Ataques a rebeldes sírios matam pelo menos 19


Forças do governo bombardearam redutos rebeldes nesta segunda-feira, 18

Por AE

DAMASCO - Forças do governo sírio bombardearam nesta segunda-feira, 18, redutos rebeldes nas cidades de Homs e Damasco apesar dos pedidos de ajuda da oposição e da advertência da Organização das Nações Unidas (ONU) de que tais ataques representam crimes contra a humanidade. Veja também:

ONU suspende operações na Síria por aumento de violênciaEUA estudam 'novos passos' na Síria após saída dos observadores da ONU ESPECIAL: Primavera ÁrabeO presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, vai se reunir com seu colega russo, Vladimir Putin, durante a cúpula do G-20 para discutir as divergências entre os dois países sobre o conflito na Síria. "Os bombardeios e disparos foram retomados na cidade de Homs e explosões foram ouvidas no bairro de Khaldiyeh", informou o Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, grupo sediado em Londres, que também relatou a morte de pelos menos 19 pessoas em todo o território sírio nesta segunda-feira. Segundo o grupo, no domingo, ataques do governo do presidente Bashar Assad contra a cidade velha de Homs e das cidades remotas de Rastan e Talbisseh. O Observatório afirmou que cerca de 1.000 famílias estão impedidas de deixar a região. A situação em Rastan é particularmente problemática e a maioria dos moradores fugiu para vilas próximas, disse no domingo o ativista Nidal al-Hakim told à agência France Presse, pelo Skype.Muitas pessoas estão "gravemente" feridas e há falta de medicamentos. Além disso, as autoridades cortaram o fornecimento de água e eletricidade para a cidade sitiada", informou Hakim.Um vídeo publicado no YouTube no domingo mostra nuvens de fumaça negra sobre os prédios da cidade velha de Homs. Outro vídeo mostra grande destruição e ruas desertas no bairro de Jourat al-Shiah, também em Homs. A autenticidade dos vídeos não pode ser comprovada.Homs abriga vários redutos rebeldes e tem estado sob ataque intermitente do regime desde que o distrito de Baba Amr foi duramente massacrado por um mês, antes de ser retomado por forças do governo em março.A alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, exigiu nesta segunda-feira a imediata interrupção de bombardeios em áreas povoadas e advertiu que a violência corresponde a crimes contra a humanidade. "O governo da Síria deve interromper imediatamente o uso de armamentos pesados e o bombardeio de áreas povoadas, já que tais ações correspondem a crimes contra a humanidade e possíveis crimes de guerra", disse ela perante o Conselho de Direitos Humanos, em Genebra. As informações são da Dow Jones.

DAMASCO - Forças do governo sírio bombardearam nesta segunda-feira, 18, redutos rebeldes nas cidades de Homs e Damasco apesar dos pedidos de ajuda da oposição e da advertência da Organização das Nações Unidas (ONU) de que tais ataques representam crimes contra a humanidade. Veja também:

ONU suspende operações na Síria por aumento de violênciaEUA estudam 'novos passos' na Síria após saída dos observadores da ONU ESPECIAL: Primavera ÁrabeO presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, vai se reunir com seu colega russo, Vladimir Putin, durante a cúpula do G-20 para discutir as divergências entre os dois países sobre o conflito na Síria. "Os bombardeios e disparos foram retomados na cidade de Homs e explosões foram ouvidas no bairro de Khaldiyeh", informou o Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, grupo sediado em Londres, que também relatou a morte de pelos menos 19 pessoas em todo o território sírio nesta segunda-feira. Segundo o grupo, no domingo, ataques do governo do presidente Bashar Assad contra a cidade velha de Homs e das cidades remotas de Rastan e Talbisseh. O Observatório afirmou que cerca de 1.000 famílias estão impedidas de deixar a região. A situação em Rastan é particularmente problemática e a maioria dos moradores fugiu para vilas próximas, disse no domingo o ativista Nidal al-Hakim told à agência France Presse, pelo Skype.Muitas pessoas estão "gravemente" feridas e há falta de medicamentos. Além disso, as autoridades cortaram o fornecimento de água e eletricidade para a cidade sitiada", informou Hakim.Um vídeo publicado no YouTube no domingo mostra nuvens de fumaça negra sobre os prédios da cidade velha de Homs. Outro vídeo mostra grande destruição e ruas desertas no bairro de Jourat al-Shiah, também em Homs. A autenticidade dos vídeos não pode ser comprovada.Homs abriga vários redutos rebeldes e tem estado sob ataque intermitente do regime desde que o distrito de Baba Amr foi duramente massacrado por um mês, antes de ser retomado por forças do governo em março.A alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, exigiu nesta segunda-feira a imediata interrupção de bombardeios em áreas povoadas e advertiu que a violência corresponde a crimes contra a humanidade. "O governo da Síria deve interromper imediatamente o uso de armamentos pesados e o bombardeio de áreas povoadas, já que tais ações correspondem a crimes contra a humanidade e possíveis crimes de guerra", disse ela perante o Conselho de Direitos Humanos, em Genebra. As informações são da Dow Jones.

DAMASCO - Forças do governo sírio bombardearam nesta segunda-feira, 18, redutos rebeldes nas cidades de Homs e Damasco apesar dos pedidos de ajuda da oposição e da advertência da Organização das Nações Unidas (ONU) de que tais ataques representam crimes contra a humanidade. Veja também:

ONU suspende operações na Síria por aumento de violênciaEUA estudam 'novos passos' na Síria após saída dos observadores da ONU ESPECIAL: Primavera ÁrabeO presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, vai se reunir com seu colega russo, Vladimir Putin, durante a cúpula do G-20 para discutir as divergências entre os dois países sobre o conflito na Síria. "Os bombardeios e disparos foram retomados na cidade de Homs e explosões foram ouvidas no bairro de Khaldiyeh", informou o Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, grupo sediado em Londres, que também relatou a morte de pelos menos 19 pessoas em todo o território sírio nesta segunda-feira. Segundo o grupo, no domingo, ataques do governo do presidente Bashar Assad contra a cidade velha de Homs e das cidades remotas de Rastan e Talbisseh. O Observatório afirmou que cerca de 1.000 famílias estão impedidas de deixar a região. A situação em Rastan é particularmente problemática e a maioria dos moradores fugiu para vilas próximas, disse no domingo o ativista Nidal al-Hakim told à agência France Presse, pelo Skype.Muitas pessoas estão "gravemente" feridas e há falta de medicamentos. Além disso, as autoridades cortaram o fornecimento de água e eletricidade para a cidade sitiada", informou Hakim.Um vídeo publicado no YouTube no domingo mostra nuvens de fumaça negra sobre os prédios da cidade velha de Homs. Outro vídeo mostra grande destruição e ruas desertas no bairro de Jourat al-Shiah, também em Homs. A autenticidade dos vídeos não pode ser comprovada.Homs abriga vários redutos rebeldes e tem estado sob ataque intermitente do regime desde que o distrito de Baba Amr foi duramente massacrado por um mês, antes de ser retomado por forças do governo em março.A alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, exigiu nesta segunda-feira a imediata interrupção de bombardeios em áreas povoadas e advertiu que a violência corresponde a crimes contra a humanidade. "O governo da Síria deve interromper imediatamente o uso de armamentos pesados e o bombardeio de áreas povoadas, já que tais ações correspondem a crimes contra a humanidade e possíveis crimes de guerra", disse ela perante o Conselho de Direitos Humanos, em Genebra. As informações são da Dow Jones.

DAMASCO - Forças do governo sírio bombardearam nesta segunda-feira, 18, redutos rebeldes nas cidades de Homs e Damasco apesar dos pedidos de ajuda da oposição e da advertência da Organização das Nações Unidas (ONU) de que tais ataques representam crimes contra a humanidade. Veja também:

ONU suspende operações na Síria por aumento de violênciaEUA estudam 'novos passos' na Síria após saída dos observadores da ONU ESPECIAL: Primavera ÁrabeO presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, vai se reunir com seu colega russo, Vladimir Putin, durante a cúpula do G-20 para discutir as divergências entre os dois países sobre o conflito na Síria. "Os bombardeios e disparos foram retomados na cidade de Homs e explosões foram ouvidas no bairro de Khaldiyeh", informou o Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, grupo sediado em Londres, que também relatou a morte de pelos menos 19 pessoas em todo o território sírio nesta segunda-feira. Segundo o grupo, no domingo, ataques do governo do presidente Bashar Assad contra a cidade velha de Homs e das cidades remotas de Rastan e Talbisseh. O Observatório afirmou que cerca de 1.000 famílias estão impedidas de deixar a região. A situação em Rastan é particularmente problemática e a maioria dos moradores fugiu para vilas próximas, disse no domingo o ativista Nidal al-Hakim told à agência France Presse, pelo Skype.Muitas pessoas estão "gravemente" feridas e há falta de medicamentos. Além disso, as autoridades cortaram o fornecimento de água e eletricidade para a cidade sitiada", informou Hakim.Um vídeo publicado no YouTube no domingo mostra nuvens de fumaça negra sobre os prédios da cidade velha de Homs. Outro vídeo mostra grande destruição e ruas desertas no bairro de Jourat al-Shiah, também em Homs. A autenticidade dos vídeos não pode ser comprovada.Homs abriga vários redutos rebeldes e tem estado sob ataque intermitente do regime desde que o distrito de Baba Amr foi duramente massacrado por um mês, antes de ser retomado por forças do governo em março.A alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, exigiu nesta segunda-feira a imediata interrupção de bombardeios em áreas povoadas e advertiu que a violência corresponde a crimes contra a humanidade. "O governo da Síria deve interromper imediatamente o uso de armamentos pesados e o bombardeio de áreas povoadas, já que tais ações correspondem a crimes contra a humanidade e possíveis crimes de guerra", disse ela perante o Conselho de Direitos Humanos, em Genebra. As informações são da Dow Jones.

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