Atentado suicida mata 92 militares no norte do Sri Lanka


Acredita-se que os marines podem ter morrido no atentado, que as fontes militares atribuíram à guerrilha dos Tigres de Libertação da Pátria Tâmil (LTTE)

Por Agencia Estado

Rebeldes tâmeis lançaram um caminhão repleto de explosivos contra um comboio da Marinha do Sri Lanka na região central do país nesta segunda-feira, provocando a morte de pelo menos 92 marinheiros e ferindo 150, informou o Exército cingalês. Trata-se de um dos mais mortíferos ataques atribuídos aos rebeldes do Exército de Libertação dos Tigres do Tamil Eelam (LTTE) desde o cessar-fogo de 2002. "Todas aquelas pessoas estavam desarmadas e estavam prestes a sair" da região de conflito, alegou o general de brigada Prasad Samarasinghe, porta-voz do Exército do Sri Lanka. Samarasinghe disse que o ataque ocorreu perto da cidade de Dambulla, cerca de 150 quilômetros a nordeste de Colombo, a capital cingalesa. Segundo ele, os rebeldes usaram um caminhão repleto de explosivos para atacar ônibus militares que viajavam em comboio. Ainda de acordo com Samarasinghe, os ônibus transportavam marinheiros que deixavam a cidade portuária de Trincomalee, perto de uma das mais conturbadas regiões do país na atualidade. Samarasinghe afirmou que os marinheiros retirados estavam sendo retirados da região. Segundo as informações por ele divulgadas, 92 marinheiros morreram e 150 ficaram feridos. O comando militar qualificou o ataque como um "massacre a sangue frio". Os rebeldes ainda não se pronunciaram sobre o episódio. Os choques entre militares e rebeldes no Sri Lanka intensificaram-se a partir de dezembro do ano passado em meio a um frágil cessar-fogo assinado em 2002 depois de quase duas décadas de hostilidades. Antes da trégua, o conflito provocou a morte de mais de 65.000 pessoas entre 1983 e 2002. A partir de dezembro do ano passado, episódios de violência já provocaram a morte de mais de 2.000 pessoas no Sri Lanka. Civis compunham cerca de metade dessas vítimas. O cessar-fogo de 2002 tinha a intenção de interromper as hostilidades entre o governo, dominado pela maioria cingalesa do Sri Lanka, e os rebeldes, que lutam por uma pátria independente para a minoria tâmil no norte da ilha. Matéria atualizada às 11h19

Rebeldes tâmeis lançaram um caminhão repleto de explosivos contra um comboio da Marinha do Sri Lanka na região central do país nesta segunda-feira, provocando a morte de pelo menos 92 marinheiros e ferindo 150, informou o Exército cingalês. Trata-se de um dos mais mortíferos ataques atribuídos aos rebeldes do Exército de Libertação dos Tigres do Tamil Eelam (LTTE) desde o cessar-fogo de 2002. "Todas aquelas pessoas estavam desarmadas e estavam prestes a sair" da região de conflito, alegou o general de brigada Prasad Samarasinghe, porta-voz do Exército do Sri Lanka. Samarasinghe disse que o ataque ocorreu perto da cidade de Dambulla, cerca de 150 quilômetros a nordeste de Colombo, a capital cingalesa. Segundo ele, os rebeldes usaram um caminhão repleto de explosivos para atacar ônibus militares que viajavam em comboio. Ainda de acordo com Samarasinghe, os ônibus transportavam marinheiros que deixavam a cidade portuária de Trincomalee, perto de uma das mais conturbadas regiões do país na atualidade. Samarasinghe afirmou que os marinheiros retirados estavam sendo retirados da região. Segundo as informações por ele divulgadas, 92 marinheiros morreram e 150 ficaram feridos. O comando militar qualificou o ataque como um "massacre a sangue frio". Os rebeldes ainda não se pronunciaram sobre o episódio. Os choques entre militares e rebeldes no Sri Lanka intensificaram-se a partir de dezembro do ano passado em meio a um frágil cessar-fogo assinado em 2002 depois de quase duas décadas de hostilidades. Antes da trégua, o conflito provocou a morte de mais de 65.000 pessoas entre 1983 e 2002. A partir de dezembro do ano passado, episódios de violência já provocaram a morte de mais de 2.000 pessoas no Sri Lanka. Civis compunham cerca de metade dessas vítimas. O cessar-fogo de 2002 tinha a intenção de interromper as hostilidades entre o governo, dominado pela maioria cingalesa do Sri Lanka, e os rebeldes, que lutam por uma pátria independente para a minoria tâmil no norte da ilha. Matéria atualizada às 11h19

Rebeldes tâmeis lançaram um caminhão repleto de explosivos contra um comboio da Marinha do Sri Lanka na região central do país nesta segunda-feira, provocando a morte de pelo menos 92 marinheiros e ferindo 150, informou o Exército cingalês. Trata-se de um dos mais mortíferos ataques atribuídos aos rebeldes do Exército de Libertação dos Tigres do Tamil Eelam (LTTE) desde o cessar-fogo de 2002. "Todas aquelas pessoas estavam desarmadas e estavam prestes a sair" da região de conflito, alegou o general de brigada Prasad Samarasinghe, porta-voz do Exército do Sri Lanka. Samarasinghe disse que o ataque ocorreu perto da cidade de Dambulla, cerca de 150 quilômetros a nordeste de Colombo, a capital cingalesa. Segundo ele, os rebeldes usaram um caminhão repleto de explosivos para atacar ônibus militares que viajavam em comboio. Ainda de acordo com Samarasinghe, os ônibus transportavam marinheiros que deixavam a cidade portuária de Trincomalee, perto de uma das mais conturbadas regiões do país na atualidade. Samarasinghe afirmou que os marinheiros retirados estavam sendo retirados da região. Segundo as informações por ele divulgadas, 92 marinheiros morreram e 150 ficaram feridos. O comando militar qualificou o ataque como um "massacre a sangue frio". Os rebeldes ainda não se pronunciaram sobre o episódio. Os choques entre militares e rebeldes no Sri Lanka intensificaram-se a partir de dezembro do ano passado em meio a um frágil cessar-fogo assinado em 2002 depois de quase duas décadas de hostilidades. Antes da trégua, o conflito provocou a morte de mais de 65.000 pessoas entre 1983 e 2002. A partir de dezembro do ano passado, episódios de violência já provocaram a morte de mais de 2.000 pessoas no Sri Lanka. Civis compunham cerca de metade dessas vítimas. O cessar-fogo de 2002 tinha a intenção de interromper as hostilidades entre o governo, dominado pela maioria cingalesa do Sri Lanka, e os rebeldes, que lutam por uma pátria independente para a minoria tâmil no norte da ilha. Matéria atualizada às 11h19

Rebeldes tâmeis lançaram um caminhão repleto de explosivos contra um comboio da Marinha do Sri Lanka na região central do país nesta segunda-feira, provocando a morte de pelo menos 92 marinheiros e ferindo 150, informou o Exército cingalês. Trata-se de um dos mais mortíferos ataques atribuídos aos rebeldes do Exército de Libertação dos Tigres do Tamil Eelam (LTTE) desde o cessar-fogo de 2002. "Todas aquelas pessoas estavam desarmadas e estavam prestes a sair" da região de conflito, alegou o general de brigada Prasad Samarasinghe, porta-voz do Exército do Sri Lanka. Samarasinghe disse que o ataque ocorreu perto da cidade de Dambulla, cerca de 150 quilômetros a nordeste de Colombo, a capital cingalesa. Segundo ele, os rebeldes usaram um caminhão repleto de explosivos para atacar ônibus militares que viajavam em comboio. Ainda de acordo com Samarasinghe, os ônibus transportavam marinheiros que deixavam a cidade portuária de Trincomalee, perto de uma das mais conturbadas regiões do país na atualidade. Samarasinghe afirmou que os marinheiros retirados estavam sendo retirados da região. Segundo as informações por ele divulgadas, 92 marinheiros morreram e 150 ficaram feridos. O comando militar qualificou o ataque como um "massacre a sangue frio". Os rebeldes ainda não se pronunciaram sobre o episódio. Os choques entre militares e rebeldes no Sri Lanka intensificaram-se a partir de dezembro do ano passado em meio a um frágil cessar-fogo assinado em 2002 depois de quase duas décadas de hostilidades. Antes da trégua, o conflito provocou a morte de mais de 65.000 pessoas entre 1983 e 2002. A partir de dezembro do ano passado, episódios de violência já provocaram a morte de mais de 2.000 pessoas no Sri Lanka. Civis compunham cerca de metade dessas vítimas. O cessar-fogo de 2002 tinha a intenção de interromper as hostilidades entre o governo, dominado pela maioria cingalesa do Sri Lanka, e os rebeldes, que lutam por uma pátria independente para a minoria tâmil no norte da ilha. Matéria atualizada às 11h19

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