Assad promete reformas, mas diz que não vai tolerar protestos


Em telefonema a Medvedev, presidente sírio fala sobre implantação de mudanças no país

MOSCOU - O presidente da Síria, Bashar al-Assad, assegurou nesta terça-feira, 24, que promoverá reformas políticas no país, mas disse que não permitirá protestos violentos de "grupos radicais ou da oposição". As declarações do líder sírio foram feitas durante uma conversa telefônica com o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, de acordo com informações passadas pelo Kremlin.

 

Veja também: GUSTAVO CHACRA: Levantes não seguem linha sectáriaInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente Médio Galeria de fotos: Veja imagens dos protestos na região

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Assad assegurou que o programa de reformas lançado recentemente é uma questão de princípios e que tem a intenção de colocá-lo em prática de maneira rápida e eficaz. Ele ainda falou sobre seus planos de fazer todo o possível para que o povo sírio possa se expressar livre e pacificamente a partir de agora.

 

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Ainda segundo o Kremlin, Medvedev se disse confiante de que as reformas anunciadas pelo regime sírio serão iniciadas o mais cedo possível e em diálogo com a sociedade. Durante as últimas semanas, o presidente russo pediu várias vezes a Assad que conduzisse tais mudanças, enquanto pediu que a oposição e as forças de segurança evitassem o uso da força.

 

Assad enfrenta há mais de dois meses revoltas contra seu regime, considerado um dos mais autoritários do Oriente Médio. Grupos de ativistas afirmam que centenas de pessoas já morreram nos confrontos entre os manifestantes e as forças de segurança. O total varia entre 850 e cerca de mil, mas os números não podem ser confirmados devido ao rígido controle exercido pelo governo sobre a mídia.

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Leia ainda:Suíça congela bens de Assad no paísCivis mortos na Síria já passam dos mil, dizem ativistas

MOSCOU - O presidente da Síria, Bashar al-Assad, assegurou nesta terça-feira, 24, que promoverá reformas políticas no país, mas disse que não permitirá protestos violentos de "grupos radicais ou da oposição". As declarações do líder sírio foram feitas durante uma conversa telefônica com o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, de acordo com informações passadas pelo Kremlin.

 

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Assad assegurou que o programa de reformas lançado recentemente é uma questão de princípios e que tem a intenção de colocá-lo em prática de maneira rápida e eficaz. Ele ainda falou sobre seus planos de fazer todo o possível para que o povo sírio possa se expressar livre e pacificamente a partir de agora.

 

Ainda segundo o Kremlin, Medvedev se disse confiante de que as reformas anunciadas pelo regime sírio serão iniciadas o mais cedo possível e em diálogo com a sociedade. Durante as últimas semanas, o presidente russo pediu várias vezes a Assad que conduzisse tais mudanças, enquanto pediu que a oposição e as forças de segurança evitassem o uso da força.

 

Assad enfrenta há mais de dois meses revoltas contra seu regime, considerado um dos mais autoritários do Oriente Médio. Grupos de ativistas afirmam que centenas de pessoas já morreram nos confrontos entre os manifestantes e as forças de segurança. O total varia entre 850 e cerca de mil, mas os números não podem ser confirmados devido ao rígido controle exercido pelo governo sobre a mídia.

 

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Ainda segundo o Kremlin, Medvedev se disse confiante de que as reformas anunciadas pelo regime sírio serão iniciadas o mais cedo possível e em diálogo com a sociedade. Durante as últimas semanas, o presidente russo pediu várias vezes a Assad que conduzisse tais mudanças, enquanto pediu que a oposição e as forças de segurança evitassem o uso da força.

 

Assad enfrenta há mais de dois meses revoltas contra seu regime, considerado um dos mais autoritários do Oriente Médio. Grupos de ativistas afirmam que centenas de pessoas já morreram nos confrontos entre os manifestantes e as forças de segurança. O total varia entre 850 e cerca de mil, mas os números não podem ser confirmados devido ao rígido controle exercido pelo governo sobre a mídia.

 

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Ainda segundo o Kremlin, Medvedev se disse confiante de que as reformas anunciadas pelo regime sírio serão iniciadas o mais cedo possível e em diálogo com a sociedade. Durante as últimas semanas, o presidente russo pediu várias vezes a Assad que conduzisse tais mudanças, enquanto pediu que a oposição e as forças de segurança evitassem o uso da força.

 

Assad enfrenta há mais de dois meses revoltas contra seu regime, considerado um dos mais autoritários do Oriente Médio. Grupos de ativistas afirmam que centenas de pessoas já morreram nos confrontos entre os manifestantes e as forças de segurança. O total varia entre 850 e cerca de mil, mas os números não podem ser confirmados devido ao rígido controle exercido pelo governo sobre a mídia.

 

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