Assassinato de jovens seqüestrados abala o Líbano


Fato aumentou os temores de que a violência sectária exploda no país

Por Agencia Estado

Os corpos de dois jovens libaneses seqüestrados há alguns dias foram encontrados ao lado de uma estrada ao sul de Beirute, informaram oficiais da polícia. O seqüestro abalou o Líbano e aumentou os temores de que a violência sectária tenha uma explosão no dividido país. Os corpos de Ziad Qabalan, 25 anos, e de Ziad Ghandour, de 12 anos, foram encontrados pela polícia em Jadra, logo ao norte da cidade portuária de Sidon, depois que a polícia recebeu, na manhã desta quinta-feira, 26, uma chamada telefônica informando que os cadáveres haviam sido deixados no local. A polícia informou que os corpos estavam em decomposição, o que indica que eles foram mortos há mais de 48 horas. Os dois foram mortos a tiros e existem sinais de que foram espancados antes. Qabalan e Ghandour desapareceram na segunda-feira, depois de sair das suas casas no bairro de Wata al-Mseitbeh, no oeste de Beirute. Ambos são muçulmanos sunitas e pertencem ao Partido Socialista Progressista, do líder druso Walid Jumblatt. Depois da informação de que os dois foram assassinados, Jumblatt pediu aos seguidores que mantenham a calma. "Vamos deixar as investigações seguirem o seu curso e não vamos cair na armadilha de boatos políticos. Vamos deixar a política de lado nesse caso," ele disse em uma entrevista por telefone ao canal local Future. A morte dos dois jovens ocorre em meio ao crescimento das tensões sectárias e políticas no Líbano, onde cicatrizes profundas permanecem da guerra civil de 1975 a 1990, que foi marcada por seqüestros e desaparecimentos. A situação ficou mais tensa em 1º de dezembro do ano passado, quando o grupo fundamentalista pró-Irã e pró-síria Hezbollah partiu para protestos em praça pública contra o governo. O governo libanês tem apoio dos Estados Unidos e da França. Os choques entre os partidários do governo do primeiro-ministro Fuad Siniora e a oposição, liderada pelo Hezbollah, deixaram nove mortos em dezembro e janeiro. O partido de Jumblatt apóia o governo. Na manhã da quinta-feira, antes da notícia do assassinato ser divulgada, 30 crianças que estudam na escola do governo em Wata al-Mseitbeh, onde Ghandour estudava, fizeram um protesto e pediram a libertação do colega. "Queremos viver, queremos estudar. O seqüestro de Ghandour é um crime contra a infância," diziam os cartazes carregados pelas crianças. Nenhum grupo assumiu a autoria dos seqüestros e assassinatos. O pânico se espalhou por Beirute e pais foram às escolas buscar as crianças, com medo de seqüestros. Siniora disse que o crime foi um ato terrorista, para levar o país à "guerra civil." "É uma armadilha na qual os libaneses não cairão," disse Siniora. O clérigo sunita mais graduado do Líbano, o grão-aiatolá e xeque Mohammed Hussein Fadlallah, disse que o seqüestro é um "grande crime, cujos perpetradores serão perseguidos." Alguns jornais especularam que os dois foram seqüestrados em vingança à morte do manifestante xiita Adnan Shamas, de 29 anos, durante os protestos de janeiro. Na época, jornais noticiaram que Shamas foi morto por partidários de Jumblatt e os xiitas, no enterro do manifestante, teriam pedido vingança. Mas a família Shamas já avisou várias vezes que o seqüestro dos dois jovens nada tem a ver com a morte do seu filho e pediu aos captores que soltassem Qabalan e Ghandour.

Os corpos de dois jovens libaneses seqüestrados há alguns dias foram encontrados ao lado de uma estrada ao sul de Beirute, informaram oficiais da polícia. O seqüestro abalou o Líbano e aumentou os temores de que a violência sectária tenha uma explosão no dividido país. Os corpos de Ziad Qabalan, 25 anos, e de Ziad Ghandour, de 12 anos, foram encontrados pela polícia em Jadra, logo ao norte da cidade portuária de Sidon, depois que a polícia recebeu, na manhã desta quinta-feira, 26, uma chamada telefônica informando que os cadáveres haviam sido deixados no local. A polícia informou que os corpos estavam em decomposição, o que indica que eles foram mortos há mais de 48 horas. Os dois foram mortos a tiros e existem sinais de que foram espancados antes. Qabalan e Ghandour desapareceram na segunda-feira, depois de sair das suas casas no bairro de Wata al-Mseitbeh, no oeste de Beirute. Ambos são muçulmanos sunitas e pertencem ao Partido Socialista Progressista, do líder druso Walid Jumblatt. Depois da informação de que os dois foram assassinados, Jumblatt pediu aos seguidores que mantenham a calma. "Vamos deixar as investigações seguirem o seu curso e não vamos cair na armadilha de boatos políticos. Vamos deixar a política de lado nesse caso," ele disse em uma entrevista por telefone ao canal local Future. A morte dos dois jovens ocorre em meio ao crescimento das tensões sectárias e políticas no Líbano, onde cicatrizes profundas permanecem da guerra civil de 1975 a 1990, que foi marcada por seqüestros e desaparecimentos. A situação ficou mais tensa em 1º de dezembro do ano passado, quando o grupo fundamentalista pró-Irã e pró-síria Hezbollah partiu para protestos em praça pública contra o governo. O governo libanês tem apoio dos Estados Unidos e da França. Os choques entre os partidários do governo do primeiro-ministro Fuad Siniora e a oposição, liderada pelo Hezbollah, deixaram nove mortos em dezembro e janeiro. O partido de Jumblatt apóia o governo. Na manhã da quinta-feira, antes da notícia do assassinato ser divulgada, 30 crianças que estudam na escola do governo em Wata al-Mseitbeh, onde Ghandour estudava, fizeram um protesto e pediram a libertação do colega. "Queremos viver, queremos estudar. O seqüestro de Ghandour é um crime contra a infância," diziam os cartazes carregados pelas crianças. Nenhum grupo assumiu a autoria dos seqüestros e assassinatos. O pânico se espalhou por Beirute e pais foram às escolas buscar as crianças, com medo de seqüestros. Siniora disse que o crime foi um ato terrorista, para levar o país à "guerra civil." "É uma armadilha na qual os libaneses não cairão," disse Siniora. O clérigo sunita mais graduado do Líbano, o grão-aiatolá e xeque Mohammed Hussein Fadlallah, disse que o seqüestro é um "grande crime, cujos perpetradores serão perseguidos." Alguns jornais especularam que os dois foram seqüestrados em vingança à morte do manifestante xiita Adnan Shamas, de 29 anos, durante os protestos de janeiro. Na época, jornais noticiaram que Shamas foi morto por partidários de Jumblatt e os xiitas, no enterro do manifestante, teriam pedido vingança. Mas a família Shamas já avisou várias vezes que o seqüestro dos dois jovens nada tem a ver com a morte do seu filho e pediu aos captores que soltassem Qabalan e Ghandour.

Os corpos de dois jovens libaneses seqüestrados há alguns dias foram encontrados ao lado de uma estrada ao sul de Beirute, informaram oficiais da polícia. O seqüestro abalou o Líbano e aumentou os temores de que a violência sectária tenha uma explosão no dividido país. Os corpos de Ziad Qabalan, 25 anos, e de Ziad Ghandour, de 12 anos, foram encontrados pela polícia em Jadra, logo ao norte da cidade portuária de Sidon, depois que a polícia recebeu, na manhã desta quinta-feira, 26, uma chamada telefônica informando que os cadáveres haviam sido deixados no local. A polícia informou que os corpos estavam em decomposição, o que indica que eles foram mortos há mais de 48 horas. Os dois foram mortos a tiros e existem sinais de que foram espancados antes. Qabalan e Ghandour desapareceram na segunda-feira, depois de sair das suas casas no bairro de Wata al-Mseitbeh, no oeste de Beirute. Ambos são muçulmanos sunitas e pertencem ao Partido Socialista Progressista, do líder druso Walid Jumblatt. Depois da informação de que os dois foram assassinados, Jumblatt pediu aos seguidores que mantenham a calma. "Vamos deixar as investigações seguirem o seu curso e não vamos cair na armadilha de boatos políticos. Vamos deixar a política de lado nesse caso," ele disse em uma entrevista por telefone ao canal local Future. A morte dos dois jovens ocorre em meio ao crescimento das tensões sectárias e políticas no Líbano, onde cicatrizes profundas permanecem da guerra civil de 1975 a 1990, que foi marcada por seqüestros e desaparecimentos. A situação ficou mais tensa em 1º de dezembro do ano passado, quando o grupo fundamentalista pró-Irã e pró-síria Hezbollah partiu para protestos em praça pública contra o governo. O governo libanês tem apoio dos Estados Unidos e da França. Os choques entre os partidários do governo do primeiro-ministro Fuad Siniora e a oposição, liderada pelo Hezbollah, deixaram nove mortos em dezembro e janeiro. O partido de Jumblatt apóia o governo. Na manhã da quinta-feira, antes da notícia do assassinato ser divulgada, 30 crianças que estudam na escola do governo em Wata al-Mseitbeh, onde Ghandour estudava, fizeram um protesto e pediram a libertação do colega. "Queremos viver, queremos estudar. O seqüestro de Ghandour é um crime contra a infância," diziam os cartazes carregados pelas crianças. Nenhum grupo assumiu a autoria dos seqüestros e assassinatos. O pânico se espalhou por Beirute e pais foram às escolas buscar as crianças, com medo de seqüestros. Siniora disse que o crime foi um ato terrorista, para levar o país à "guerra civil." "É uma armadilha na qual os libaneses não cairão," disse Siniora. O clérigo sunita mais graduado do Líbano, o grão-aiatolá e xeque Mohammed Hussein Fadlallah, disse que o seqüestro é um "grande crime, cujos perpetradores serão perseguidos." Alguns jornais especularam que os dois foram seqüestrados em vingança à morte do manifestante xiita Adnan Shamas, de 29 anos, durante os protestos de janeiro. Na época, jornais noticiaram que Shamas foi morto por partidários de Jumblatt e os xiitas, no enterro do manifestante, teriam pedido vingança. Mas a família Shamas já avisou várias vezes que o seqüestro dos dois jovens nada tem a ver com a morte do seu filho e pediu aos captores que soltassem Qabalan e Ghandour.

Os corpos de dois jovens libaneses seqüestrados há alguns dias foram encontrados ao lado de uma estrada ao sul de Beirute, informaram oficiais da polícia. O seqüestro abalou o Líbano e aumentou os temores de que a violência sectária tenha uma explosão no dividido país. Os corpos de Ziad Qabalan, 25 anos, e de Ziad Ghandour, de 12 anos, foram encontrados pela polícia em Jadra, logo ao norte da cidade portuária de Sidon, depois que a polícia recebeu, na manhã desta quinta-feira, 26, uma chamada telefônica informando que os cadáveres haviam sido deixados no local. A polícia informou que os corpos estavam em decomposição, o que indica que eles foram mortos há mais de 48 horas. Os dois foram mortos a tiros e existem sinais de que foram espancados antes. Qabalan e Ghandour desapareceram na segunda-feira, depois de sair das suas casas no bairro de Wata al-Mseitbeh, no oeste de Beirute. Ambos são muçulmanos sunitas e pertencem ao Partido Socialista Progressista, do líder druso Walid Jumblatt. Depois da informação de que os dois foram assassinados, Jumblatt pediu aos seguidores que mantenham a calma. "Vamos deixar as investigações seguirem o seu curso e não vamos cair na armadilha de boatos políticos. Vamos deixar a política de lado nesse caso," ele disse em uma entrevista por telefone ao canal local Future. A morte dos dois jovens ocorre em meio ao crescimento das tensões sectárias e políticas no Líbano, onde cicatrizes profundas permanecem da guerra civil de 1975 a 1990, que foi marcada por seqüestros e desaparecimentos. A situação ficou mais tensa em 1º de dezembro do ano passado, quando o grupo fundamentalista pró-Irã e pró-síria Hezbollah partiu para protestos em praça pública contra o governo. O governo libanês tem apoio dos Estados Unidos e da França. Os choques entre os partidários do governo do primeiro-ministro Fuad Siniora e a oposição, liderada pelo Hezbollah, deixaram nove mortos em dezembro e janeiro. O partido de Jumblatt apóia o governo. Na manhã da quinta-feira, antes da notícia do assassinato ser divulgada, 30 crianças que estudam na escola do governo em Wata al-Mseitbeh, onde Ghandour estudava, fizeram um protesto e pediram a libertação do colega. "Queremos viver, queremos estudar. O seqüestro de Ghandour é um crime contra a infância," diziam os cartazes carregados pelas crianças. Nenhum grupo assumiu a autoria dos seqüestros e assassinatos. O pânico se espalhou por Beirute e pais foram às escolas buscar as crianças, com medo de seqüestros. Siniora disse que o crime foi um ato terrorista, para levar o país à "guerra civil." "É uma armadilha na qual os libaneses não cairão," disse Siniora. O clérigo sunita mais graduado do Líbano, o grão-aiatolá e xeque Mohammed Hussein Fadlallah, disse que o seqüestro é um "grande crime, cujos perpetradores serão perseguidos." Alguns jornais especularam que os dois foram seqüestrados em vingança à morte do manifestante xiita Adnan Shamas, de 29 anos, durante os protestos de janeiro. Na época, jornais noticiaram que Shamas foi morto por partidários de Jumblatt e os xiitas, no enterro do manifestante, teriam pedido vingança. Mas a família Shamas já avisou várias vezes que o seqüestro dos dois jovens nada tem a ver com a morte do seu filho e pediu aos captores que soltassem Qabalan e Ghandour.

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