Atentados colocam em xeque plano de segurança para Bagdá


Quatro atentados em diferentes regiões da capital deixaram pelo menos 50 mortos

Por Agencia Estado

Quatro atentados em diferentes regiões de Bagdá deixaram pelo menos 50 mortos e 54 feridos neste domingo, 25. colocou novamente em xeque o plano de segurança na capital iraquiana, que, após um breve período de calma, vive um retorno da violência. O ataque de um suicida, que estava com um cinto cheio de explosivos, contra o campus da Universidade de Mustansiriya é o mais sangrento em um dia que, assim como ontem, leva novamente a intranqüilidade às ruas de Bagdá. No 11º dia após o início do plano de segurança do governo do primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, a relativa calma que caracterizou um primeiro momento deu lugar a novos massacres que deixam em dúvida o êxito da estratégia. O atentado contra a Faculdade de Economia e Administração de Empresas da Universidade de Mustansiriya, que deixou 41 mortos, atingiu, principalmente, estudantes e funcionários do centro acadêmico. A instituição, que há um mês sofreu outro atentado que deixou 70 mortos, fica em um distrito predominantemente xiita da cidade, mas seus alunos não pertencem exclusivamente a este grupo. Além do massacre deste domingo, ontem um caminhão-bomba matou 45 pessoas, segundo a última apuração, nas proximidades de uma mesquita sunita na cidade de Habaniya, a oeste de Bagdá. Segundo os analistas, o ato de violência cometido em Habaniya pode estar ligado a uma nova frente de luta, neste caso entre sunitas que apóiam a insurgência e sunitas que adotam uma posição mais moderada. O imame da mesquita tinha criticado a organização Al-Qaeda em discurso pronunciado durante a oração comunitária da sexta-feira. Estes dois últimos massacres de civis complicam o panorama vislumbrado por Maliki em suas últimas aparições públicas e em sua recente conversa telefônica com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. O primeiro-ministro iraquiano afirmou ontem, em comunicado oficial, que, desde o início do novo plano, as forças de segurança mataram 400 supostos insurgentes e prenderam outros 426. Em tom triunfalista, o premier ressaltou que, com a destruição dessas "organizações terroristas", "sejam formadas por iraquianos ou por estrangeiros", impede-se a intervenção estrangeira nos assuntos iraquianos. O plano de segurança, chamado "Aplicamos a Lei", que conta com a participação de 85 mil agentes de segurança iraquianos e dos Estados Unidos, tem como objetivo a restauração da segurança na capital iraquiana. Maliki esclareceu que a estratégia não se limita a Bagdá, e que assim que finalizar dentro dos limites nos quais atualmente é desenvolvida, se estenderá para perseguir terroristas em todas as províncias. Apesar da intensificação dos controles e da vigilância nas ruas da capital, os atentados não terminaram e novos ataques acontecem diariamente, embora em menor grau de destruição,. Em outro incidente ocorrido ainda neste domingo, 25, duas pessoas morreram e quatro ficaram feridas após um carro-bomba explodir perto da Embaixada do Irã no centro de Bagdá, informaram fontes policiais iraquianas. No entanto, o governo iraniano assegurou que a explosão não teve nada a ver com a delegação diplomática. "A explosão não aconteceu perto da embaixada nenhum dos empregados ficou ferido e o edifício da embaixada não foi danificado", afirmou Teerã, em comunicado divulgado pela agência oficial de notícias Irna.

Quatro atentados em diferentes regiões de Bagdá deixaram pelo menos 50 mortos e 54 feridos neste domingo, 25. colocou novamente em xeque o plano de segurança na capital iraquiana, que, após um breve período de calma, vive um retorno da violência. O ataque de um suicida, que estava com um cinto cheio de explosivos, contra o campus da Universidade de Mustansiriya é o mais sangrento em um dia que, assim como ontem, leva novamente a intranqüilidade às ruas de Bagdá. No 11º dia após o início do plano de segurança do governo do primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, a relativa calma que caracterizou um primeiro momento deu lugar a novos massacres que deixam em dúvida o êxito da estratégia. O atentado contra a Faculdade de Economia e Administração de Empresas da Universidade de Mustansiriya, que deixou 41 mortos, atingiu, principalmente, estudantes e funcionários do centro acadêmico. A instituição, que há um mês sofreu outro atentado que deixou 70 mortos, fica em um distrito predominantemente xiita da cidade, mas seus alunos não pertencem exclusivamente a este grupo. Além do massacre deste domingo, ontem um caminhão-bomba matou 45 pessoas, segundo a última apuração, nas proximidades de uma mesquita sunita na cidade de Habaniya, a oeste de Bagdá. Segundo os analistas, o ato de violência cometido em Habaniya pode estar ligado a uma nova frente de luta, neste caso entre sunitas que apóiam a insurgência e sunitas que adotam uma posição mais moderada. O imame da mesquita tinha criticado a organização Al-Qaeda em discurso pronunciado durante a oração comunitária da sexta-feira. Estes dois últimos massacres de civis complicam o panorama vislumbrado por Maliki em suas últimas aparições públicas e em sua recente conversa telefônica com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. O primeiro-ministro iraquiano afirmou ontem, em comunicado oficial, que, desde o início do novo plano, as forças de segurança mataram 400 supostos insurgentes e prenderam outros 426. Em tom triunfalista, o premier ressaltou que, com a destruição dessas "organizações terroristas", "sejam formadas por iraquianos ou por estrangeiros", impede-se a intervenção estrangeira nos assuntos iraquianos. O plano de segurança, chamado "Aplicamos a Lei", que conta com a participação de 85 mil agentes de segurança iraquianos e dos Estados Unidos, tem como objetivo a restauração da segurança na capital iraquiana. Maliki esclareceu que a estratégia não se limita a Bagdá, e que assim que finalizar dentro dos limites nos quais atualmente é desenvolvida, se estenderá para perseguir terroristas em todas as províncias. Apesar da intensificação dos controles e da vigilância nas ruas da capital, os atentados não terminaram e novos ataques acontecem diariamente, embora em menor grau de destruição,. Em outro incidente ocorrido ainda neste domingo, 25, duas pessoas morreram e quatro ficaram feridas após um carro-bomba explodir perto da Embaixada do Irã no centro de Bagdá, informaram fontes policiais iraquianas. No entanto, o governo iraniano assegurou que a explosão não teve nada a ver com a delegação diplomática. "A explosão não aconteceu perto da embaixada nenhum dos empregados ficou ferido e o edifício da embaixada não foi danificado", afirmou Teerã, em comunicado divulgado pela agência oficial de notícias Irna.

Quatro atentados em diferentes regiões de Bagdá deixaram pelo menos 50 mortos e 54 feridos neste domingo, 25. colocou novamente em xeque o plano de segurança na capital iraquiana, que, após um breve período de calma, vive um retorno da violência. O ataque de um suicida, que estava com um cinto cheio de explosivos, contra o campus da Universidade de Mustansiriya é o mais sangrento em um dia que, assim como ontem, leva novamente a intranqüilidade às ruas de Bagdá. No 11º dia após o início do plano de segurança do governo do primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, a relativa calma que caracterizou um primeiro momento deu lugar a novos massacres que deixam em dúvida o êxito da estratégia. O atentado contra a Faculdade de Economia e Administração de Empresas da Universidade de Mustansiriya, que deixou 41 mortos, atingiu, principalmente, estudantes e funcionários do centro acadêmico. A instituição, que há um mês sofreu outro atentado que deixou 70 mortos, fica em um distrito predominantemente xiita da cidade, mas seus alunos não pertencem exclusivamente a este grupo. Além do massacre deste domingo, ontem um caminhão-bomba matou 45 pessoas, segundo a última apuração, nas proximidades de uma mesquita sunita na cidade de Habaniya, a oeste de Bagdá. Segundo os analistas, o ato de violência cometido em Habaniya pode estar ligado a uma nova frente de luta, neste caso entre sunitas que apóiam a insurgência e sunitas que adotam uma posição mais moderada. O imame da mesquita tinha criticado a organização Al-Qaeda em discurso pronunciado durante a oração comunitária da sexta-feira. Estes dois últimos massacres de civis complicam o panorama vislumbrado por Maliki em suas últimas aparições públicas e em sua recente conversa telefônica com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. O primeiro-ministro iraquiano afirmou ontem, em comunicado oficial, que, desde o início do novo plano, as forças de segurança mataram 400 supostos insurgentes e prenderam outros 426. Em tom triunfalista, o premier ressaltou que, com a destruição dessas "organizações terroristas", "sejam formadas por iraquianos ou por estrangeiros", impede-se a intervenção estrangeira nos assuntos iraquianos. O plano de segurança, chamado "Aplicamos a Lei", que conta com a participação de 85 mil agentes de segurança iraquianos e dos Estados Unidos, tem como objetivo a restauração da segurança na capital iraquiana. Maliki esclareceu que a estratégia não se limita a Bagdá, e que assim que finalizar dentro dos limites nos quais atualmente é desenvolvida, se estenderá para perseguir terroristas em todas as províncias. Apesar da intensificação dos controles e da vigilância nas ruas da capital, os atentados não terminaram e novos ataques acontecem diariamente, embora em menor grau de destruição,. Em outro incidente ocorrido ainda neste domingo, 25, duas pessoas morreram e quatro ficaram feridas após um carro-bomba explodir perto da Embaixada do Irã no centro de Bagdá, informaram fontes policiais iraquianas. No entanto, o governo iraniano assegurou que a explosão não teve nada a ver com a delegação diplomática. "A explosão não aconteceu perto da embaixada nenhum dos empregados ficou ferido e o edifício da embaixada não foi danificado", afirmou Teerã, em comunicado divulgado pela agência oficial de notícias Irna.

Quatro atentados em diferentes regiões de Bagdá deixaram pelo menos 50 mortos e 54 feridos neste domingo, 25. colocou novamente em xeque o plano de segurança na capital iraquiana, que, após um breve período de calma, vive um retorno da violência. O ataque de um suicida, que estava com um cinto cheio de explosivos, contra o campus da Universidade de Mustansiriya é o mais sangrento em um dia que, assim como ontem, leva novamente a intranqüilidade às ruas de Bagdá. No 11º dia após o início do plano de segurança do governo do primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, a relativa calma que caracterizou um primeiro momento deu lugar a novos massacres que deixam em dúvida o êxito da estratégia. O atentado contra a Faculdade de Economia e Administração de Empresas da Universidade de Mustansiriya, que deixou 41 mortos, atingiu, principalmente, estudantes e funcionários do centro acadêmico. A instituição, que há um mês sofreu outro atentado que deixou 70 mortos, fica em um distrito predominantemente xiita da cidade, mas seus alunos não pertencem exclusivamente a este grupo. Além do massacre deste domingo, ontem um caminhão-bomba matou 45 pessoas, segundo a última apuração, nas proximidades de uma mesquita sunita na cidade de Habaniya, a oeste de Bagdá. Segundo os analistas, o ato de violência cometido em Habaniya pode estar ligado a uma nova frente de luta, neste caso entre sunitas que apóiam a insurgência e sunitas que adotam uma posição mais moderada. O imame da mesquita tinha criticado a organização Al-Qaeda em discurso pronunciado durante a oração comunitária da sexta-feira. Estes dois últimos massacres de civis complicam o panorama vislumbrado por Maliki em suas últimas aparições públicas e em sua recente conversa telefônica com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. O primeiro-ministro iraquiano afirmou ontem, em comunicado oficial, que, desde o início do novo plano, as forças de segurança mataram 400 supostos insurgentes e prenderam outros 426. Em tom triunfalista, o premier ressaltou que, com a destruição dessas "organizações terroristas", "sejam formadas por iraquianos ou por estrangeiros", impede-se a intervenção estrangeira nos assuntos iraquianos. O plano de segurança, chamado "Aplicamos a Lei", que conta com a participação de 85 mil agentes de segurança iraquianos e dos Estados Unidos, tem como objetivo a restauração da segurança na capital iraquiana. Maliki esclareceu que a estratégia não se limita a Bagdá, e que assim que finalizar dentro dos limites nos quais atualmente é desenvolvida, se estenderá para perseguir terroristas em todas as províncias. Apesar da intensificação dos controles e da vigilância nas ruas da capital, os atentados não terminaram e novos ataques acontecem diariamente, embora em menor grau de destruição,. Em outro incidente ocorrido ainda neste domingo, 25, duas pessoas morreram e quatro ficaram feridas após um carro-bomba explodir perto da Embaixada do Irã no centro de Bagdá, informaram fontes policiais iraquianas. No entanto, o governo iraniano assegurou que a explosão não teve nada a ver com a delegação diplomática. "A explosão não aconteceu perto da embaixada nenhum dos empregados ficou ferido e o edifício da embaixada não foi danificado", afirmou Teerã, em comunicado divulgado pela agência oficial de notícias Irna.

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