Autoridades dos EUA desmontam rede de lavagem de dinheiro ligada a 'El Chapo’


Esquema enviava milhões de dólares para a Colômbia por meio de negócios em Miami. Operações eram feitas ‘pelo cartel de Sinaloa e sucessores do cartel de Cali’, segundo procuradora

MIAMI - Autoridades americanas desmantelaram uma ampla rede internacional de lavagem de dinheiro ligada ao cartel mexicano de Joaquín "El Chapo" Guzmán, que enviava milhões de dólares para a Colômbia por meio de negócios em Miami.

Em entrevista coletiva, autoridades relataram que 22 pessoas - nos EUA, na Colômbia e em outros países - foram denunciadas por sua relação com a rede, suspeita de lavar dinheiro proveniente da venda de cocaína.

Joaquín 'El Chapo'Guzman é escoltado por soldados na Cidade do México Foto: Tomas Bravo/Reuters
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Dos suspeitos, cinco foram detidos, três deles em Miami, um em Boston, e outro em Cali, na Colômbia, informou a procuradora estadual do condado de Miami-Dade, Katherine Fernández Rundle. O restante continua sendo procurado pelas autoridades. "Essas transações foram feitas pelo cartel de Sinaloa e sucessores do (extinto) cartel de Cali", disse Katherine.

Durante dois anos, na chamada "Operação Neymar", assim batizada porque os suspeitos usaram como apelido o nome do craque da seleção brasileira e de outros jogadores, funcionários da Agência americana de Investigações de Segurança Interna (HSI), policiais e procuradores de Miami colaboraram com colegas na Colômbia e outros países para desmantelar a rede.

O esquema era amplo. Suas operações alcançavam 17 países, passando pela América Latina (como Colômbia, México, Guatemala e Venezuela), pela América do Norte (EUAe Canadá), pela Europa (Espanha, Holanda e Grã-Bretanha), pela Ásia (China) e pela Austrália.

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O dinheiro da droga que era "lavado" tinha sua origem em 14 Estados americanos, disse a procuradora. /AFP

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A Justiça mexicana divulgou um vídeo com imagens do traficante Joaquin ‘El Chapo’ Guzman sendo fichado após ser recapturado em oito de Janeiro

MIAMI - Autoridades americanas desmantelaram uma ampla rede internacional de lavagem de dinheiro ligada ao cartel mexicano de Joaquín "El Chapo" Guzmán, que enviava milhões de dólares para a Colômbia por meio de negócios em Miami.

Em entrevista coletiva, autoridades relataram que 22 pessoas - nos EUA, na Colômbia e em outros países - foram denunciadas por sua relação com a rede, suspeita de lavar dinheiro proveniente da venda de cocaína.

Joaquín 'El Chapo'Guzman é escoltado por soldados na Cidade do México Foto: Tomas Bravo/Reuters

Dos suspeitos, cinco foram detidos, três deles em Miami, um em Boston, e outro em Cali, na Colômbia, informou a procuradora estadual do condado de Miami-Dade, Katherine Fernández Rundle. O restante continua sendo procurado pelas autoridades. "Essas transações foram feitas pelo cartel de Sinaloa e sucessores do (extinto) cartel de Cali", disse Katherine.

Durante dois anos, na chamada "Operação Neymar", assim batizada porque os suspeitos usaram como apelido o nome do craque da seleção brasileira e de outros jogadores, funcionários da Agência americana de Investigações de Segurança Interna (HSI), policiais e procuradores de Miami colaboraram com colegas na Colômbia e outros países para desmantelar a rede.

O esquema era amplo. Suas operações alcançavam 17 países, passando pela América Latina (como Colômbia, México, Guatemala e Venezuela), pela América do Norte (EUAe Canadá), pela Europa (Espanha, Holanda e Grã-Bretanha), pela Ásia (China) e pela Austrália.

O dinheiro da droga que era "lavado" tinha sua origem em 14 Estados americanos, disse a procuradora. /AFP

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MIAMI - Autoridades americanas desmantelaram uma ampla rede internacional de lavagem de dinheiro ligada ao cartel mexicano de Joaquín "El Chapo" Guzmán, que enviava milhões de dólares para a Colômbia por meio de negócios em Miami.

Em entrevista coletiva, autoridades relataram que 22 pessoas - nos EUA, na Colômbia e em outros países - foram denunciadas por sua relação com a rede, suspeita de lavar dinheiro proveniente da venda de cocaína.

Joaquín 'El Chapo'Guzman é escoltado por soldados na Cidade do México Foto: Tomas Bravo/Reuters

Dos suspeitos, cinco foram detidos, três deles em Miami, um em Boston, e outro em Cali, na Colômbia, informou a procuradora estadual do condado de Miami-Dade, Katherine Fernández Rundle. O restante continua sendo procurado pelas autoridades. "Essas transações foram feitas pelo cartel de Sinaloa e sucessores do (extinto) cartel de Cali", disse Katherine.

Durante dois anos, na chamada "Operação Neymar", assim batizada porque os suspeitos usaram como apelido o nome do craque da seleção brasileira e de outros jogadores, funcionários da Agência americana de Investigações de Segurança Interna (HSI), policiais e procuradores de Miami colaboraram com colegas na Colômbia e outros países para desmantelar a rede.

O esquema era amplo. Suas operações alcançavam 17 países, passando pela América Latina (como Colômbia, México, Guatemala e Venezuela), pela América do Norte (EUAe Canadá), pela Europa (Espanha, Holanda e Grã-Bretanha), pela Ásia (China) e pela Austrália.

O dinheiro da droga que era "lavado" tinha sua origem em 14 Estados americanos, disse a procuradora. /AFP

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Em entrevista coletiva, autoridades relataram que 22 pessoas - nos EUA, na Colômbia e em outros países - foram denunciadas por sua relação com a rede, suspeita de lavar dinheiro proveniente da venda de cocaína.

Joaquín 'El Chapo'Guzman é escoltado por soldados na Cidade do México Foto: Tomas Bravo/Reuters

Dos suspeitos, cinco foram detidos, três deles em Miami, um em Boston, e outro em Cali, na Colômbia, informou a procuradora estadual do condado de Miami-Dade, Katherine Fernández Rundle. O restante continua sendo procurado pelas autoridades. "Essas transações foram feitas pelo cartel de Sinaloa e sucessores do (extinto) cartel de Cali", disse Katherine.

Durante dois anos, na chamada "Operação Neymar", assim batizada porque os suspeitos usaram como apelido o nome do craque da seleção brasileira e de outros jogadores, funcionários da Agência americana de Investigações de Segurança Interna (HSI), policiais e procuradores de Miami colaboraram com colegas na Colômbia e outros países para desmantelar a rede.

O esquema era amplo. Suas operações alcançavam 17 países, passando pela América Latina (como Colômbia, México, Guatemala e Venezuela), pela América do Norte (EUAe Canadá), pela Europa (Espanha, Holanda e Grã-Bretanha), pela Ásia (China) e pela Austrália.

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