Ataque da Otan mata 76 civis, denuncia governo


Por AFP

Pelo menos 76 civis morreram num bombardeio das forças de coalizão lideradas pelos EUA na província de Herat, no Afeganistão, segundo o Ministério do Interior afegão. O ministério diz que a maioria das vítimas é de mulheres e crianças. As forças da coalizão confirmaram ter realizado uma operação nessa província, mas negaram que civis tenham morrido. "Segundo as informações que recebi, cinco insurgentes foram presos e 30 morreram", disse o tenente Nathan Perry, porta-voz da coalizão. De acordo com o coronel americano Patrick Ryder, alguns civis ficaram feridos no combate, mas foram rapidamente atendidos no local e depois encaminhados para um centro médico da coalizão. A Casa Branca reagiu com ceticismo às acusações do governo afegão. "Os EUA e a Otan tomam muitas precauções para evitar perdas de vidas de civis", afirmou o porta-voz do governo americano, Gordon Johndroe. "Os taleban e os grupos extremistas muitas vezes fogem rapidamente (da zona que atacaram) e os atos violentos que eles cometem são atribuídos aos EUA e a nossos aliados", afirmou o presidente americano, George W. Bush, em sua fazenda no Texas. No comunicado, o Ministério do Interior afegão diz que sente muito o "acidente involuntário" e enviou uma delegação de dez pessoas à zona afetada. Segundo a nota, várias pessoas ficaram feridas, algumas em estado crítico. Nos primeiros quatro meses de 2008, pelo menos 200 civis afegãos morreram em ações das forças internacionais, segundo o relator especial da ONU, Philip Alston.

Pelo menos 76 civis morreram num bombardeio das forças de coalizão lideradas pelos EUA na província de Herat, no Afeganistão, segundo o Ministério do Interior afegão. O ministério diz que a maioria das vítimas é de mulheres e crianças. As forças da coalizão confirmaram ter realizado uma operação nessa província, mas negaram que civis tenham morrido. "Segundo as informações que recebi, cinco insurgentes foram presos e 30 morreram", disse o tenente Nathan Perry, porta-voz da coalizão. De acordo com o coronel americano Patrick Ryder, alguns civis ficaram feridos no combate, mas foram rapidamente atendidos no local e depois encaminhados para um centro médico da coalizão. A Casa Branca reagiu com ceticismo às acusações do governo afegão. "Os EUA e a Otan tomam muitas precauções para evitar perdas de vidas de civis", afirmou o porta-voz do governo americano, Gordon Johndroe. "Os taleban e os grupos extremistas muitas vezes fogem rapidamente (da zona que atacaram) e os atos violentos que eles cometem são atribuídos aos EUA e a nossos aliados", afirmou o presidente americano, George W. Bush, em sua fazenda no Texas. No comunicado, o Ministério do Interior afegão diz que sente muito o "acidente involuntário" e enviou uma delegação de dez pessoas à zona afetada. Segundo a nota, várias pessoas ficaram feridas, algumas em estado crítico. Nos primeiros quatro meses de 2008, pelo menos 200 civis afegãos morreram em ações das forças internacionais, segundo o relator especial da ONU, Philip Alston.

Pelo menos 76 civis morreram num bombardeio das forças de coalizão lideradas pelos EUA na província de Herat, no Afeganistão, segundo o Ministério do Interior afegão. O ministério diz que a maioria das vítimas é de mulheres e crianças. As forças da coalizão confirmaram ter realizado uma operação nessa província, mas negaram que civis tenham morrido. "Segundo as informações que recebi, cinco insurgentes foram presos e 30 morreram", disse o tenente Nathan Perry, porta-voz da coalizão. De acordo com o coronel americano Patrick Ryder, alguns civis ficaram feridos no combate, mas foram rapidamente atendidos no local e depois encaminhados para um centro médico da coalizão. A Casa Branca reagiu com ceticismo às acusações do governo afegão. "Os EUA e a Otan tomam muitas precauções para evitar perdas de vidas de civis", afirmou o porta-voz do governo americano, Gordon Johndroe. "Os taleban e os grupos extremistas muitas vezes fogem rapidamente (da zona que atacaram) e os atos violentos que eles cometem são atribuídos aos EUA e a nossos aliados", afirmou o presidente americano, George W. Bush, em sua fazenda no Texas. No comunicado, o Ministério do Interior afegão diz que sente muito o "acidente involuntário" e enviou uma delegação de dez pessoas à zona afetada. Segundo a nota, várias pessoas ficaram feridas, algumas em estado crítico. Nos primeiros quatro meses de 2008, pelo menos 200 civis afegãos morreram em ações das forças internacionais, segundo o relator especial da ONU, Philip Alston.

Pelo menos 76 civis morreram num bombardeio das forças de coalizão lideradas pelos EUA na província de Herat, no Afeganistão, segundo o Ministério do Interior afegão. O ministério diz que a maioria das vítimas é de mulheres e crianças. As forças da coalizão confirmaram ter realizado uma operação nessa província, mas negaram que civis tenham morrido. "Segundo as informações que recebi, cinco insurgentes foram presos e 30 morreram", disse o tenente Nathan Perry, porta-voz da coalizão. De acordo com o coronel americano Patrick Ryder, alguns civis ficaram feridos no combate, mas foram rapidamente atendidos no local e depois encaminhados para um centro médico da coalizão. A Casa Branca reagiu com ceticismo às acusações do governo afegão. "Os EUA e a Otan tomam muitas precauções para evitar perdas de vidas de civis", afirmou o porta-voz do governo americano, Gordon Johndroe. "Os taleban e os grupos extremistas muitas vezes fogem rapidamente (da zona que atacaram) e os atos violentos que eles cometem são atribuídos aos EUA e a nossos aliados", afirmou o presidente americano, George W. Bush, em sua fazenda no Texas. No comunicado, o Ministério do Interior afegão diz que sente muito o "acidente involuntário" e enviou uma delegação de dez pessoas à zona afetada. Segundo a nota, várias pessoas ficaram feridas, algumas em estado crítico. Nos primeiros quatro meses de 2008, pelo menos 200 civis afegãos morreram em ações das forças internacionais, segundo o relator especial da ONU, Philip Alston.

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