Ataque suicida mata 52 no Iraque


Alvo do atentado era grupo de recrutas policiais; incidente é o pior em dois meses

Atualizado às 14h32

 

Policiais iraquianos ajudam a recolher corpos da vítimas.

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BAGDÁ - Um suicida detonou seus explosivos no meio de uma multidão de recrutas policiais na cidade iraquiana de Tikrit nesta terça-feira, 18, matando 52 pessoas e ferindo outras 150. A informação foi divulgada por um funcionário do Ministério do Interior. Esse foi o pior atentado no país em mais de dois meses.

 

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Cidade natal do ex-ditador Saddam Hussein, Tikrit fica 130 quilômetros ao norte de Bagdá. Um policial local disse que pelo menos dois dos mortos eram oficiais de polícia. Os alto-falantes das mesquitas da cidade pediam à população que doasse sangue para as vítimas.

 

Os insurgentes têm realizado vários ataques em centros de recrutamento, aproveitando-se das medidas relativamente fracas de segurança nas delegacias e da confusão criada por pessoas desesperadas por um trabalho, em um país onde a taxa de desemprego chega quase a 30%.

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O ataque mostra a dificuldade das forças iraquianas de impedir atentados, enquanto os militares dos EUA se preparam para deixar o país no fim do ano. Um ataque similar a um centro de recrutamento em Bagdá, em agosto do ano passado, deixou 61 mortos e 125 feridos. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

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Policiais iraquianos ajudam a recolher corpos da vítimas.

 

BAGDÁ - Um suicida detonou seus explosivos no meio de uma multidão de recrutas policiais na cidade iraquiana de Tikrit nesta terça-feira, 18, matando 52 pessoas e ferindo outras 150. A informação foi divulgada por um funcionário do Ministério do Interior. Esse foi o pior atentado no país em mais de dois meses.

 

Cidade natal do ex-ditador Saddam Hussein, Tikrit fica 130 quilômetros ao norte de Bagdá. Um policial local disse que pelo menos dois dos mortos eram oficiais de polícia. Os alto-falantes das mesquitas da cidade pediam à população que doasse sangue para as vítimas.

 

Os insurgentes têm realizado vários ataques em centros de recrutamento, aproveitando-se das medidas relativamente fracas de segurança nas delegacias e da confusão criada por pessoas desesperadas por um trabalho, em um país onde a taxa de desemprego chega quase a 30%.

 

O ataque mostra a dificuldade das forças iraquianas de impedir atentados, enquanto os militares dos EUA se preparam para deixar o país no fim do ano. Um ataque similar a um centro de recrutamento em Bagdá, em agosto do ano passado, deixou 61 mortos e 125 feridos. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

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Policiais iraquianos ajudam a recolher corpos da vítimas.

 

BAGDÁ - Um suicida detonou seus explosivos no meio de uma multidão de recrutas policiais na cidade iraquiana de Tikrit nesta terça-feira, 18, matando 52 pessoas e ferindo outras 150. A informação foi divulgada por um funcionário do Ministério do Interior. Esse foi o pior atentado no país em mais de dois meses.

 

Cidade natal do ex-ditador Saddam Hussein, Tikrit fica 130 quilômetros ao norte de Bagdá. Um policial local disse que pelo menos dois dos mortos eram oficiais de polícia. Os alto-falantes das mesquitas da cidade pediam à população que doasse sangue para as vítimas.

 

Os insurgentes têm realizado vários ataques em centros de recrutamento, aproveitando-se das medidas relativamente fracas de segurança nas delegacias e da confusão criada por pessoas desesperadas por um trabalho, em um país onde a taxa de desemprego chega quase a 30%.

 

O ataque mostra a dificuldade das forças iraquianas de impedir atentados, enquanto os militares dos EUA se preparam para deixar o país no fim do ano. Um ataque similar a um centro de recrutamento em Bagdá, em agosto do ano passado, deixou 61 mortos e 125 feridos. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

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Policiais iraquianos ajudam a recolher corpos da vítimas.

 

BAGDÁ - Um suicida detonou seus explosivos no meio de uma multidão de recrutas policiais na cidade iraquiana de Tikrit nesta terça-feira, 18, matando 52 pessoas e ferindo outras 150. A informação foi divulgada por um funcionário do Ministério do Interior. Esse foi o pior atentado no país em mais de dois meses.

 

Cidade natal do ex-ditador Saddam Hussein, Tikrit fica 130 quilômetros ao norte de Bagdá. Um policial local disse que pelo menos dois dos mortos eram oficiais de polícia. Os alto-falantes das mesquitas da cidade pediam à população que doasse sangue para as vítimas.

 

Os insurgentes têm realizado vários ataques em centros de recrutamento, aproveitando-se das medidas relativamente fracas de segurança nas delegacias e da confusão criada por pessoas desesperadas por um trabalho, em um país onde a taxa de desemprego chega quase a 30%.

 

O ataque mostra a dificuldade das forças iraquianas de impedir atentados, enquanto os militares dos EUA se preparam para deixar o país no fim do ano. Um ataque similar a um centro de recrutamento em Bagdá, em agosto do ano passado, deixou 61 mortos e 125 feridos. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

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