Atirador da Flórida comprou entre sete e dez fuzis, segundo imprensa americana


De acordo com emissoras CNN e CBS, Nikolas Cruz e sua mãe receberam a visita do Departamento de Crianças e Famílias dezenas de vezes após alegações de negligência médica

Por Redação

O jovem Nikolas Cruz, de 19 anos, que matou 17 pessoas em um ataque a uma escola da Flórida na quarta-feira 14 teria comprado entre sete e dez fuzis, de acordo com informações das emissoras CNN e CBS. Autoridades americanas tentam agora rastrear essas compras, as quais o atirador teria feito em 2016, segundo uma fonte federal não identificada que falou com a imprensa local.

+ Família que abrigou atirador da Flórida diz que não imaginava que ele seria um ‘monstro’

+ Nikolas Cruz sofria de depressão e outras doenças, diz governo da Flórida

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Segundo a imprensa americana, antes de morrer, amãe de Nikolas Cruz tentou impedir que seu filho saísse do controle Foto: Mike Stocker/South Florida Sun-Sentinel via AP

Além disso, a CBS informou na segunda-feira 19 que documentos obtidos pela emissora descrevem Cruz como um menino problemático e ressaltam que a mãe dele - morta por complicações provocadas por pneumonia - tentou evitar que ele saísse do controle.

+ Robôs russos fizeram campanha virtual sobre armas após massacre na Flórida

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Os textos apontam também que policiais e funcionários de serviços sociais tentaram intervir na situação de Cruz. Em setembro de 2016, ele e a mãe, Lynda Cruz, receberam a visita do Departamento de Crianças e Famílias da Flórida dezenas de vezes após alegações de negligência médica.

Ataque em escola na Flórida mata 17

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Foto: AP Photo/Joel Auerbach
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Foto: Mark Wilson/Getty Images/AFP
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Foto: AFP PHOTO / Michele Eve Sandberg
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Foto: AFP PHOTO / Michele Eve Sandberg
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Foto: Saul Martinez/The New York Times
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Foto: John McCall/South Florida Sun-Sentinel via AP
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Foto: Mike Stocker-South Florida Sun-Sentinel via AP
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Foto: Reuters
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Foto: Reuters
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Foto: Michele Eve Sandberg/AFP
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Foto: Cristóbal Herrera/EFE
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Foto: Mike Stocker/South Florida Sun-Sentinel via AP
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Foto: AFP PHOTO / Michele Eve Sandberg
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Foto: Reuters
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Foto: AFP PHOTO / AFP TV / Miguel GUTTIEREZ
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Foto: Broward County Sheriff/Handout via REUTERS
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Foto: Instagram via AP
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Ataque em escola na Flórida mata 17

Foto: Instagram via AP

Ainda segundo a CBS, os investigadores do caso descobriram que Cruz sofria de depressão, déficit de atenção e autismo, e chegou inclusive a cortar os braços em um vídeo publicado no Snapchat.

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A família que recebeu Cruz em sua casa afirmou que ele era um jovem peculiar, mas que nunca pensou que seria um "monstro". "Nós tínhamos este monstro vivendo debaixo do nosso teto e não sabíamos", afirmou Kimberly Snead, uma enfermeira de 49 anos, ao jornal Florida Sun Sentinel.

Cruz se mudou no fim de novembro para Parkland com James e Kimberly Snead, depois da morte de sua mãe. Ele ficou órfão e era amigo do filho dos Snead.

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O ex-aluno de uma escola na Flórida, acusado de matar 17 pessoas em um tiroteio, compareceu a um tribunal nesta segunda-feira. Foi a primeira aparição pública dele desde que foi preso.

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A família descreveu o jovem como alguém que aparentemente cresceu sem a obrigação de realizar tarefas comuns. Não sabia cozinhar, lavar roupa, arrumar suas coisas ou até mesmo usar o micro-ondas. Segundo o casal, Cruz era um jovem solitário e queria ter uma namorada, mas estava deprimido pela morte da mãe.

"Eu disse que existiriam regras e ele seguiu todas", afirmou James Snead, de 48 anos, um veterano do Exército americano e analista de inteligência militar, segundo o jornal. "Era muito ingênuo. Não era estúpido, apenas ingênuo." / AFP

O jovem Nikolas Cruz, de 19 anos, que matou 17 pessoas em um ataque a uma escola da Flórida na quarta-feira 14 teria comprado entre sete e dez fuzis, de acordo com informações das emissoras CNN e CBS. Autoridades americanas tentam agora rastrear essas compras, as quais o atirador teria feito em 2016, segundo uma fonte federal não identificada que falou com a imprensa local.

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Segundo a imprensa americana, antes de morrer, amãe de Nikolas Cruz tentou impedir que seu filho saísse do controle Foto: Mike Stocker/South Florida Sun-Sentinel via AP

Além disso, a CBS informou na segunda-feira 19 que documentos obtidos pela emissora descrevem Cruz como um menino problemático e ressaltam que a mãe dele - morta por complicações provocadas por pneumonia - tentou evitar que ele saísse do controle.

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Os textos apontam também que policiais e funcionários de serviços sociais tentaram intervir na situação de Cruz. Em setembro de 2016, ele e a mãe, Lynda Cruz, receberam a visita do Departamento de Crianças e Famílias da Flórida dezenas de vezes após alegações de negligência médica.

Ataque em escola na Flórida mata 17

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Foto: AP Photo/Joel Auerbach
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Foto: Mark Wilson/Getty Images/AFP
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Foto: AFP PHOTO / Michele Eve Sandberg
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Foto: Saul Martinez/The New York Times
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Foto: John McCall/South Florida Sun-Sentinel via AP
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Foto: Mike Stocker-South Florida Sun-Sentinel via AP
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Foto: Reuters
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Foto: Reuters
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Foto: Michele Eve Sandberg/AFP
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Foto: Cristóbal Herrera/EFE
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Foto: Mike Stocker/South Florida Sun-Sentinel via AP
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Foto: AFP PHOTO / AFP TV / Miguel GUTTIEREZ
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Foto: Broward County Sheriff/Handout via REUTERS
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Foto: Instagram via AP
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Foto: Instagram via AP

Ainda segundo a CBS, os investigadores do caso descobriram que Cruz sofria de depressão, déficit de atenção e autismo, e chegou inclusive a cortar os braços em um vídeo publicado no Snapchat.

A família que recebeu Cruz em sua casa afirmou que ele era um jovem peculiar, mas que nunca pensou que seria um "monstro". "Nós tínhamos este monstro vivendo debaixo do nosso teto e não sabíamos", afirmou Kimberly Snead, uma enfermeira de 49 anos, ao jornal Florida Sun Sentinel.

Cruz se mudou no fim de novembro para Parkland com James e Kimberly Snead, depois da morte de sua mãe. Ele ficou órfão e era amigo do filho dos Snead.

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O ex-aluno de uma escola na Flórida, acusado de matar 17 pessoas em um tiroteio, compareceu a um tribunal nesta segunda-feira. Foi a primeira aparição pública dele desde que foi preso.

A família descreveu o jovem como alguém que aparentemente cresceu sem a obrigação de realizar tarefas comuns. Não sabia cozinhar, lavar roupa, arrumar suas coisas ou até mesmo usar o micro-ondas. Segundo o casal, Cruz era um jovem solitário e queria ter uma namorada, mas estava deprimido pela morte da mãe.

"Eu disse que existiriam regras e ele seguiu todas", afirmou James Snead, de 48 anos, um veterano do Exército americano e analista de inteligência militar, segundo o jornal. "Era muito ingênuo. Não era estúpido, apenas ingênuo." / AFP

O jovem Nikolas Cruz, de 19 anos, que matou 17 pessoas em um ataque a uma escola da Flórida na quarta-feira 14 teria comprado entre sete e dez fuzis, de acordo com informações das emissoras CNN e CBS. Autoridades americanas tentam agora rastrear essas compras, as quais o atirador teria feito em 2016, segundo uma fonte federal não identificada que falou com a imprensa local.

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Segundo a imprensa americana, antes de morrer, amãe de Nikolas Cruz tentou impedir que seu filho saísse do controle Foto: Mike Stocker/South Florida Sun-Sentinel via AP

Além disso, a CBS informou na segunda-feira 19 que documentos obtidos pela emissora descrevem Cruz como um menino problemático e ressaltam que a mãe dele - morta por complicações provocadas por pneumonia - tentou evitar que ele saísse do controle.

+ Robôs russos fizeram campanha virtual sobre armas após massacre na Flórida

Os textos apontam também que policiais e funcionários de serviços sociais tentaram intervir na situação de Cruz. Em setembro de 2016, ele e a mãe, Lynda Cruz, receberam a visita do Departamento de Crianças e Famílias da Flórida dezenas de vezes após alegações de negligência médica.

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Foto: Mark Wilson/Getty Images/AFP
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Foto: Instagram via AP
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Foto: Instagram via AP

Ainda segundo a CBS, os investigadores do caso descobriram que Cruz sofria de depressão, déficit de atenção e autismo, e chegou inclusive a cortar os braços em um vídeo publicado no Snapchat.

A família que recebeu Cruz em sua casa afirmou que ele era um jovem peculiar, mas que nunca pensou que seria um "monstro". "Nós tínhamos este monstro vivendo debaixo do nosso teto e não sabíamos", afirmou Kimberly Snead, uma enfermeira de 49 anos, ao jornal Florida Sun Sentinel.

Cruz se mudou no fim de novembro para Parkland com James e Kimberly Snead, depois da morte de sua mãe. Ele ficou órfão e era amigo do filho dos Snead.

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O ex-aluno de uma escola na Flórida, acusado de matar 17 pessoas em um tiroteio, compareceu a um tribunal nesta segunda-feira. Foi a primeira aparição pública dele desde que foi preso.

A família descreveu o jovem como alguém que aparentemente cresceu sem a obrigação de realizar tarefas comuns. Não sabia cozinhar, lavar roupa, arrumar suas coisas ou até mesmo usar o micro-ondas. Segundo o casal, Cruz era um jovem solitário e queria ter uma namorada, mas estava deprimido pela morte da mãe.

"Eu disse que existiriam regras e ele seguiu todas", afirmou James Snead, de 48 anos, um veterano do Exército americano e analista de inteligência militar, segundo o jornal. "Era muito ingênuo. Não era estúpido, apenas ingênuo." / AFP

O jovem Nikolas Cruz, de 19 anos, que matou 17 pessoas em um ataque a uma escola da Flórida na quarta-feira 14 teria comprado entre sete e dez fuzis, de acordo com informações das emissoras CNN e CBS. Autoridades americanas tentam agora rastrear essas compras, as quais o atirador teria feito em 2016, segundo uma fonte federal não identificada que falou com a imprensa local.

+ Família que abrigou atirador da Flórida diz que não imaginava que ele seria um ‘monstro’

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Segundo a imprensa americana, antes de morrer, amãe de Nikolas Cruz tentou impedir que seu filho saísse do controle Foto: Mike Stocker/South Florida Sun-Sentinel via AP

Além disso, a CBS informou na segunda-feira 19 que documentos obtidos pela emissora descrevem Cruz como um menino problemático e ressaltam que a mãe dele - morta por complicações provocadas por pneumonia - tentou evitar que ele saísse do controle.

+ Robôs russos fizeram campanha virtual sobre armas após massacre na Flórida

Os textos apontam também que policiais e funcionários de serviços sociais tentaram intervir na situação de Cruz. Em setembro de 2016, ele e a mãe, Lynda Cruz, receberam a visita do Departamento de Crianças e Famílias da Flórida dezenas de vezes após alegações de negligência médica.

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Foto: Instagram via AP

Ainda segundo a CBS, os investigadores do caso descobriram que Cruz sofria de depressão, déficit de atenção e autismo, e chegou inclusive a cortar os braços em um vídeo publicado no Snapchat.

A família que recebeu Cruz em sua casa afirmou que ele era um jovem peculiar, mas que nunca pensou que seria um "monstro". "Nós tínhamos este monstro vivendo debaixo do nosso teto e não sabíamos", afirmou Kimberly Snead, uma enfermeira de 49 anos, ao jornal Florida Sun Sentinel.

Cruz se mudou no fim de novembro para Parkland com James e Kimberly Snead, depois da morte de sua mãe. Ele ficou órfão e era amigo do filho dos Snead.

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O ex-aluno de uma escola na Flórida, acusado de matar 17 pessoas em um tiroteio, compareceu a um tribunal nesta segunda-feira. Foi a primeira aparição pública dele desde que foi preso.

A família descreveu o jovem como alguém que aparentemente cresceu sem a obrigação de realizar tarefas comuns. Não sabia cozinhar, lavar roupa, arrumar suas coisas ou até mesmo usar o micro-ondas. Segundo o casal, Cruz era um jovem solitário e queria ter uma namorada, mas estava deprimido pela morte da mãe.

"Eu disse que existiriam regras e ele seguiu todas", afirmou James Snead, de 48 anos, um veterano do Exército americano e analista de inteligência militar, segundo o jornal. "Era muito ingênuo. Não era estúpido, apenas ingênuo." / AFP

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