Argentino pode ter overshooting, diz Velloso


Por Agencia Estado

O presidente do Instituto Nacional de Altos Estudos e ex-ministro do Planejamento, João Paulo dos Reis Velloso, acredita que a nova moeda argentina, o argentino, pode passar por uma fase de overshooting (desvalorização muito grande, descontrolada, que depois retrocede). "Pode ter overshooting porque lá se usava indiscriminadamente o peso e o dólar para fixar preços e agora vai ter um ágio sobre o dólar que a gente não sabe até quando vai", disse Reis Velloso. O ex-ministro acredita, porém, que não deverá haver uma hiperinflação na argentina porque a economia está em recessão há muito tempo, o que deve segurar o consumo e, conseqüentemente, os preços. Um respeitado economista de um banco presente também na Argentina, porém, avalia que há risco de hiperinflação depois das eleições de março, porque até lá a economia deverá ter uma reativação devido à injeção de liquidez na economia pela emissão de argentinos "sem lastro" e junto com uma política fiscal expansionista. "A moeda não vai ter nenhuma âncora. O papel dela é gerar estímulo no curto prazo para com o discurso populista o Partido Justicialista ganhar a eleição em março. O argentino se segura até março, mas não é sustentável por muito tempo depois disso", diz o economista. Para ele, o Fundo Monetário Internacional (FMI) não vai apoiar essa política e ainda permanece sem solução uma questão básica que é como ficarão as dívidas em dólar. Leia o especial

O presidente do Instituto Nacional de Altos Estudos e ex-ministro do Planejamento, João Paulo dos Reis Velloso, acredita que a nova moeda argentina, o argentino, pode passar por uma fase de overshooting (desvalorização muito grande, descontrolada, que depois retrocede). "Pode ter overshooting porque lá se usava indiscriminadamente o peso e o dólar para fixar preços e agora vai ter um ágio sobre o dólar que a gente não sabe até quando vai", disse Reis Velloso. O ex-ministro acredita, porém, que não deverá haver uma hiperinflação na argentina porque a economia está em recessão há muito tempo, o que deve segurar o consumo e, conseqüentemente, os preços. Um respeitado economista de um banco presente também na Argentina, porém, avalia que há risco de hiperinflação depois das eleições de março, porque até lá a economia deverá ter uma reativação devido à injeção de liquidez na economia pela emissão de argentinos "sem lastro" e junto com uma política fiscal expansionista. "A moeda não vai ter nenhuma âncora. O papel dela é gerar estímulo no curto prazo para com o discurso populista o Partido Justicialista ganhar a eleição em março. O argentino se segura até março, mas não é sustentável por muito tempo depois disso", diz o economista. Para ele, o Fundo Monetário Internacional (FMI) não vai apoiar essa política e ainda permanece sem solução uma questão básica que é como ficarão as dívidas em dólar. Leia o especial

O presidente do Instituto Nacional de Altos Estudos e ex-ministro do Planejamento, João Paulo dos Reis Velloso, acredita que a nova moeda argentina, o argentino, pode passar por uma fase de overshooting (desvalorização muito grande, descontrolada, que depois retrocede). "Pode ter overshooting porque lá se usava indiscriminadamente o peso e o dólar para fixar preços e agora vai ter um ágio sobre o dólar que a gente não sabe até quando vai", disse Reis Velloso. O ex-ministro acredita, porém, que não deverá haver uma hiperinflação na argentina porque a economia está em recessão há muito tempo, o que deve segurar o consumo e, conseqüentemente, os preços. Um respeitado economista de um banco presente também na Argentina, porém, avalia que há risco de hiperinflação depois das eleições de março, porque até lá a economia deverá ter uma reativação devido à injeção de liquidez na economia pela emissão de argentinos "sem lastro" e junto com uma política fiscal expansionista. "A moeda não vai ter nenhuma âncora. O papel dela é gerar estímulo no curto prazo para com o discurso populista o Partido Justicialista ganhar a eleição em março. O argentino se segura até março, mas não é sustentável por muito tempo depois disso", diz o economista. Para ele, o Fundo Monetário Internacional (FMI) não vai apoiar essa política e ainda permanece sem solução uma questão básica que é como ficarão as dívidas em dólar. Leia o especial

O presidente do Instituto Nacional de Altos Estudos e ex-ministro do Planejamento, João Paulo dos Reis Velloso, acredita que a nova moeda argentina, o argentino, pode passar por uma fase de overshooting (desvalorização muito grande, descontrolada, que depois retrocede). "Pode ter overshooting porque lá se usava indiscriminadamente o peso e o dólar para fixar preços e agora vai ter um ágio sobre o dólar que a gente não sabe até quando vai", disse Reis Velloso. O ex-ministro acredita, porém, que não deverá haver uma hiperinflação na argentina porque a economia está em recessão há muito tempo, o que deve segurar o consumo e, conseqüentemente, os preços. Um respeitado economista de um banco presente também na Argentina, porém, avalia que há risco de hiperinflação depois das eleições de março, porque até lá a economia deverá ter uma reativação devido à injeção de liquidez na economia pela emissão de argentinos "sem lastro" e junto com uma política fiscal expansionista. "A moeda não vai ter nenhuma âncora. O papel dela é gerar estímulo no curto prazo para com o discurso populista o Partido Justicialista ganhar a eleição em março. O argentino se segura até março, mas não é sustentável por muito tempo depois disso", diz o economista. Para ele, o Fundo Monetário Internacional (FMI) não vai apoiar essa política e ainda permanece sem solução uma questão básica que é como ficarão as dívidas em dólar. Leia o especial

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