Ataques das forças de Assad deixam 47 mortos em Damasco


Rebeldes relatam o uso de artilharia pesada durante os bombardeios, segundo os insurgentes, os mais fortes na capital este mês

Por BEIRUTE

Forças leais ao ditador da Síria, Bashar Assad, bombardearam ontem ao menos dois bairros do sul de Damasco, afirmaram os rebeldes que tentam depor o governo há quase 18 meses. Segundo os insurgentes, pelo menos 47 pessoas foram mortas por foguetes, projéteis de metralhadoras e canhões disparados de helicópteros e tanques. Eles qualificaram os ataques como os piores na capital neste mês.Em uma área do norte da cidade castigada pelos bombardeios das tropas oficiais, militantes anti-Assad afirmaram ter encontrado dezenas de corpos de pessoas que aparentavam ter sido executadas com armas de fogo. Relatos semelhantes têm se tornado cada vez mais comuns, enquanto a guerra civil na Síria vem ganhando tons de conflito sectário.Damasco é uma das principais frentes da luta pelo controle da Síria, juntamente com Alepo, sua segunda maior cidade e, em menor escala, regiões do sul, do leste e do centro do país.Segundo os rebeldes, na capital, pelo menos 22 pessoas foram mortas ontem em Kfar Souseh e 25 morreram no bairro vizinho de Nahr Eisha. "Toda Damasco está tremendo pelo ruído dos bombardeios", disse uma habitante da região. "Há 22 tanques em Kfar Souseh agora e pelo menos 30 soldados atrás de cada um deles", disse um rebelde que se identificou como Bassam.Um dos mortos ontem foi identificado como o jornalista Mohamed Said al-Odeh, repórter simpático à revolta que trabalhava em um jornal estatal.Líbano. A guerra civil síria se reflete no Líbano, trazendo ao país combates de rua sectários, protestos violentos e uma paralisação generalizada do governo em Beirute. Ontem, combates continuaram em Trípoli, no norte libanês, onde ao menos 7 pessoas foram mortas e mais de 70 feridas nesta semana. / REUTERS e AP

Forças leais ao ditador da Síria, Bashar Assad, bombardearam ontem ao menos dois bairros do sul de Damasco, afirmaram os rebeldes que tentam depor o governo há quase 18 meses. Segundo os insurgentes, pelo menos 47 pessoas foram mortas por foguetes, projéteis de metralhadoras e canhões disparados de helicópteros e tanques. Eles qualificaram os ataques como os piores na capital neste mês.Em uma área do norte da cidade castigada pelos bombardeios das tropas oficiais, militantes anti-Assad afirmaram ter encontrado dezenas de corpos de pessoas que aparentavam ter sido executadas com armas de fogo. Relatos semelhantes têm se tornado cada vez mais comuns, enquanto a guerra civil na Síria vem ganhando tons de conflito sectário.Damasco é uma das principais frentes da luta pelo controle da Síria, juntamente com Alepo, sua segunda maior cidade e, em menor escala, regiões do sul, do leste e do centro do país.Segundo os rebeldes, na capital, pelo menos 22 pessoas foram mortas ontem em Kfar Souseh e 25 morreram no bairro vizinho de Nahr Eisha. "Toda Damasco está tremendo pelo ruído dos bombardeios", disse uma habitante da região. "Há 22 tanques em Kfar Souseh agora e pelo menos 30 soldados atrás de cada um deles", disse um rebelde que se identificou como Bassam.Um dos mortos ontem foi identificado como o jornalista Mohamed Said al-Odeh, repórter simpático à revolta que trabalhava em um jornal estatal.Líbano. A guerra civil síria se reflete no Líbano, trazendo ao país combates de rua sectários, protestos violentos e uma paralisação generalizada do governo em Beirute. Ontem, combates continuaram em Trípoli, no norte libanês, onde ao menos 7 pessoas foram mortas e mais de 70 feridas nesta semana. / REUTERS e AP

Forças leais ao ditador da Síria, Bashar Assad, bombardearam ontem ao menos dois bairros do sul de Damasco, afirmaram os rebeldes que tentam depor o governo há quase 18 meses. Segundo os insurgentes, pelo menos 47 pessoas foram mortas por foguetes, projéteis de metralhadoras e canhões disparados de helicópteros e tanques. Eles qualificaram os ataques como os piores na capital neste mês.Em uma área do norte da cidade castigada pelos bombardeios das tropas oficiais, militantes anti-Assad afirmaram ter encontrado dezenas de corpos de pessoas que aparentavam ter sido executadas com armas de fogo. Relatos semelhantes têm se tornado cada vez mais comuns, enquanto a guerra civil na Síria vem ganhando tons de conflito sectário.Damasco é uma das principais frentes da luta pelo controle da Síria, juntamente com Alepo, sua segunda maior cidade e, em menor escala, regiões do sul, do leste e do centro do país.Segundo os rebeldes, na capital, pelo menos 22 pessoas foram mortas ontem em Kfar Souseh e 25 morreram no bairro vizinho de Nahr Eisha. "Toda Damasco está tremendo pelo ruído dos bombardeios", disse uma habitante da região. "Há 22 tanques em Kfar Souseh agora e pelo menos 30 soldados atrás de cada um deles", disse um rebelde que se identificou como Bassam.Um dos mortos ontem foi identificado como o jornalista Mohamed Said al-Odeh, repórter simpático à revolta que trabalhava em um jornal estatal.Líbano. A guerra civil síria se reflete no Líbano, trazendo ao país combates de rua sectários, protestos violentos e uma paralisação generalizada do governo em Beirute. Ontem, combates continuaram em Trípoli, no norte libanês, onde ao menos 7 pessoas foram mortas e mais de 70 feridas nesta semana. / REUTERS e AP

Forças leais ao ditador da Síria, Bashar Assad, bombardearam ontem ao menos dois bairros do sul de Damasco, afirmaram os rebeldes que tentam depor o governo há quase 18 meses. Segundo os insurgentes, pelo menos 47 pessoas foram mortas por foguetes, projéteis de metralhadoras e canhões disparados de helicópteros e tanques. Eles qualificaram os ataques como os piores na capital neste mês.Em uma área do norte da cidade castigada pelos bombardeios das tropas oficiais, militantes anti-Assad afirmaram ter encontrado dezenas de corpos de pessoas que aparentavam ter sido executadas com armas de fogo. Relatos semelhantes têm se tornado cada vez mais comuns, enquanto a guerra civil na Síria vem ganhando tons de conflito sectário.Damasco é uma das principais frentes da luta pelo controle da Síria, juntamente com Alepo, sua segunda maior cidade e, em menor escala, regiões do sul, do leste e do centro do país.Segundo os rebeldes, na capital, pelo menos 22 pessoas foram mortas ontem em Kfar Souseh e 25 morreram no bairro vizinho de Nahr Eisha. "Toda Damasco está tremendo pelo ruído dos bombardeios", disse uma habitante da região. "Há 22 tanques em Kfar Souseh agora e pelo menos 30 soldados atrás de cada um deles", disse um rebelde que se identificou como Bassam.Um dos mortos ontem foi identificado como o jornalista Mohamed Said al-Odeh, repórter simpático à revolta que trabalhava em um jornal estatal.Líbano. A guerra civil síria se reflete no Líbano, trazendo ao país combates de rua sectários, protestos violentos e uma paralisação generalizada do governo em Beirute. Ontem, combates continuaram em Trípoli, no norte libanês, onde ao menos 7 pessoas foram mortas e mais de 70 feridas nesta semana. / REUTERS e AP

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