Argentina dificulta vida de moradores, diz governador das Malvinas


Haywood criticou proposta argentina para estabelecer três voos semanais entre arquipélago e Buenos Aires

Por Ansa

BUENOS AIRES - O governador britânico das Ilhas Malvinas, Nigel Haywood, afirmou que a Argentina "está empenhada em fazer impossível a vida" dos kelpers, moradores do arquipélago.

 

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Em entrevista ao jornal El Cronista, ele ironizou a situação e disse que não acredita que a presidente Cristina Kirchner "saiba que exista" nas Malvinas uma administração local.

Haywood atestou que, qualquer discussão sobre a soberania das ilhas deve passar pelo governo local. "É difícil ver uma lógica subjacente nas intenções da Argentina, não consigo entender o que é que quer ganhar o governo [argentino]. Porque não é possível discutir soberania, os voos, ou o que seja das Malvinas, sem falar com o governo da Malvinas", atestou.

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O britânico criticou a proposta da mandatária para estabelecer três voos semanais da capital argentina às ilhas, afirmando que os moradores "não querem depender de Buenos Aires para as comunicações".

Atualmente, os voos que atendem o arquipélago pousam lá uma vez por semana e fazem conexão com Punta Arenas, no sul do Chile. Esses voos foram permitidos pela Argentina em acordos diplomáticos de 1999.

"Dá pena. A Argentina continua empregando a mesma atitude que quando fomos ilegalmente invadidos. Só interessa a eles o ruído político, não os voos nem as pessoas das Malvinas. Se alguém quer enviar voos a Malvinas, por que não perguntam ao governo das Malvinas?", insistiu.

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Na entrevista, o governador das ilhas ainda negou que haja uma militarização da região com a presença de mil soldados nas ilhas onde moram 3 mil habitantes e ressaltou que os moradores das ilhas "deixaram absolutamente claro que querem continuar sendo território britânico".

 

BUENOS AIRES - O governador britânico das Ilhas Malvinas, Nigel Haywood, afirmou que a Argentina "está empenhada em fazer impossível a vida" dos kelpers, moradores do arquipélago.

 

 

Em entrevista ao jornal El Cronista, ele ironizou a situação e disse que não acredita que a presidente Cristina Kirchner "saiba que exista" nas Malvinas uma administração local.

Haywood atestou que, qualquer discussão sobre a soberania das ilhas deve passar pelo governo local. "É difícil ver uma lógica subjacente nas intenções da Argentina, não consigo entender o que é que quer ganhar o governo [argentino]. Porque não é possível discutir soberania, os voos, ou o que seja das Malvinas, sem falar com o governo da Malvinas", atestou.

O britânico criticou a proposta da mandatária para estabelecer três voos semanais da capital argentina às ilhas, afirmando que os moradores "não querem depender de Buenos Aires para as comunicações".

Atualmente, os voos que atendem o arquipélago pousam lá uma vez por semana e fazem conexão com Punta Arenas, no sul do Chile. Esses voos foram permitidos pela Argentina em acordos diplomáticos de 1999.

"Dá pena. A Argentina continua empregando a mesma atitude que quando fomos ilegalmente invadidos. Só interessa a eles o ruído político, não os voos nem as pessoas das Malvinas. Se alguém quer enviar voos a Malvinas, por que não perguntam ao governo das Malvinas?", insistiu.

Na entrevista, o governador das ilhas ainda negou que haja uma militarização da região com a presença de mil soldados nas ilhas onde moram 3 mil habitantes e ressaltou que os moradores das ilhas "deixaram absolutamente claro que querem continuar sendo território britânico".

 

BUENOS AIRES - O governador britânico das Ilhas Malvinas, Nigel Haywood, afirmou que a Argentina "está empenhada em fazer impossível a vida" dos kelpers, moradores do arquipélago.

 

 

Em entrevista ao jornal El Cronista, ele ironizou a situação e disse que não acredita que a presidente Cristina Kirchner "saiba que exista" nas Malvinas uma administração local.

Haywood atestou que, qualquer discussão sobre a soberania das ilhas deve passar pelo governo local. "É difícil ver uma lógica subjacente nas intenções da Argentina, não consigo entender o que é que quer ganhar o governo [argentino]. Porque não é possível discutir soberania, os voos, ou o que seja das Malvinas, sem falar com o governo da Malvinas", atestou.

O britânico criticou a proposta da mandatária para estabelecer três voos semanais da capital argentina às ilhas, afirmando que os moradores "não querem depender de Buenos Aires para as comunicações".

Atualmente, os voos que atendem o arquipélago pousam lá uma vez por semana e fazem conexão com Punta Arenas, no sul do Chile. Esses voos foram permitidos pela Argentina em acordos diplomáticos de 1999.

"Dá pena. A Argentina continua empregando a mesma atitude que quando fomos ilegalmente invadidos. Só interessa a eles o ruído político, não os voos nem as pessoas das Malvinas. Se alguém quer enviar voos a Malvinas, por que não perguntam ao governo das Malvinas?", insistiu.

Na entrevista, o governador das ilhas ainda negou que haja uma militarização da região com a presença de mil soldados nas ilhas onde moram 3 mil habitantes e ressaltou que os moradores das ilhas "deixaram absolutamente claro que querem continuar sendo território britânico".

 

BUENOS AIRES - O governador britânico das Ilhas Malvinas, Nigel Haywood, afirmou que a Argentina "está empenhada em fazer impossível a vida" dos kelpers, moradores do arquipélago.

 

 

Em entrevista ao jornal El Cronista, ele ironizou a situação e disse que não acredita que a presidente Cristina Kirchner "saiba que exista" nas Malvinas uma administração local.

Haywood atestou que, qualquer discussão sobre a soberania das ilhas deve passar pelo governo local. "É difícil ver uma lógica subjacente nas intenções da Argentina, não consigo entender o que é que quer ganhar o governo [argentino]. Porque não é possível discutir soberania, os voos, ou o que seja das Malvinas, sem falar com o governo da Malvinas", atestou.

O britânico criticou a proposta da mandatária para estabelecer três voos semanais da capital argentina às ilhas, afirmando que os moradores "não querem depender de Buenos Aires para as comunicações".

Atualmente, os voos que atendem o arquipélago pousam lá uma vez por semana e fazem conexão com Punta Arenas, no sul do Chile. Esses voos foram permitidos pela Argentina em acordos diplomáticos de 1999.

"Dá pena. A Argentina continua empregando a mesma atitude que quando fomos ilegalmente invadidos. Só interessa a eles o ruído político, não os voos nem as pessoas das Malvinas. Se alguém quer enviar voos a Malvinas, por que não perguntam ao governo das Malvinas?", insistiu.

Na entrevista, o governador das ilhas ainda negou que haja uma militarização da região com a presença de mil soldados nas ilhas onde moram 3 mil habitantes e ressaltou que os moradores das ilhas "deixaram absolutamente claro que querem continuar sendo território britânico".

 

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