Ataques matam 10 na Turquia


Por AP

No mais sangrento ataque em seis meses na Turquia, explosivos colocados em uma estrada no sul do país mataram nove militares. Em um episódio separado, na Província de Diyarbakir, fronteira com o Iraque, uma emboscada guerrilheira provocou a morte de um soldado turco. "Nossos soldados vão lutar contra o terrorismo com mais determinação do que nunca", afirmou o general Ilker Basbug. Autoridades turcas atribuíram as duas ações a rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), grupo que desde 1984 luta pela autonomia dos curdos, que representam um quinto da população da Turquia e vivem na região sudeste, a mais pobre do país. O PKK, porém, não assumiu a autoria do ataque.

No mais sangrento ataque em seis meses na Turquia, explosivos colocados em uma estrada no sul do país mataram nove militares. Em um episódio separado, na Província de Diyarbakir, fronteira com o Iraque, uma emboscada guerrilheira provocou a morte de um soldado turco. "Nossos soldados vão lutar contra o terrorismo com mais determinação do que nunca", afirmou o general Ilker Basbug. Autoridades turcas atribuíram as duas ações a rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), grupo que desde 1984 luta pela autonomia dos curdos, que representam um quinto da população da Turquia e vivem na região sudeste, a mais pobre do país. O PKK, porém, não assumiu a autoria do ataque.

No mais sangrento ataque em seis meses na Turquia, explosivos colocados em uma estrada no sul do país mataram nove militares. Em um episódio separado, na Província de Diyarbakir, fronteira com o Iraque, uma emboscada guerrilheira provocou a morte de um soldado turco. "Nossos soldados vão lutar contra o terrorismo com mais determinação do que nunca", afirmou o general Ilker Basbug. Autoridades turcas atribuíram as duas ações a rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), grupo que desde 1984 luta pela autonomia dos curdos, que representam um quinto da população da Turquia e vivem na região sudeste, a mais pobre do país. O PKK, porém, não assumiu a autoria do ataque.

No mais sangrento ataque em seis meses na Turquia, explosivos colocados em uma estrada no sul do país mataram nove militares. Em um episódio separado, na Província de Diyarbakir, fronteira com o Iraque, uma emboscada guerrilheira provocou a morte de um soldado turco. "Nossos soldados vão lutar contra o terrorismo com mais determinação do que nunca", afirmou o general Ilker Basbug. Autoridades turcas atribuíram as duas ações a rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), grupo que desde 1984 luta pela autonomia dos curdos, que representam um quinto da população da Turquia e vivem na região sudeste, a mais pobre do país. O PKK, porém, não assumiu a autoria do ataque.

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