Astronautas fazem "transplante de coração" no Hubble


Por Agencia Estado

Os astronautas John Grunsfeld e Rick Linnehan fizeram hoje o mais delicado reparo programado para o telescópio espacial Hubble. Eles substituíram a unidade de controle de energia, um componente que, na Terra, pesa 73 quilos e é responsável pela alimentação elétrica de todos os instrumentos e sistemas de navegação. O reparo havia sido comparado a um ?transplante de coração?, pelos técnicos da Nasa, tal a sua complexidade. Alguns funcionários da agência espacial americana temiam que a operação transformasse o Hubble ?num monte de sucata? mas, ao final, o satélite voltou a enviar dados para a Terra, deixando a todos aliviados. Sem a nova unidade, o telescópio não teria energia para usar todos os novos instrumentos que foram instalados nesta missão. O conserto foi feito no espaço na terceira das cinco saídas programadas para este vôo de 11 dias do ônibus espacial Columbia. Esta foi a primeira vez que o Hubble foi desligado desde o seu lançamento em 1990 - são raras as vezes que satélites são ?apagados? depois de entrarem em órbita. Desde a montagem do telescópio, se supunha que a unidade de controle de energia nunca teria de ser trocada. Para isso, 36 cabos tiveram de ser desconectados, a unidade antiga retirada, a nova instalada e os cabos religados, tudo em menos de 10 horas, antes que as baixas temperaturas danificassem os delicados instrumentos do Hubble. Veja a galeria de imagens

Os astronautas John Grunsfeld e Rick Linnehan fizeram hoje o mais delicado reparo programado para o telescópio espacial Hubble. Eles substituíram a unidade de controle de energia, um componente que, na Terra, pesa 73 quilos e é responsável pela alimentação elétrica de todos os instrumentos e sistemas de navegação. O reparo havia sido comparado a um ?transplante de coração?, pelos técnicos da Nasa, tal a sua complexidade. Alguns funcionários da agência espacial americana temiam que a operação transformasse o Hubble ?num monte de sucata? mas, ao final, o satélite voltou a enviar dados para a Terra, deixando a todos aliviados. Sem a nova unidade, o telescópio não teria energia para usar todos os novos instrumentos que foram instalados nesta missão. O conserto foi feito no espaço na terceira das cinco saídas programadas para este vôo de 11 dias do ônibus espacial Columbia. Esta foi a primeira vez que o Hubble foi desligado desde o seu lançamento em 1990 - são raras as vezes que satélites são ?apagados? depois de entrarem em órbita. Desde a montagem do telescópio, se supunha que a unidade de controle de energia nunca teria de ser trocada. Para isso, 36 cabos tiveram de ser desconectados, a unidade antiga retirada, a nova instalada e os cabos religados, tudo em menos de 10 horas, antes que as baixas temperaturas danificassem os delicados instrumentos do Hubble. Veja a galeria de imagens

Os astronautas John Grunsfeld e Rick Linnehan fizeram hoje o mais delicado reparo programado para o telescópio espacial Hubble. Eles substituíram a unidade de controle de energia, um componente que, na Terra, pesa 73 quilos e é responsável pela alimentação elétrica de todos os instrumentos e sistemas de navegação. O reparo havia sido comparado a um ?transplante de coração?, pelos técnicos da Nasa, tal a sua complexidade. Alguns funcionários da agência espacial americana temiam que a operação transformasse o Hubble ?num monte de sucata? mas, ao final, o satélite voltou a enviar dados para a Terra, deixando a todos aliviados. Sem a nova unidade, o telescópio não teria energia para usar todos os novos instrumentos que foram instalados nesta missão. O conserto foi feito no espaço na terceira das cinco saídas programadas para este vôo de 11 dias do ônibus espacial Columbia. Esta foi a primeira vez que o Hubble foi desligado desde o seu lançamento em 1990 - são raras as vezes que satélites são ?apagados? depois de entrarem em órbita. Desde a montagem do telescópio, se supunha que a unidade de controle de energia nunca teria de ser trocada. Para isso, 36 cabos tiveram de ser desconectados, a unidade antiga retirada, a nova instalada e os cabos religados, tudo em menos de 10 horas, antes que as baixas temperaturas danificassem os delicados instrumentos do Hubble. Veja a galeria de imagens

Os astronautas John Grunsfeld e Rick Linnehan fizeram hoje o mais delicado reparo programado para o telescópio espacial Hubble. Eles substituíram a unidade de controle de energia, um componente que, na Terra, pesa 73 quilos e é responsável pela alimentação elétrica de todos os instrumentos e sistemas de navegação. O reparo havia sido comparado a um ?transplante de coração?, pelos técnicos da Nasa, tal a sua complexidade. Alguns funcionários da agência espacial americana temiam que a operação transformasse o Hubble ?num monte de sucata? mas, ao final, o satélite voltou a enviar dados para a Terra, deixando a todos aliviados. Sem a nova unidade, o telescópio não teria energia para usar todos os novos instrumentos que foram instalados nesta missão. O conserto foi feito no espaço na terceira das cinco saídas programadas para este vôo de 11 dias do ônibus espacial Columbia. Esta foi a primeira vez que o Hubble foi desligado desde o seu lançamento em 1990 - são raras as vezes que satélites são ?apagados? depois de entrarem em órbita. Desde a montagem do telescópio, se supunha que a unidade de controle de energia nunca teria de ser trocada. Para isso, 36 cabos tiveram de ser desconectados, a unidade antiga retirada, a nova instalada e os cabos religados, tudo em menos de 10 horas, antes que as baixas temperaturas danificassem os delicados instrumentos do Hubble. Veja a galeria de imagens

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