Ataque a escola na Tailândia deixa três mortos e sete feridos


No ataque, que aconteceu na noite de sábado, dez homens entraram na escola Bamrungsart Pohnor e, após lançar granadas, dispararam contra os estudantes

Por Agencia Estado

Três rapazes morreram e outros sete ficaram feridos em um ataque, supostamente cometido por rebeldes, contra uma escola islâmica da conflituosa região muçulmana do sul da Tailândia, informou neste domingo, 18, a polícia. O ataque ocorreu no sábado à noite, quando dez homens entraram na escola Bamrungsart Pohnor, da província de Songkhla, e, após lançarem várias granadas, dispararam contra os estudantes que estavam no maior dormitório do internato. Segundo o coronel Thmammasak Wasaksiri, chefe da delegacia local, o ataque foi cometido por militantes do movimento separatista islâmico com o objetivo de fomentar a divisão entre as comunidades muçulmana e budista. Um menino de 13 anos e outros dois de 14 morreram, enquanto sete de idades que vão de 13 a 17 anos ficaram gravemente feridos. Cerca de 80 crianças estudam na escola atacada, a maioria de famílias com bons recursos econômicos das províncias muçulmanas de Yala, Pattani, e Narathiwat, vizinhas à de Songkhla, mil quilômetros ao sul da capital. Poucas horas antes, um pai e seu filho, ambos muçulmanos, foram mortos a tiros por rebeldes na província de Narathiwat. Cerca de vinte pessoas morreram e um número semelhante ficou ferido na região muçulmana do sul da Tailândia em ataques realizados esta semana pelos insurgentes. O Exército impôs na quinta-feira, 15, o toque de recolher em duas áreas da região, onde há quase dois anos rege o estado de emergência. Aproximadamente 2.100 pessoas morreram e cerca de 3.300 ficaram feridas em mais de 6.000 ataques e atentados cometidos desde janeiro de 2004 pelos militantes do movimento separatista islâmico, integrado por dezenas de grupos armados.

Três rapazes morreram e outros sete ficaram feridos em um ataque, supostamente cometido por rebeldes, contra uma escola islâmica da conflituosa região muçulmana do sul da Tailândia, informou neste domingo, 18, a polícia. O ataque ocorreu no sábado à noite, quando dez homens entraram na escola Bamrungsart Pohnor, da província de Songkhla, e, após lançarem várias granadas, dispararam contra os estudantes que estavam no maior dormitório do internato. Segundo o coronel Thmammasak Wasaksiri, chefe da delegacia local, o ataque foi cometido por militantes do movimento separatista islâmico com o objetivo de fomentar a divisão entre as comunidades muçulmana e budista. Um menino de 13 anos e outros dois de 14 morreram, enquanto sete de idades que vão de 13 a 17 anos ficaram gravemente feridos. Cerca de 80 crianças estudam na escola atacada, a maioria de famílias com bons recursos econômicos das províncias muçulmanas de Yala, Pattani, e Narathiwat, vizinhas à de Songkhla, mil quilômetros ao sul da capital. Poucas horas antes, um pai e seu filho, ambos muçulmanos, foram mortos a tiros por rebeldes na província de Narathiwat. Cerca de vinte pessoas morreram e um número semelhante ficou ferido na região muçulmana do sul da Tailândia em ataques realizados esta semana pelos insurgentes. O Exército impôs na quinta-feira, 15, o toque de recolher em duas áreas da região, onde há quase dois anos rege o estado de emergência. Aproximadamente 2.100 pessoas morreram e cerca de 3.300 ficaram feridas em mais de 6.000 ataques e atentados cometidos desde janeiro de 2004 pelos militantes do movimento separatista islâmico, integrado por dezenas de grupos armados.

Três rapazes morreram e outros sete ficaram feridos em um ataque, supostamente cometido por rebeldes, contra uma escola islâmica da conflituosa região muçulmana do sul da Tailândia, informou neste domingo, 18, a polícia. O ataque ocorreu no sábado à noite, quando dez homens entraram na escola Bamrungsart Pohnor, da província de Songkhla, e, após lançarem várias granadas, dispararam contra os estudantes que estavam no maior dormitório do internato. Segundo o coronel Thmammasak Wasaksiri, chefe da delegacia local, o ataque foi cometido por militantes do movimento separatista islâmico com o objetivo de fomentar a divisão entre as comunidades muçulmana e budista. Um menino de 13 anos e outros dois de 14 morreram, enquanto sete de idades que vão de 13 a 17 anos ficaram gravemente feridos. Cerca de 80 crianças estudam na escola atacada, a maioria de famílias com bons recursos econômicos das províncias muçulmanas de Yala, Pattani, e Narathiwat, vizinhas à de Songkhla, mil quilômetros ao sul da capital. Poucas horas antes, um pai e seu filho, ambos muçulmanos, foram mortos a tiros por rebeldes na província de Narathiwat. Cerca de vinte pessoas morreram e um número semelhante ficou ferido na região muçulmana do sul da Tailândia em ataques realizados esta semana pelos insurgentes. O Exército impôs na quinta-feira, 15, o toque de recolher em duas áreas da região, onde há quase dois anos rege o estado de emergência. Aproximadamente 2.100 pessoas morreram e cerca de 3.300 ficaram feridas em mais de 6.000 ataques e atentados cometidos desde janeiro de 2004 pelos militantes do movimento separatista islâmico, integrado por dezenas de grupos armados.

Três rapazes morreram e outros sete ficaram feridos em um ataque, supostamente cometido por rebeldes, contra uma escola islâmica da conflituosa região muçulmana do sul da Tailândia, informou neste domingo, 18, a polícia. O ataque ocorreu no sábado à noite, quando dez homens entraram na escola Bamrungsart Pohnor, da província de Songkhla, e, após lançarem várias granadas, dispararam contra os estudantes que estavam no maior dormitório do internato. Segundo o coronel Thmammasak Wasaksiri, chefe da delegacia local, o ataque foi cometido por militantes do movimento separatista islâmico com o objetivo de fomentar a divisão entre as comunidades muçulmana e budista. Um menino de 13 anos e outros dois de 14 morreram, enquanto sete de idades que vão de 13 a 17 anos ficaram gravemente feridos. Cerca de 80 crianças estudam na escola atacada, a maioria de famílias com bons recursos econômicos das províncias muçulmanas de Yala, Pattani, e Narathiwat, vizinhas à de Songkhla, mil quilômetros ao sul da capital. Poucas horas antes, um pai e seu filho, ambos muçulmanos, foram mortos a tiros por rebeldes na província de Narathiwat. Cerca de vinte pessoas morreram e um número semelhante ficou ferido na região muçulmana do sul da Tailândia em ataques realizados esta semana pelos insurgentes. O Exército impôs na quinta-feira, 15, o toque de recolher em duas áreas da região, onde há quase dois anos rege o estado de emergência. Aproximadamente 2.100 pessoas morreram e cerca de 3.300 ficaram feridas em mais de 6.000 ataques e atentados cometidos desde janeiro de 2004 pelos militantes do movimento separatista islâmico, integrado por dezenas de grupos armados.

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