Ataque contra quatro veículos mata 12 no sudeste do Irã


O ataque foi perpetrado por cerca de 30 pessoas que detiveram quatro carros em uma estrada que une as cidades de Bam e Kerman

Por Agencia Estado

Um grupo de homens armados, formado supostamente por extremistas islâmicos sunitas, matou hoje pelo menos 12 pessoas após atacar um comboio de quatro veículos no sudeste do Irã, informou a agência de notícias local "Fars". O ataque, confirmado pela televisão estatal, foi perpetrado por cerca de 30 pessoas que detiveram quatro carros em uma estrada que une as cidades de Bam e Kerman e obrigaram seus ocupantes, todos civis, a descerem antes de assassiná-los. Segundo a agência, que cita fontes do Ministério do Interior, os agressores fugiram para as montanhas de Kerman. "Os 30 criminosos fecharam a estrada entre as cidades vizinhas de Bam e Kerman e detiveram quatro carros. Assim que os ocupantes desceram, foram amordaçados e sofreram disparos no peito e na cabeça", disse Amir Savari, responsável da Secretaria do Conselho de Segurança do referido Ministério. Savari afirmou que o Ministério da Inteligência recebeu uma ligação telefônica na qual um desconhecido atribuía a autoria do atentado ao chamado "Yondollah" (Soldados de Deus), um grupo sunita opositor ao regime xiita de Teerã e que as autoridades iranianas vinculam a organizações narcotraficantes. O mesmo grupo assumiu em março passado a autoria de um atentado contra um comboio oficial na fronteira com o Afeganistão. Na ocasião, morreram 22 pessoas, entre elas algumas autoridades locais. Na fuga, os agressores tomaram como reféns sete pessoas, cujo paradeiro segue desconhecido.

Um grupo de homens armados, formado supostamente por extremistas islâmicos sunitas, matou hoje pelo menos 12 pessoas após atacar um comboio de quatro veículos no sudeste do Irã, informou a agência de notícias local "Fars". O ataque, confirmado pela televisão estatal, foi perpetrado por cerca de 30 pessoas que detiveram quatro carros em uma estrada que une as cidades de Bam e Kerman e obrigaram seus ocupantes, todos civis, a descerem antes de assassiná-los. Segundo a agência, que cita fontes do Ministério do Interior, os agressores fugiram para as montanhas de Kerman. "Os 30 criminosos fecharam a estrada entre as cidades vizinhas de Bam e Kerman e detiveram quatro carros. Assim que os ocupantes desceram, foram amordaçados e sofreram disparos no peito e na cabeça", disse Amir Savari, responsável da Secretaria do Conselho de Segurança do referido Ministério. Savari afirmou que o Ministério da Inteligência recebeu uma ligação telefônica na qual um desconhecido atribuía a autoria do atentado ao chamado "Yondollah" (Soldados de Deus), um grupo sunita opositor ao regime xiita de Teerã e que as autoridades iranianas vinculam a organizações narcotraficantes. O mesmo grupo assumiu em março passado a autoria de um atentado contra um comboio oficial na fronteira com o Afeganistão. Na ocasião, morreram 22 pessoas, entre elas algumas autoridades locais. Na fuga, os agressores tomaram como reféns sete pessoas, cujo paradeiro segue desconhecido.

Um grupo de homens armados, formado supostamente por extremistas islâmicos sunitas, matou hoje pelo menos 12 pessoas após atacar um comboio de quatro veículos no sudeste do Irã, informou a agência de notícias local "Fars". O ataque, confirmado pela televisão estatal, foi perpetrado por cerca de 30 pessoas que detiveram quatro carros em uma estrada que une as cidades de Bam e Kerman e obrigaram seus ocupantes, todos civis, a descerem antes de assassiná-los. Segundo a agência, que cita fontes do Ministério do Interior, os agressores fugiram para as montanhas de Kerman. "Os 30 criminosos fecharam a estrada entre as cidades vizinhas de Bam e Kerman e detiveram quatro carros. Assim que os ocupantes desceram, foram amordaçados e sofreram disparos no peito e na cabeça", disse Amir Savari, responsável da Secretaria do Conselho de Segurança do referido Ministério. Savari afirmou que o Ministério da Inteligência recebeu uma ligação telefônica na qual um desconhecido atribuía a autoria do atentado ao chamado "Yondollah" (Soldados de Deus), um grupo sunita opositor ao regime xiita de Teerã e que as autoridades iranianas vinculam a organizações narcotraficantes. O mesmo grupo assumiu em março passado a autoria de um atentado contra um comboio oficial na fronteira com o Afeganistão. Na ocasião, morreram 22 pessoas, entre elas algumas autoridades locais. Na fuga, os agressores tomaram como reféns sete pessoas, cujo paradeiro segue desconhecido.

Um grupo de homens armados, formado supostamente por extremistas islâmicos sunitas, matou hoje pelo menos 12 pessoas após atacar um comboio de quatro veículos no sudeste do Irã, informou a agência de notícias local "Fars". O ataque, confirmado pela televisão estatal, foi perpetrado por cerca de 30 pessoas que detiveram quatro carros em uma estrada que une as cidades de Bam e Kerman e obrigaram seus ocupantes, todos civis, a descerem antes de assassiná-los. Segundo a agência, que cita fontes do Ministério do Interior, os agressores fugiram para as montanhas de Kerman. "Os 30 criminosos fecharam a estrada entre as cidades vizinhas de Bam e Kerman e detiveram quatro carros. Assim que os ocupantes desceram, foram amordaçados e sofreram disparos no peito e na cabeça", disse Amir Savari, responsável da Secretaria do Conselho de Segurança do referido Ministério. Savari afirmou que o Ministério da Inteligência recebeu uma ligação telefônica na qual um desconhecido atribuía a autoria do atentado ao chamado "Yondollah" (Soldados de Deus), um grupo sunita opositor ao regime xiita de Teerã e que as autoridades iranianas vinculam a organizações narcotraficantes. O mesmo grupo assumiu em março passado a autoria de um atentado contra um comboio oficial na fronteira com o Afeganistão. Na ocasião, morreram 22 pessoas, entre elas algumas autoridades locais. Na fuga, os agressores tomaram como reféns sete pessoas, cujo paradeiro segue desconhecido.

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