Ataque de avião espião dos EUA deixa 19 mortos em reduto taleban paquistanês


Aeronave americana lançou quatro mísseis contra uma casa na zona de Shawal, no Waziristão do Norte

ISLAMABAD - Pelo menos 19 pessoas morreram nesta quarta-feira, 8, em um novo ataque com mísseis de um avião espião dos Estados Unidos no reduto taleban paquistanês do Waziristão do Norte, informou a emissora de televisão "Express".

 

Veja também: As franquias da Al-Qaeda

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A aeronave americana lançou quatro mísseis contra uma casa na zona de Shawal, perto da fronteira afegã, segundo a cadeia, que não identificou suas fontes.

 

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Há um ano Washington pressiona Islamabad para que lance uma ofensiva contra os taleban no Waziristão do Norte, onde acredita que se escondem grupos jihadistas que produzem atentados contra as tropas internacionais desdobradas no Afeganistão.

 

Durante as últimas semanas, a imprensa paquistanesa especulou sobre a possibilidade de o Paquistão decidir lançar a ofensiva em breve.

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Segundo uma apuração do comitê de especialistas americanos "New America Foundation", houve este ano 35 ataques de aviões espiões nas regiões tribais paquistanesas, sem contar o de hoje.

 

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Há dois dias, os EUA lançaram três ataques deste tipo no Waziristão do Sul e no vizinho Waziristão do Norte, um deles também em Shawal.

 

Desde que assumiu a Presidência dos EUA, Barack Obama apostou pesado no programa de ataques de aviões não tripulados - que nem Washington nem Islamabad admitem publicamente - para abater os alvos insurgentes e da rede terrorista Al-Qaeda.

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No último dia 3, um destes ataques no Waziristão do Sul matou um alto comando da Al-Qaeda, o paquistanês Ilyas Kashmiri, segundo fontes insurgentes, embora os EUA não tenham confirmado sua morte oficialmente.

ISLAMABAD - Pelo menos 19 pessoas morreram nesta quarta-feira, 8, em um novo ataque com mísseis de um avião espião dos Estados Unidos no reduto taleban paquistanês do Waziristão do Norte, informou a emissora de televisão "Express".

 

Veja também: As franquias da Al-Qaeda

 

A aeronave americana lançou quatro mísseis contra uma casa na zona de Shawal, perto da fronteira afegã, segundo a cadeia, que não identificou suas fontes.

 

Há um ano Washington pressiona Islamabad para que lance uma ofensiva contra os taleban no Waziristão do Norte, onde acredita que se escondem grupos jihadistas que produzem atentados contra as tropas internacionais desdobradas no Afeganistão.

 

Durante as últimas semanas, a imprensa paquistanesa especulou sobre a possibilidade de o Paquistão decidir lançar a ofensiva em breve.

 

Segundo uma apuração do comitê de especialistas americanos "New America Foundation", houve este ano 35 ataques de aviões espiões nas regiões tribais paquistanesas, sem contar o de hoje.

 

Há dois dias, os EUA lançaram três ataques deste tipo no Waziristão do Sul e no vizinho Waziristão do Norte, um deles também em Shawal.

 

Desde que assumiu a Presidência dos EUA, Barack Obama apostou pesado no programa de ataques de aviões não tripulados - que nem Washington nem Islamabad admitem publicamente - para abater os alvos insurgentes e da rede terrorista Al-Qaeda.

 

No último dia 3, um destes ataques no Waziristão do Sul matou um alto comando da Al-Qaeda, o paquistanês Ilyas Kashmiri, segundo fontes insurgentes, embora os EUA não tenham confirmado sua morte oficialmente.

ISLAMABAD - Pelo menos 19 pessoas morreram nesta quarta-feira, 8, em um novo ataque com mísseis de um avião espião dos Estados Unidos no reduto taleban paquistanês do Waziristão do Norte, informou a emissora de televisão "Express".

 

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A aeronave americana lançou quatro mísseis contra uma casa na zona de Shawal, perto da fronteira afegã, segundo a cadeia, que não identificou suas fontes.

 

Há um ano Washington pressiona Islamabad para que lance uma ofensiva contra os taleban no Waziristão do Norte, onde acredita que se escondem grupos jihadistas que produzem atentados contra as tropas internacionais desdobradas no Afeganistão.

 

Durante as últimas semanas, a imprensa paquistanesa especulou sobre a possibilidade de o Paquistão decidir lançar a ofensiva em breve.

 

Segundo uma apuração do comitê de especialistas americanos "New America Foundation", houve este ano 35 ataques de aviões espiões nas regiões tribais paquistanesas, sem contar o de hoje.

 

Há dois dias, os EUA lançaram três ataques deste tipo no Waziristão do Sul e no vizinho Waziristão do Norte, um deles também em Shawal.

 

Desde que assumiu a Presidência dos EUA, Barack Obama apostou pesado no programa de ataques de aviões não tripulados - que nem Washington nem Islamabad admitem publicamente - para abater os alvos insurgentes e da rede terrorista Al-Qaeda.

 

No último dia 3, um destes ataques no Waziristão do Sul matou um alto comando da Al-Qaeda, o paquistanês Ilyas Kashmiri, segundo fontes insurgentes, embora os EUA não tenham confirmado sua morte oficialmente.

ISLAMABAD - Pelo menos 19 pessoas morreram nesta quarta-feira, 8, em um novo ataque com mísseis de um avião espião dos Estados Unidos no reduto taleban paquistanês do Waziristão do Norte, informou a emissora de televisão "Express".

 

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A aeronave americana lançou quatro mísseis contra uma casa na zona de Shawal, perto da fronteira afegã, segundo a cadeia, que não identificou suas fontes.

 

Há um ano Washington pressiona Islamabad para que lance uma ofensiva contra os taleban no Waziristão do Norte, onde acredita que se escondem grupos jihadistas que produzem atentados contra as tropas internacionais desdobradas no Afeganistão.

 

Durante as últimas semanas, a imprensa paquistanesa especulou sobre a possibilidade de o Paquistão decidir lançar a ofensiva em breve.

 

Segundo uma apuração do comitê de especialistas americanos "New America Foundation", houve este ano 35 ataques de aviões espiões nas regiões tribais paquistanesas, sem contar o de hoje.

 

Há dois dias, os EUA lançaram três ataques deste tipo no Waziristão do Sul e no vizinho Waziristão do Norte, um deles também em Shawal.

 

Desde que assumiu a Presidência dos EUA, Barack Obama apostou pesado no programa de ataques de aviões não tripulados - que nem Washington nem Islamabad admitem publicamente - para abater os alvos insurgentes e da rede terrorista Al-Qaeda.

 

No último dia 3, um destes ataques no Waziristão do Sul matou um alto comando da Al-Qaeda, o paquistanês Ilyas Kashmiri, segundo fontes insurgentes, embora os EUA não tenham confirmado sua morte oficialmente.

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