Ataque a escritório do governo mata 56


IRAQUE

Usando uniformes do Exército e cinturões-bomba, militantes tomaram de assalto um escritório do governo iraquiano na cidade de Tikrit, centro do país, deixando pelo menos 56 mortos - incluindo 3 representantes municipais executados com tiros na nuca que tiveram seus corpos incendiados. De acordo com testemunhas, dentro do edifício, os militantes abriram fogo indiscriminadamente e atiraram granadas contra os oficiais do Exército que chegaram ao local posteriormente. O cerco durou cinco horas e terminou com os militantes detonando os explosivos que levavam presos ao corpo.

Usando uniformes do Exército e cinturões-bomba, militantes tomaram de assalto um escritório do governo iraquiano na cidade de Tikrit, centro do país, deixando pelo menos 56 mortos - incluindo 3 representantes municipais executados com tiros na nuca que tiveram seus corpos incendiados. De acordo com testemunhas, dentro do edifício, os militantes abriram fogo indiscriminadamente e atiraram granadas contra os oficiais do Exército que chegaram ao local posteriormente. O cerco durou cinco horas e terminou com os militantes detonando os explosivos que levavam presos ao corpo.

Usando uniformes do Exército e cinturões-bomba, militantes tomaram de assalto um escritório do governo iraquiano na cidade de Tikrit, centro do país, deixando pelo menos 56 mortos - incluindo 3 representantes municipais executados com tiros na nuca que tiveram seus corpos incendiados. De acordo com testemunhas, dentro do edifício, os militantes abriram fogo indiscriminadamente e atiraram granadas contra os oficiais do Exército que chegaram ao local posteriormente. O cerco durou cinco horas e terminou com os militantes detonando os explosivos que levavam presos ao corpo.

Usando uniformes do Exército e cinturões-bomba, militantes tomaram de assalto um escritório do governo iraquiano na cidade de Tikrit, centro do país, deixando pelo menos 56 mortos - incluindo 3 representantes municipais executados com tiros na nuca que tiveram seus corpos incendiados. De acordo com testemunhas, dentro do edifício, os militantes abriram fogo indiscriminadamente e atiraram granadas contra os oficiais do Exército que chegaram ao local posteriormente. O cerco durou cinco horas e terminou com os militantes detonando os explosivos que levavam presos ao corpo.

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