Australiana sobrevive aos atentados em Londres, Paris e Barcelona


Julia Monaco, de 26 anos, faz viagem  turística pela Europa e estava nas três cidades no momento de ataques neste ano; ela disse que não voltará para casa em razão da ação de criminosos

Por Redação

BARCELONA - Uma australiana de 26 anos em viagem turística pela Europa há alguns meses foi testemunha dos atentados cometidos em Londres, Paris e, na quinta-feira, em Barcelona.

"Estava em Londres quando houve o ataque na London Bridge e também estava em Notre Dame no dia em que aconteceu o ataque" em Paris, contra um policial, afirmou Julia Monaco à BBC Radio.

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Na quinta-feira, Julia fazia compras com amigos em um centro comercial perto das Ramblas quando uma van avançou contra pedestres nessa via turística da cidade, deixando 14 mortos e mais de 100 feridos.

"Tudo ia bem e no minuto seguinte foi um caos completo. Todo mundo estava gritando e correndo", afirmou a australiana, que se protegeu no fundo de uma loja sem saber exatamente o que acontecia nas Ramblas.

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Julia contou também que no atentado da London Bridge, em 3 de junho, ela "ficou bloqueada dentro do metrô" enquanto agressores atacavam pessoas na ponte e no bairro Borough Market, deixando 8 mortos e 50 feridos.

Homenagens às vítimas de Barcelona

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Homenagens às vítimas de Barcelona

Foto: Samuel Aranda/The New York Times
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Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
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Foto: REUTERS/Susana Vera
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Foto: REUTERS/Jon Nazca
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Foto: Samuel Aranda/The New York Times
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Foto: AP Photo/Manu Fernandez
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Foto: REUTERS/Susana Vera
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Foto: REUTERS/Neil Hall
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Três dias depois, ela estava em Paris quando um argelino de 40 anos atacou um policial com um machado nos arredores da catedral de Notre Dame, reivindicando ser um "soldado do califado".

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"Não vou voltar para casa. Estes criminosos não vão me parar", afirmou a australiana. "Quero continuar viajando pelo mundo e talvez me aconteça algo ruim, mas continuarei." / AFP

BARCELONA - Uma australiana de 26 anos em viagem turística pela Europa há alguns meses foi testemunha dos atentados cometidos em Londres, Paris e, na quinta-feira, em Barcelona.

"Estava em Londres quando houve o ataque na London Bridge e também estava em Notre Dame no dia em que aconteceu o ataque" em Paris, contra um policial, afirmou Julia Monaco à BBC Radio.

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Na quinta-feira, Julia fazia compras com amigos em um centro comercial perto das Ramblas quando uma van avançou contra pedestres nessa via turística da cidade, deixando 14 mortos e mais de 100 feridos.

"Tudo ia bem e no minuto seguinte foi um caos completo. Todo mundo estava gritando e correndo", afirmou a australiana, que se protegeu no fundo de uma loja sem saber exatamente o que acontecia nas Ramblas.

Julia contou também que no atentado da London Bridge, em 3 de junho, ela "ficou bloqueada dentro do metrô" enquanto agressores atacavam pessoas na ponte e no bairro Borough Market, deixando 8 mortos e 50 feridos.

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Foto: Samuel Aranda/The New York Times
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Três dias depois, ela estava em Paris quando um argelino de 40 anos atacou um policial com um machado nos arredores da catedral de Notre Dame, reivindicando ser um "soldado do califado".

"Não vou voltar para casa. Estes criminosos não vão me parar", afirmou a australiana. "Quero continuar viajando pelo mundo e talvez me aconteça algo ruim, mas continuarei." / AFP

BARCELONA - Uma australiana de 26 anos em viagem turística pela Europa há alguns meses foi testemunha dos atentados cometidos em Londres, Paris e, na quinta-feira, em Barcelona.

"Estava em Londres quando houve o ataque na London Bridge e também estava em Notre Dame no dia em que aconteceu o ataque" em Paris, contra um policial, afirmou Julia Monaco à BBC Radio.

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Na quinta-feira, Julia fazia compras com amigos em um centro comercial perto das Ramblas quando uma van avançou contra pedestres nessa via turística da cidade, deixando 14 mortos e mais de 100 feridos.

"Tudo ia bem e no minuto seguinte foi um caos completo. Todo mundo estava gritando e correndo", afirmou a australiana, que se protegeu no fundo de uma loja sem saber exatamente o que acontecia nas Ramblas.

Julia contou também que no atentado da London Bridge, em 3 de junho, ela "ficou bloqueada dentro do metrô" enquanto agressores atacavam pessoas na ponte e no bairro Borough Market, deixando 8 mortos e 50 feridos.

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Foto: REUTERS/Susana Vera
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Foto: REUTERS/Neil Hall
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Três dias depois, ela estava em Paris quando um argelino de 40 anos atacou um policial com um machado nos arredores da catedral de Notre Dame, reivindicando ser um "soldado do califado".

"Não vou voltar para casa. Estes criminosos não vão me parar", afirmou a australiana. "Quero continuar viajando pelo mundo e talvez me aconteça algo ruim, mas continuarei." / AFP

BARCELONA - Uma australiana de 26 anos em viagem turística pela Europa há alguns meses foi testemunha dos atentados cometidos em Londres, Paris e, na quinta-feira, em Barcelona.

"Estava em Londres quando houve o ataque na London Bridge e também estava em Notre Dame no dia em que aconteceu o ataque" em Paris, contra um policial, afirmou Julia Monaco à BBC Radio.

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Na quinta-feira, Julia fazia compras com amigos em um centro comercial perto das Ramblas quando uma van avançou contra pedestres nessa via turística da cidade, deixando 14 mortos e mais de 100 feridos.

"Tudo ia bem e no minuto seguinte foi um caos completo. Todo mundo estava gritando e correndo", afirmou a australiana, que se protegeu no fundo de uma loja sem saber exatamente o que acontecia nas Ramblas.

Julia contou também que no atentado da London Bridge, em 3 de junho, ela "ficou bloqueada dentro do metrô" enquanto agressores atacavam pessoas na ponte e no bairro Borough Market, deixando 8 mortos e 50 feridos.

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Três dias depois, ela estava em Paris quando um argelino de 40 anos atacou um policial com um machado nos arredores da catedral de Notre Dame, reivindicando ser um "soldado do califado".

"Não vou voltar para casa. Estes criminosos não vão me parar", afirmou a australiana. "Quero continuar viajando pelo mundo e talvez me aconteça algo ruim, mas continuarei." / AFP

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