Assunção desiste de recorrer a tribunal da ONU em Haia


O governo de Federico Franco afirmou ontem que não recorrerá à Corte Internacional de Justiça - tribunal da ONU cuja sede é em Haia, na Holanda - contra a suspensão paraguaia do Mercosul. O Paraguai havia tentado recorrer da decisão nos mecanismos de consulta do próprio bloco, mas não obteve sucesso. Segundo Franco, apelar ao tribunal da ONU "custaria muito dinheiro". Em discursos a empresários em Assunção, ele afirmou que a iniciativa significaria "mais de US$ 50 mil" aos cofres paraguaios e o processo poderia levar "mais de 15 anos" para ser julgado. "Esse dinheiro será usado para ajudar o povo." / EFE

O governo de Federico Franco afirmou ontem que não recorrerá à Corte Internacional de Justiça - tribunal da ONU cuja sede é em Haia, na Holanda - contra a suspensão paraguaia do Mercosul. O Paraguai havia tentado recorrer da decisão nos mecanismos de consulta do próprio bloco, mas não obteve sucesso. Segundo Franco, apelar ao tribunal da ONU "custaria muito dinheiro". Em discursos a empresários em Assunção, ele afirmou que a iniciativa significaria "mais de US$ 50 mil" aos cofres paraguaios e o processo poderia levar "mais de 15 anos" para ser julgado. "Esse dinheiro será usado para ajudar o povo." / EFE

O governo de Federico Franco afirmou ontem que não recorrerá à Corte Internacional de Justiça - tribunal da ONU cuja sede é em Haia, na Holanda - contra a suspensão paraguaia do Mercosul. O Paraguai havia tentado recorrer da decisão nos mecanismos de consulta do próprio bloco, mas não obteve sucesso. Segundo Franco, apelar ao tribunal da ONU "custaria muito dinheiro". Em discursos a empresários em Assunção, ele afirmou que a iniciativa significaria "mais de US$ 50 mil" aos cofres paraguaios e o processo poderia levar "mais de 15 anos" para ser julgado. "Esse dinheiro será usado para ajudar o povo." / EFE

O governo de Federico Franco afirmou ontem que não recorrerá à Corte Internacional de Justiça - tribunal da ONU cuja sede é em Haia, na Holanda - contra a suspensão paraguaia do Mercosul. O Paraguai havia tentado recorrer da decisão nos mecanismos de consulta do próprio bloco, mas não obteve sucesso. Segundo Franco, apelar ao tribunal da ONU "custaria muito dinheiro". Em discursos a empresários em Assunção, ele afirmou que a iniciativa significaria "mais de US$ 50 mil" aos cofres paraguaios e o processo poderia levar "mais de 15 anos" para ser julgado. "Esse dinheiro será usado para ajudar o povo." / EFE

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