentenças reduzidas. A medida foi uma forma de "virar a página" de uma insurgência que deixou 150 mil mortos. O número exato de presos libertados neste sábado não foi anunciado, assim como a natureza de seus crimes. Plano O plano prevê perdão para pessoas condenadas por crimes que não envolvam massacres, estupro ou explosões de espaços públicos. Mas a mídia local informou que os detentos libertados tiveram envolvimento em tais crimes. De acordo com a determinação, militantes e terroristas islâmicos libertados não poderão ser eleitos para cargos públicos, e alguns terão de pagar indenizações para parentes de suas vítimas.

O governo da Argélia libertou da prisão uma primeira leva de militantes islâmicos neste sábado, depois de decidir perdoar e reduzir a pena de mais de 2 mil pessoas, presas durante uma sangrenta insurgência na década de 90. Como parte de esforços de reconciliação do governo, o Ministério da Justiça anunciou esta semana que perdoaria ou finalizaria procedimentos legais contra 2.100 pessoas, condenadas por serem militantes islâmicos. Outros cem militantes, condenados por crimes graves, teriam suas sentenças reduzidas. A medida foi uma forma de "virar a página" de uma insurgência que deixou 150 mil mortos. O número exato de presos libertados neste sábado não foi anunciado, assim como a natureza de seus crimes. Plano O plano prevê perdão para pessoas condenadas por crimes que não envolvam massacres, estupro ou explosões de espaços públicos. Mas a mídia local informou que os detentos libertados tiveram envolvimento em tais crimes. De acordo com a determinação, militantes e terroristas islâmicos libertados não poderão ser eleitos para cargos públicos, e alguns terão de pagar indenizações para parentes de suas vítimas.

O governo da Argélia libertou da prisão uma primeira leva de militantes islâmicos neste sábado, depois de decidir perdoar e reduzir a pena de mais de 2 mil pessoas, presas durante uma sangrenta insurgência na década de 90. Como parte de esforços de reconciliação do governo, o Ministério da Justiça anunciou esta semana que perdoaria ou finalizaria procedimentos legais contra 2.100 pessoas, condenadas por serem militantes islâmicos. Outros cem militantes, condenados por crimes graves, teriam suas sentenças reduzidas. A medida foi uma forma de "virar a página" de uma insurgência que deixou 150 mil mortos. O número exato de presos libertados neste sábado não foi anunciado, assim como a natureza de seus crimes. Plano O plano prevê perdão para pessoas condenadas por crimes que não envolvam massacres, estupro ou explosões de espaços públicos. Mas a mídia local informou que os detentos libertados tiveram envolvimento em tais crimes. De acordo com a determinação, militantes e terroristas islâmicos libertados não poderão ser eleitos para cargos públicos, e alguns terão de pagar indenizações para parentes de suas vítimas.

O governo da Argélia libertou da prisão uma primeira leva de militantes islâmicos neste sábado, depois de decidir perdoar e reduzir a pena de mais de 2 mil pessoas, presas durante uma sangrenta insurgência na década de 90. Como parte de esforços de reconciliação do governo, o Ministério da Justiça anunciou esta semana que perdoaria ou finalizaria procedimentos legais contra 2.100 pessoas, condenadas por serem militantes islâmicos. Outros cem militantes, condenados por crimes graves, teriam suas sentenças reduzidas. A medida foi uma forma de "virar a página" de uma insurgência que deixou 150 mil mortos. O número exato de presos libertados neste sábado não foi anunciado, assim como a natureza de seus crimes. Plano O plano prevê perdão para pessoas condenadas por crimes que não envolvam massacres, estupro ou explosões de espaços públicos. Mas a mídia local informou que os detentos libertados tiveram envolvimento em tais crimes. De acordo com a determinação, militantes e terroristas islâmicos libertados não poderão ser eleitos para cargos públicos, e alguns terão de pagar indenizações para parentes de suas vítimas.

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