Ataque a assentamento deixa três israelenses mortos


Por Agencia Estado

Dois atiradores palestinos, vestidos como estudantes de religião, atacaram um assentamento judeu na Cisjordânia, após o início do Sabá judaico, matando três israelenses e ferindo outros seis, antes de serem abatidos a tiros, informam a polícia e o Exército. As informações são de que os dois invasores entraram na casa de uma família que celebrava o Sabá e abriram fogo. Dois dos mortos seriam marido e mulher. ?Há suspeitas de que um dos atiradores teria um cinto de explosivos, por isso a área está interditada?, disse Zvi Katzover, chefe do conselho do assentamento de Kiryat Arba. Há um forte aparato militar ao redor do assentamento de Kiryat Arba, nas proximidades da cidade de Hebron. Ele é visto como um assentamento de linha-dura e já foi alvo constante de ataques palestinos. O mais recente havia ocorrido em 23 de janeiro, quando atiradores abriram fogo e mataram três israelenses. Os palestinos encaram os colonos judeus como alvos lícitos em sua luta pela independência. O ataque de hoje acontece uma semana depois de o novo governo do primeiro-ministro Aiel Sharon ter tomado posse, prometendo acelerar as ações contra terroristas palestinos e o desenvolvimento dos assentamentos. Enquanto isso, o braço militar do grupo Hamas assumiu responsabilidade pelo atentado suicida de quarta-feira, que matou 14 israelenses e um americano. O grupo afirmou que a explosão, ocorrida dentro de um ônibus na cidade Haifa, foi uma represália à ocupação israelense dos territórios palestinos de Gaza e Cisjordânia. ?Esta represália é o início de uma série de ataques?, diz um fax do Hamas enviado à Associated Press na Jordânia.

Dois atiradores palestinos, vestidos como estudantes de religião, atacaram um assentamento judeu na Cisjordânia, após o início do Sabá judaico, matando três israelenses e ferindo outros seis, antes de serem abatidos a tiros, informam a polícia e o Exército. As informações são de que os dois invasores entraram na casa de uma família que celebrava o Sabá e abriram fogo. Dois dos mortos seriam marido e mulher. ?Há suspeitas de que um dos atiradores teria um cinto de explosivos, por isso a área está interditada?, disse Zvi Katzover, chefe do conselho do assentamento de Kiryat Arba. Há um forte aparato militar ao redor do assentamento de Kiryat Arba, nas proximidades da cidade de Hebron. Ele é visto como um assentamento de linha-dura e já foi alvo constante de ataques palestinos. O mais recente havia ocorrido em 23 de janeiro, quando atiradores abriram fogo e mataram três israelenses. Os palestinos encaram os colonos judeus como alvos lícitos em sua luta pela independência. O ataque de hoje acontece uma semana depois de o novo governo do primeiro-ministro Aiel Sharon ter tomado posse, prometendo acelerar as ações contra terroristas palestinos e o desenvolvimento dos assentamentos. Enquanto isso, o braço militar do grupo Hamas assumiu responsabilidade pelo atentado suicida de quarta-feira, que matou 14 israelenses e um americano. O grupo afirmou que a explosão, ocorrida dentro de um ônibus na cidade Haifa, foi uma represália à ocupação israelense dos territórios palestinos de Gaza e Cisjordânia. ?Esta represália é o início de uma série de ataques?, diz um fax do Hamas enviado à Associated Press na Jordânia.

Dois atiradores palestinos, vestidos como estudantes de religião, atacaram um assentamento judeu na Cisjordânia, após o início do Sabá judaico, matando três israelenses e ferindo outros seis, antes de serem abatidos a tiros, informam a polícia e o Exército. As informações são de que os dois invasores entraram na casa de uma família que celebrava o Sabá e abriram fogo. Dois dos mortos seriam marido e mulher. ?Há suspeitas de que um dos atiradores teria um cinto de explosivos, por isso a área está interditada?, disse Zvi Katzover, chefe do conselho do assentamento de Kiryat Arba. Há um forte aparato militar ao redor do assentamento de Kiryat Arba, nas proximidades da cidade de Hebron. Ele é visto como um assentamento de linha-dura e já foi alvo constante de ataques palestinos. O mais recente havia ocorrido em 23 de janeiro, quando atiradores abriram fogo e mataram três israelenses. Os palestinos encaram os colonos judeus como alvos lícitos em sua luta pela independência. O ataque de hoje acontece uma semana depois de o novo governo do primeiro-ministro Aiel Sharon ter tomado posse, prometendo acelerar as ações contra terroristas palestinos e o desenvolvimento dos assentamentos. Enquanto isso, o braço militar do grupo Hamas assumiu responsabilidade pelo atentado suicida de quarta-feira, que matou 14 israelenses e um americano. O grupo afirmou que a explosão, ocorrida dentro de um ônibus na cidade Haifa, foi uma represália à ocupação israelense dos territórios palestinos de Gaza e Cisjordânia. ?Esta represália é o início de uma série de ataques?, diz um fax do Hamas enviado à Associated Press na Jordânia.

Dois atiradores palestinos, vestidos como estudantes de religião, atacaram um assentamento judeu na Cisjordânia, após o início do Sabá judaico, matando três israelenses e ferindo outros seis, antes de serem abatidos a tiros, informam a polícia e o Exército. As informações são de que os dois invasores entraram na casa de uma família que celebrava o Sabá e abriram fogo. Dois dos mortos seriam marido e mulher. ?Há suspeitas de que um dos atiradores teria um cinto de explosivos, por isso a área está interditada?, disse Zvi Katzover, chefe do conselho do assentamento de Kiryat Arba. Há um forte aparato militar ao redor do assentamento de Kiryat Arba, nas proximidades da cidade de Hebron. Ele é visto como um assentamento de linha-dura e já foi alvo constante de ataques palestinos. O mais recente havia ocorrido em 23 de janeiro, quando atiradores abriram fogo e mataram três israelenses. Os palestinos encaram os colonos judeus como alvos lícitos em sua luta pela independência. O ataque de hoje acontece uma semana depois de o novo governo do primeiro-ministro Aiel Sharon ter tomado posse, prometendo acelerar as ações contra terroristas palestinos e o desenvolvimento dos assentamentos. Enquanto isso, o braço militar do grupo Hamas assumiu responsabilidade pelo atentado suicida de quarta-feira, que matou 14 israelenses e um americano. O grupo afirmou que a explosão, ocorrida dentro de um ônibus na cidade Haifa, foi uma represália à ocupação israelense dos territórios palestinos de Gaza e Cisjordânia. ?Esta represália é o início de uma série de ataques?, diz um fax do Hamas enviado à Associated Press na Jordânia.

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