Argentina suspende exercícios militares conjuntos com EUA


Por Agencia Estado

O chanceler argentino, Rafael Bielsa, disse que, durante este ano, não se realizarão exercícios militares conjuntos com os EUA e assegurou que seu país não adotará nenhum acordo que limite a competência do Tribunal Penal Internacional (TPI), ao qual Washington se opõe. As afirmações foram feitas por Bielsa perante a Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, à qual o chanceler apresentou um informe. Os exercícios Aguila III, que iriam realizar-se na província andina de Mendoza - e dos quais deveriam participar forças de Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai -, foram adiados indefinidamente em outubro em razão de o Congresso argentino ter-se negado a dar imunidade jurídica para os militares americanos, nos termos exigidos pelos EUA. O que o governo do presidente Néstor Kirchner aceitou outorgar "imunidade funcional" aos militares estrangeiros - o que os colocaria fora da jurisdição dos tribunais locais - unicamente em caso de episódios ocorridos em função dos exercícios. Mas essa imunidade parcial foi considerada insuficiente pelos EUA.

O chanceler argentino, Rafael Bielsa, disse que, durante este ano, não se realizarão exercícios militares conjuntos com os EUA e assegurou que seu país não adotará nenhum acordo que limite a competência do Tribunal Penal Internacional (TPI), ao qual Washington se opõe. As afirmações foram feitas por Bielsa perante a Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, à qual o chanceler apresentou um informe. Os exercícios Aguila III, que iriam realizar-se na província andina de Mendoza - e dos quais deveriam participar forças de Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai -, foram adiados indefinidamente em outubro em razão de o Congresso argentino ter-se negado a dar imunidade jurídica para os militares americanos, nos termos exigidos pelos EUA. O que o governo do presidente Néstor Kirchner aceitou outorgar "imunidade funcional" aos militares estrangeiros - o que os colocaria fora da jurisdição dos tribunais locais - unicamente em caso de episódios ocorridos em função dos exercícios. Mas essa imunidade parcial foi considerada insuficiente pelos EUA.

O chanceler argentino, Rafael Bielsa, disse que, durante este ano, não se realizarão exercícios militares conjuntos com os EUA e assegurou que seu país não adotará nenhum acordo que limite a competência do Tribunal Penal Internacional (TPI), ao qual Washington se opõe. As afirmações foram feitas por Bielsa perante a Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, à qual o chanceler apresentou um informe. Os exercícios Aguila III, que iriam realizar-se na província andina de Mendoza - e dos quais deveriam participar forças de Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai -, foram adiados indefinidamente em outubro em razão de o Congresso argentino ter-se negado a dar imunidade jurídica para os militares americanos, nos termos exigidos pelos EUA. O que o governo do presidente Néstor Kirchner aceitou outorgar "imunidade funcional" aos militares estrangeiros - o que os colocaria fora da jurisdição dos tribunais locais - unicamente em caso de episódios ocorridos em função dos exercícios. Mas essa imunidade parcial foi considerada insuficiente pelos EUA.

O chanceler argentino, Rafael Bielsa, disse que, durante este ano, não se realizarão exercícios militares conjuntos com os EUA e assegurou que seu país não adotará nenhum acordo que limite a competência do Tribunal Penal Internacional (TPI), ao qual Washington se opõe. As afirmações foram feitas por Bielsa perante a Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, à qual o chanceler apresentou um informe. Os exercícios Aguila III, que iriam realizar-se na província andina de Mendoza - e dos quais deveriam participar forças de Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai -, foram adiados indefinidamente em outubro em razão de o Congresso argentino ter-se negado a dar imunidade jurídica para os militares americanos, nos termos exigidos pelos EUA. O que o governo do presidente Néstor Kirchner aceitou outorgar "imunidade funcional" aos militares estrangeiros - o que os colocaria fora da jurisdição dos tribunais locais - unicamente em caso de episódios ocorridos em função dos exercícios. Mas essa imunidade parcial foi considerada insuficiente pelos EUA.

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