Ataque de separatistas muçulmanos deixa pelo menos 15 mortos na Tailândia


Províncias mais ao sul do país, de maioria muçulmana, convivem com revolta separatista desde 2004

Por Redação
Atualização:

BANGCOC - Um ataque atribuído a separatistas muçulmanos deixou pelo menos 15 pessoas mortas na Tailândia. De acordo com um porta-voz do exército tailandês, o ataque aconteceu na noite desta terça-feira, 5, na província de Yala, no sul do país.

Membros do esquadrão anti-bombas inspecionam o local do ataque, na província de Yala. Foto: Tuwaedaniya Meringing/ AFP

Este foi um dos ataques mais mortíferos da história do conflito, que abala o paía asiático há 15 anos. Os agressores abriram fogo contra dois postos de controle, revelou o porta-voz do exército Pamote Prom-in. Doze pessoas morreram no momento do ataque e outras três no hospital, disse Prom-in.

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A revolta separatista explodiu em 2004 nas províncias de maioria muçulmana do sul da Tailândia, um país de população essencialmente budista.

O conflito já causou cerca de 7 mil mortos, mas os atentados estão menos frequentes desde o golpe de Estado de 2014, após o qual a junta militar reforçou o contingente na região e o toque de recolher. "Isto nos lembra que ainda estão lá", comentou Don Pathan, analista especializado no conflito. /AFP

BANGCOC - Um ataque atribuído a separatistas muçulmanos deixou pelo menos 15 pessoas mortas na Tailândia. De acordo com um porta-voz do exército tailandês, o ataque aconteceu na noite desta terça-feira, 5, na província de Yala, no sul do país.

Membros do esquadrão anti-bombas inspecionam o local do ataque, na província de Yala. Foto: Tuwaedaniya Meringing/ AFP

Este foi um dos ataques mais mortíferos da história do conflito, que abala o paía asiático há 15 anos. Os agressores abriram fogo contra dois postos de controle, revelou o porta-voz do exército Pamote Prom-in. Doze pessoas morreram no momento do ataque e outras três no hospital, disse Prom-in.

A revolta separatista explodiu em 2004 nas províncias de maioria muçulmana do sul da Tailândia, um país de população essencialmente budista.

O conflito já causou cerca de 7 mil mortos, mas os atentados estão menos frequentes desde o golpe de Estado de 2014, após o qual a junta militar reforçou o contingente na região e o toque de recolher. "Isto nos lembra que ainda estão lá", comentou Don Pathan, analista especializado no conflito. /AFP

BANGCOC - Um ataque atribuído a separatistas muçulmanos deixou pelo menos 15 pessoas mortas na Tailândia. De acordo com um porta-voz do exército tailandês, o ataque aconteceu na noite desta terça-feira, 5, na província de Yala, no sul do país.

Membros do esquadrão anti-bombas inspecionam o local do ataque, na província de Yala. Foto: Tuwaedaniya Meringing/ AFP

Este foi um dos ataques mais mortíferos da história do conflito, que abala o paía asiático há 15 anos. Os agressores abriram fogo contra dois postos de controle, revelou o porta-voz do exército Pamote Prom-in. Doze pessoas morreram no momento do ataque e outras três no hospital, disse Prom-in.

A revolta separatista explodiu em 2004 nas províncias de maioria muçulmana do sul da Tailândia, um país de população essencialmente budista.

O conflito já causou cerca de 7 mil mortos, mas os atentados estão menos frequentes desde o golpe de Estado de 2014, após o qual a junta militar reforçou o contingente na região e o toque de recolher. "Isto nos lembra que ainda estão lá", comentou Don Pathan, analista especializado no conflito. /AFP

BANGCOC - Um ataque atribuído a separatistas muçulmanos deixou pelo menos 15 pessoas mortas na Tailândia. De acordo com um porta-voz do exército tailandês, o ataque aconteceu na noite desta terça-feira, 5, na província de Yala, no sul do país.

Membros do esquadrão anti-bombas inspecionam o local do ataque, na província de Yala. Foto: Tuwaedaniya Meringing/ AFP

Este foi um dos ataques mais mortíferos da história do conflito, que abala o paía asiático há 15 anos. Os agressores abriram fogo contra dois postos de controle, revelou o porta-voz do exército Pamote Prom-in. Doze pessoas morreram no momento do ataque e outras três no hospital, disse Prom-in.

A revolta separatista explodiu em 2004 nas províncias de maioria muçulmana do sul da Tailândia, um país de população essencialmente budista.

O conflito já causou cerca de 7 mil mortos, mas os atentados estão menos frequentes desde o golpe de Estado de 2014, após o qual a junta militar reforçou o contingente na região e o toque de recolher. "Isto nos lembra que ainda estão lá", comentou Don Pathan, analista especializado no conflito. /AFP

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