Atirador na Noruega usou balas especiais, diz médico


Segundo cirurgião que atende vítimas, balas 'dum-dum' se desintegram no corpo das vítimas

Por AE

Texto atualizado às 16h57

 

HONEFOSS, NORUEGA - O cirurgião-chefe do hospital que cuida das vítimas do massacre contra o acampamento dos adolescentes na ilha de Utoya, na Noruega, Colin Poole, disse neste domingo, 24, que o atirador usou balas especiais nos disparos.

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Segundo Poole, essas balas são projetadas para se desintegrar no corpo das vítimas e provocar o máximo de danos físicos internos. Elas são conhecidas como balas "dum-dum".

 

O médico, que é chefe de cirurgia do Hospital Ringriket, em Honefoss, no noroeste de Oslo, disse que cirurgiões que cuidam de 16 vítimas não conseguiram recuperar balas inteiras. "Essas balas explodem dentro dos corpos das vítimas. Elas provocam danos internos terríveis".

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Especialistas em balística dizem que as balas "dum-dum" são mais leves e podem ser disparadas com maior precisão, a partir de distâncias variáveis.

 

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Pelo menos 85 pessoas foram mortas na última sexta-feira, quando um atirador disparou indiscriminadamente contra as vítimas. O suspeito é o norueguês Anders Behring Breivik, de 32 anos.

 

Segundo a polícia, ele afirmou ter agido sozinho. Neste domingo, o chefe de polícia Sveinung Sponheim disse que Breivik "admitiu ambos os atentados, a explosão e o tiroteio, mas não admite culpa criminal".

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Sponheim afirmou ainda que o atirador "disse que estava sozinho, mas a polícia precisa verificar tudo o que ele disse. Algumas das testemunhas do tiroteio nos deixaram inseguros quanto à possibilidade de haver um ou mais atiradores".

 

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No sábado, Breivik disse que os atos foram "crueis mas necessários".

 

As informações são da Associated Press

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HONEFOSS, NORUEGA - O cirurgião-chefe do hospital que cuida das vítimas do massacre contra o acampamento dos adolescentes na ilha de Utoya, na Noruega, Colin Poole, disse neste domingo, 24, que o atirador usou balas especiais nos disparos.

 

 

Segundo Poole, essas balas são projetadas para se desintegrar no corpo das vítimas e provocar o máximo de danos físicos internos. Elas são conhecidas como balas "dum-dum".

 

O médico, que é chefe de cirurgia do Hospital Ringriket, em Honefoss, no noroeste de Oslo, disse que cirurgiões que cuidam de 16 vítimas não conseguiram recuperar balas inteiras. "Essas balas explodem dentro dos corpos das vítimas. Elas provocam danos internos terríveis".

 

Especialistas em balística dizem que as balas "dum-dum" são mais leves e podem ser disparadas com maior precisão, a partir de distâncias variáveis.

 

Pelo menos 85 pessoas foram mortas na última sexta-feira, quando um atirador disparou indiscriminadamente contra as vítimas. O suspeito é o norueguês Anders Behring Breivik, de 32 anos.

 

Segundo a polícia, ele afirmou ter agido sozinho. Neste domingo, o chefe de polícia Sveinung Sponheim disse que Breivik "admitiu ambos os atentados, a explosão e o tiroteio, mas não admite culpa criminal".

 

Sponheim afirmou ainda que o atirador "disse que estava sozinho, mas a polícia precisa verificar tudo o que ele disse. Algumas das testemunhas do tiroteio nos deixaram inseguros quanto à possibilidade de haver um ou mais atiradores".

 

No sábado, Breivik disse que os atos foram "crueis mas necessários".

 

As informações são da Associated Press

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HONEFOSS, NORUEGA - O cirurgião-chefe do hospital que cuida das vítimas do massacre contra o acampamento dos adolescentes na ilha de Utoya, na Noruega, Colin Poole, disse neste domingo, 24, que o atirador usou balas especiais nos disparos.

 

 

Segundo Poole, essas balas são projetadas para se desintegrar no corpo das vítimas e provocar o máximo de danos físicos internos. Elas são conhecidas como balas "dum-dum".

 

O médico, que é chefe de cirurgia do Hospital Ringriket, em Honefoss, no noroeste de Oslo, disse que cirurgiões que cuidam de 16 vítimas não conseguiram recuperar balas inteiras. "Essas balas explodem dentro dos corpos das vítimas. Elas provocam danos internos terríveis".

 

Especialistas em balística dizem que as balas "dum-dum" são mais leves e podem ser disparadas com maior precisão, a partir de distâncias variáveis.

 

Pelo menos 85 pessoas foram mortas na última sexta-feira, quando um atirador disparou indiscriminadamente contra as vítimas. O suspeito é o norueguês Anders Behring Breivik, de 32 anos.

 

Segundo a polícia, ele afirmou ter agido sozinho. Neste domingo, o chefe de polícia Sveinung Sponheim disse que Breivik "admitiu ambos os atentados, a explosão e o tiroteio, mas não admite culpa criminal".

 

Sponheim afirmou ainda que o atirador "disse que estava sozinho, mas a polícia precisa verificar tudo o que ele disse. Algumas das testemunhas do tiroteio nos deixaram inseguros quanto à possibilidade de haver um ou mais atiradores".

 

No sábado, Breivik disse que os atos foram "crueis mas necessários".

 

As informações são da Associated Press

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HONEFOSS, NORUEGA - O cirurgião-chefe do hospital que cuida das vítimas do massacre contra o acampamento dos adolescentes na ilha de Utoya, na Noruega, Colin Poole, disse neste domingo, 24, que o atirador usou balas especiais nos disparos.

 

 

Segundo Poole, essas balas são projetadas para se desintegrar no corpo das vítimas e provocar o máximo de danos físicos internos. Elas são conhecidas como balas "dum-dum".

 

O médico, que é chefe de cirurgia do Hospital Ringriket, em Honefoss, no noroeste de Oslo, disse que cirurgiões que cuidam de 16 vítimas não conseguiram recuperar balas inteiras. "Essas balas explodem dentro dos corpos das vítimas. Elas provocam danos internos terríveis".

 

Especialistas em balística dizem que as balas "dum-dum" são mais leves e podem ser disparadas com maior precisão, a partir de distâncias variáveis.

 

Pelo menos 85 pessoas foram mortas na última sexta-feira, quando um atirador disparou indiscriminadamente contra as vítimas. O suspeito é o norueguês Anders Behring Breivik, de 32 anos.

 

Segundo a polícia, ele afirmou ter agido sozinho. Neste domingo, o chefe de polícia Sveinung Sponheim disse que Breivik "admitiu ambos os atentados, a explosão e o tiroteio, mas não admite culpa criminal".

 

Sponheim afirmou ainda que o atirador "disse que estava sozinho, mas a polícia precisa verificar tudo o que ele disse. Algumas das testemunhas do tiroteio nos deixaram inseguros quanto à possibilidade de haver um ou mais atiradores".

 

No sábado, Breivik disse que os atos foram "crueis mas necessários".

 

As informações são da Associated Press

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