Atentados em série fazem 24 mortos no Iraque


Cinco carros-bomba explodiram na cidade petrolífera de Kirkuk

Por Agencia Estado

Pelo menos 24 pessoas morreram nesta terça-feira e dezenas ficaram feridas na explosão de cinco carros-bomba na cidade petrolífera iraquiana de Kirkuk, cerca de 250 quilômetros ao norte de Bagdá, informaram fontes policiais. Segundo o general Torhan Youssef, da polícia de Kirkuk, dois dos atentados foram cometidos por suicidas. Torhan, que estava em um comboio e não foi ferido, afirmou que várias pessoas morreram no ato. Outro carro carregado de explosivos teve como alvo uma sede do Partido da União Patriótica do Curdistão (UPK), liderado pelo presidente do Iraque, o curdo Jalal Talabani. Um terceiro dos cinco carros-bomba atingiu uma patrulha policial. O quarto explodiu quando a multidão estava observando os restos do veículo. O último atentado aconteceu na porta do principal quartel de polícia da cidade. Em Kirkuk vivem muitos curdos, que querem anexar a cidade à região autônoma que a etnia pretende estabelecer no norte do país. O governo central, controlado pelos xiitas, não aceita a reivindicação.

Pelo menos 24 pessoas morreram nesta terça-feira e dezenas ficaram feridas na explosão de cinco carros-bomba na cidade petrolífera iraquiana de Kirkuk, cerca de 250 quilômetros ao norte de Bagdá, informaram fontes policiais. Segundo o general Torhan Youssef, da polícia de Kirkuk, dois dos atentados foram cometidos por suicidas. Torhan, que estava em um comboio e não foi ferido, afirmou que várias pessoas morreram no ato. Outro carro carregado de explosivos teve como alvo uma sede do Partido da União Patriótica do Curdistão (UPK), liderado pelo presidente do Iraque, o curdo Jalal Talabani. Um terceiro dos cinco carros-bomba atingiu uma patrulha policial. O quarto explodiu quando a multidão estava observando os restos do veículo. O último atentado aconteceu na porta do principal quartel de polícia da cidade. Em Kirkuk vivem muitos curdos, que querem anexar a cidade à região autônoma que a etnia pretende estabelecer no norte do país. O governo central, controlado pelos xiitas, não aceita a reivindicação.

Pelo menos 24 pessoas morreram nesta terça-feira e dezenas ficaram feridas na explosão de cinco carros-bomba na cidade petrolífera iraquiana de Kirkuk, cerca de 250 quilômetros ao norte de Bagdá, informaram fontes policiais. Segundo o general Torhan Youssef, da polícia de Kirkuk, dois dos atentados foram cometidos por suicidas. Torhan, que estava em um comboio e não foi ferido, afirmou que várias pessoas morreram no ato. Outro carro carregado de explosivos teve como alvo uma sede do Partido da União Patriótica do Curdistão (UPK), liderado pelo presidente do Iraque, o curdo Jalal Talabani. Um terceiro dos cinco carros-bomba atingiu uma patrulha policial. O quarto explodiu quando a multidão estava observando os restos do veículo. O último atentado aconteceu na porta do principal quartel de polícia da cidade. Em Kirkuk vivem muitos curdos, que querem anexar a cidade à região autônoma que a etnia pretende estabelecer no norte do país. O governo central, controlado pelos xiitas, não aceita a reivindicação.

Pelo menos 24 pessoas morreram nesta terça-feira e dezenas ficaram feridas na explosão de cinco carros-bomba na cidade petrolífera iraquiana de Kirkuk, cerca de 250 quilômetros ao norte de Bagdá, informaram fontes policiais. Segundo o general Torhan Youssef, da polícia de Kirkuk, dois dos atentados foram cometidos por suicidas. Torhan, que estava em um comboio e não foi ferido, afirmou que várias pessoas morreram no ato. Outro carro carregado de explosivos teve como alvo uma sede do Partido da União Patriótica do Curdistão (UPK), liderado pelo presidente do Iraque, o curdo Jalal Talabani. Um terceiro dos cinco carros-bomba atingiu uma patrulha policial. O quarto explodiu quando a multidão estava observando os restos do veículo. O último atentado aconteceu na porta do principal quartel de polícia da cidade. Em Kirkuk vivem muitos curdos, que querem anexar a cidade à região autônoma que a etnia pretende estabelecer no norte do país. O governo central, controlado pelos xiitas, não aceita a reivindicação.

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