Ataques aéreos matam 13 perto de Damasco


Por AE

Ativistas sírios disseram que pelo menos 13 pessoas, dentre elas oito crianças, foram mortas após um ataque aéreo das forças do regime do presidente Bashar Assad a um subúrbio de Damasco. O Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, sediado em Londres, informou que aviões sírios atingiram áreas residenciais de Maadamiyeh, ao sul de Damasco, na manhã desta segunda-feira. Segundo o grupo, pelo menos sete pessoas estavam presas debaixo dos escombros. O grupo recebe informações de ativistas que permanecem em território sírio. Os ataques desta segunda-feira ocorreram um dia depois de fortes bombardeios contra áreas estratégicas nas proximidades da capital, de onde o governo tenta expulsar os rebeldes. Pelo menos 45 pessoas morreram. O grupo de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW) afirmou nesta segunda-feira que o regime sírio tem usado foguetes contendo bombas de cacho, o que marca uma expansão no uso desse tipo de munição, que é proibida.O HRW já havia relatado que as forças sírias estavam usando bombas de cacho. "A Síria está intensificando e expandindo o uso de munições de cacho, apesar das críticas internacionais ao uso desse tipo de arma, que é proibida", disse o diretor da divisão de armas do HRW, Steve Goose, em comunicado.Conselho de SegurançaPelo menos 55 países vão exigir, nesta segunda-feira, que o Conselho de Segurança encaminhe o conflito sírio para o Tribunal Penal Internacional (TPI) para investigação sobre crimes de guerra. O pedido será feito em carta organizada pela Suíça, que passou sete meses coletando signatários. O Conselho de Segurança, composto por 15 membros, é o único organismo que pode encaminhar o assunto para o TPI. O porta-voz da missão suíça na ONU, Adrian Sollberger, disse que a carta será entregue nesta segunda-feira. Outras fontes diplomáticas disseram que 55 países assinaram e que outros ainda podem aderir, embora a iniciativa tenha pouca chance de sucesso. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Ativistas sírios disseram que pelo menos 13 pessoas, dentre elas oito crianças, foram mortas após um ataque aéreo das forças do regime do presidente Bashar Assad a um subúrbio de Damasco. O Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, sediado em Londres, informou que aviões sírios atingiram áreas residenciais de Maadamiyeh, ao sul de Damasco, na manhã desta segunda-feira. Segundo o grupo, pelo menos sete pessoas estavam presas debaixo dos escombros. O grupo recebe informações de ativistas que permanecem em território sírio. Os ataques desta segunda-feira ocorreram um dia depois de fortes bombardeios contra áreas estratégicas nas proximidades da capital, de onde o governo tenta expulsar os rebeldes. Pelo menos 45 pessoas morreram. O grupo de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW) afirmou nesta segunda-feira que o regime sírio tem usado foguetes contendo bombas de cacho, o que marca uma expansão no uso desse tipo de munição, que é proibida.O HRW já havia relatado que as forças sírias estavam usando bombas de cacho. "A Síria está intensificando e expandindo o uso de munições de cacho, apesar das críticas internacionais ao uso desse tipo de arma, que é proibida", disse o diretor da divisão de armas do HRW, Steve Goose, em comunicado.Conselho de SegurançaPelo menos 55 países vão exigir, nesta segunda-feira, que o Conselho de Segurança encaminhe o conflito sírio para o Tribunal Penal Internacional (TPI) para investigação sobre crimes de guerra. O pedido será feito em carta organizada pela Suíça, que passou sete meses coletando signatários. O Conselho de Segurança, composto por 15 membros, é o único organismo que pode encaminhar o assunto para o TPI. O porta-voz da missão suíça na ONU, Adrian Sollberger, disse que a carta será entregue nesta segunda-feira. Outras fontes diplomáticas disseram que 55 países assinaram e que outros ainda podem aderir, embora a iniciativa tenha pouca chance de sucesso. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Ativistas sírios disseram que pelo menos 13 pessoas, dentre elas oito crianças, foram mortas após um ataque aéreo das forças do regime do presidente Bashar Assad a um subúrbio de Damasco. O Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, sediado em Londres, informou que aviões sírios atingiram áreas residenciais de Maadamiyeh, ao sul de Damasco, na manhã desta segunda-feira. Segundo o grupo, pelo menos sete pessoas estavam presas debaixo dos escombros. O grupo recebe informações de ativistas que permanecem em território sírio. Os ataques desta segunda-feira ocorreram um dia depois de fortes bombardeios contra áreas estratégicas nas proximidades da capital, de onde o governo tenta expulsar os rebeldes. Pelo menos 45 pessoas morreram. O grupo de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW) afirmou nesta segunda-feira que o regime sírio tem usado foguetes contendo bombas de cacho, o que marca uma expansão no uso desse tipo de munição, que é proibida.O HRW já havia relatado que as forças sírias estavam usando bombas de cacho. "A Síria está intensificando e expandindo o uso de munições de cacho, apesar das críticas internacionais ao uso desse tipo de arma, que é proibida", disse o diretor da divisão de armas do HRW, Steve Goose, em comunicado.Conselho de SegurançaPelo menos 55 países vão exigir, nesta segunda-feira, que o Conselho de Segurança encaminhe o conflito sírio para o Tribunal Penal Internacional (TPI) para investigação sobre crimes de guerra. O pedido será feito em carta organizada pela Suíça, que passou sete meses coletando signatários. O Conselho de Segurança, composto por 15 membros, é o único organismo que pode encaminhar o assunto para o TPI. O porta-voz da missão suíça na ONU, Adrian Sollberger, disse que a carta será entregue nesta segunda-feira. Outras fontes diplomáticas disseram que 55 países assinaram e que outros ainda podem aderir, embora a iniciativa tenha pouca chance de sucesso. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Ativistas sírios disseram que pelo menos 13 pessoas, dentre elas oito crianças, foram mortas após um ataque aéreo das forças do regime do presidente Bashar Assad a um subúrbio de Damasco. O Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, sediado em Londres, informou que aviões sírios atingiram áreas residenciais de Maadamiyeh, ao sul de Damasco, na manhã desta segunda-feira. Segundo o grupo, pelo menos sete pessoas estavam presas debaixo dos escombros. O grupo recebe informações de ativistas que permanecem em território sírio. Os ataques desta segunda-feira ocorreram um dia depois de fortes bombardeios contra áreas estratégicas nas proximidades da capital, de onde o governo tenta expulsar os rebeldes. Pelo menos 45 pessoas morreram. O grupo de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW) afirmou nesta segunda-feira que o regime sírio tem usado foguetes contendo bombas de cacho, o que marca uma expansão no uso desse tipo de munição, que é proibida.O HRW já havia relatado que as forças sírias estavam usando bombas de cacho. "A Síria está intensificando e expandindo o uso de munições de cacho, apesar das críticas internacionais ao uso desse tipo de arma, que é proibida", disse o diretor da divisão de armas do HRW, Steve Goose, em comunicado.Conselho de SegurançaPelo menos 55 países vão exigir, nesta segunda-feira, que o Conselho de Segurança encaminhe o conflito sírio para o Tribunal Penal Internacional (TPI) para investigação sobre crimes de guerra. O pedido será feito em carta organizada pela Suíça, que passou sete meses coletando signatários. O Conselho de Segurança, composto por 15 membros, é o único organismo que pode encaminhar o assunto para o TPI. O porta-voz da missão suíça na ONU, Adrian Sollberger, disse que a carta será entregue nesta segunda-feira. Outras fontes diplomáticas disseram que 55 países assinaram e que outros ainda podem aderir, embora a iniciativa tenha pouca chance de sucesso. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.