Atividades de refinarias são interrompidas na Venezuela


Por Agencia Estado

No quinto dia de greve nacional na Venezuela, as atividades de três unidades que produzem gás importante para o processo de refino de petróleo foram interrompidas nesta quinta-feira, como parte das manifestações contra o presidente Hugo Chávez. Apesar de o governo afirmar o contrário, o bloqueio afetou seriamente as atividades de refino, segundo uma fonte que pediu para não ser identificada. Essa fonte declarou que o trabalho de manutenção da refinaria de Cardon não estava sendo realizado por completo. Segundo a fonte, o complexo de Amuay não estava fechado, mas também não estava produzindo. Além da interrupção do processo de refino, outros fatos evidenciavam o aumento das tensões na Venezuela. O presidente Hugo Chávez ordenou que a Marinha atracasse navios cargueiros que estavam na costa da Venezuela para serem carregados, mas os capitães das embarcações negaram-se a atender ao pedido da Marinha, afirmando que a ação invalidaria os seguros dos barcos. A notícia é mais um indício de que os barões do petróleo, em apoio ao grupo opositor ao presidente Chávez, estariam sendo bem sucedidos nos esforços de paralisar a importante indústria petrolífera do país para pressionar o governo a aceitar um referendo para definir sobre a continuidade ou não da atual administração. O Conselho Nacional Eleitoral marcou o referendo para 2 de fevereiro. Chávez tem afirmado que a Constituição não obriga-o a aceitar o resultado de qualquer referendo realizado antes de agosto, quando terá cumprido metade de seu mandato.

No quinto dia de greve nacional na Venezuela, as atividades de três unidades que produzem gás importante para o processo de refino de petróleo foram interrompidas nesta quinta-feira, como parte das manifestações contra o presidente Hugo Chávez. Apesar de o governo afirmar o contrário, o bloqueio afetou seriamente as atividades de refino, segundo uma fonte que pediu para não ser identificada. Essa fonte declarou que o trabalho de manutenção da refinaria de Cardon não estava sendo realizado por completo. Segundo a fonte, o complexo de Amuay não estava fechado, mas também não estava produzindo. Além da interrupção do processo de refino, outros fatos evidenciavam o aumento das tensões na Venezuela. O presidente Hugo Chávez ordenou que a Marinha atracasse navios cargueiros que estavam na costa da Venezuela para serem carregados, mas os capitães das embarcações negaram-se a atender ao pedido da Marinha, afirmando que a ação invalidaria os seguros dos barcos. A notícia é mais um indício de que os barões do petróleo, em apoio ao grupo opositor ao presidente Chávez, estariam sendo bem sucedidos nos esforços de paralisar a importante indústria petrolífera do país para pressionar o governo a aceitar um referendo para definir sobre a continuidade ou não da atual administração. O Conselho Nacional Eleitoral marcou o referendo para 2 de fevereiro. Chávez tem afirmado que a Constituição não obriga-o a aceitar o resultado de qualquer referendo realizado antes de agosto, quando terá cumprido metade de seu mandato.

No quinto dia de greve nacional na Venezuela, as atividades de três unidades que produzem gás importante para o processo de refino de petróleo foram interrompidas nesta quinta-feira, como parte das manifestações contra o presidente Hugo Chávez. Apesar de o governo afirmar o contrário, o bloqueio afetou seriamente as atividades de refino, segundo uma fonte que pediu para não ser identificada. Essa fonte declarou que o trabalho de manutenção da refinaria de Cardon não estava sendo realizado por completo. Segundo a fonte, o complexo de Amuay não estava fechado, mas também não estava produzindo. Além da interrupção do processo de refino, outros fatos evidenciavam o aumento das tensões na Venezuela. O presidente Hugo Chávez ordenou que a Marinha atracasse navios cargueiros que estavam na costa da Venezuela para serem carregados, mas os capitães das embarcações negaram-se a atender ao pedido da Marinha, afirmando que a ação invalidaria os seguros dos barcos. A notícia é mais um indício de que os barões do petróleo, em apoio ao grupo opositor ao presidente Chávez, estariam sendo bem sucedidos nos esforços de paralisar a importante indústria petrolífera do país para pressionar o governo a aceitar um referendo para definir sobre a continuidade ou não da atual administração. O Conselho Nacional Eleitoral marcou o referendo para 2 de fevereiro. Chávez tem afirmado que a Constituição não obriga-o a aceitar o resultado de qualquer referendo realizado antes de agosto, quando terá cumprido metade de seu mandato.

No quinto dia de greve nacional na Venezuela, as atividades de três unidades que produzem gás importante para o processo de refino de petróleo foram interrompidas nesta quinta-feira, como parte das manifestações contra o presidente Hugo Chávez. Apesar de o governo afirmar o contrário, o bloqueio afetou seriamente as atividades de refino, segundo uma fonte que pediu para não ser identificada. Essa fonte declarou que o trabalho de manutenção da refinaria de Cardon não estava sendo realizado por completo. Segundo a fonte, o complexo de Amuay não estava fechado, mas também não estava produzindo. Além da interrupção do processo de refino, outros fatos evidenciavam o aumento das tensões na Venezuela. O presidente Hugo Chávez ordenou que a Marinha atracasse navios cargueiros que estavam na costa da Venezuela para serem carregados, mas os capitães das embarcações negaram-se a atender ao pedido da Marinha, afirmando que a ação invalidaria os seguros dos barcos. A notícia é mais um indício de que os barões do petróleo, em apoio ao grupo opositor ao presidente Chávez, estariam sendo bem sucedidos nos esforços de paralisar a importante indústria petrolífera do país para pressionar o governo a aceitar um referendo para definir sobre a continuidade ou não da atual administração. O Conselho Nacional Eleitoral marcou o referendo para 2 de fevereiro. Chávez tem afirmado que a Constituição não obriga-o a aceitar o resultado de qualquer referendo realizado antes de agosto, quando terá cumprido metade de seu mandato.

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