Autoridades suíças vão autorizar suicídio assistido para presos doentes


A lei suíça permite o suicídio assistido, mas no âmbito de um código médico deontológico rigoroso e circunstâncias especiais, como idade, doenças, entre outros

Por Redação

GENEBRA - Prisioneiros doentes poderão solicitar suicídio assistido nas prisões suíças, embora as modalidades ainda não tenham sido decididas, anunciaram nesta quinta-feira, 6, as autoridades do sistema penitenciário.

A medida veio em resposta a um pedido apresentado em 2018 por um prisioneiro, que solicitou suicídio assistido.

Esse processo revelou um vazio legal nos diferentes cantões da Confederação Suíça, responsáveis pela implementação das penas, e que agora estão tentando preencher.

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A prisão de Bois-Mermet, onde Peter Vogt, que pediu direito ao suicídio assistido, está preso Foto: AFP

A Conferência dos Departamentos Cantonais de Justiça e Polícia Suíça (CCDJP) afirmou nesta quinta-feira à France-Presse que todas as instâncias encarregadas do sistema penitenciário estão em "acordo (...) sobre o princípio de que o suicídio assistido deve ser possível nas prisões".

No entanto, o diretor da CCDJP, Roger Schneeberger, afirmou que ainda existem diferenças entre os cantões em como realizar suicídios assistidos nas prisões, e que um grupo de especialistas fará suas recomendações em novembro próximo. 

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Peter Vogt, de 69 anos, durante uma entrevista ao canal suíço SRF Foto: AFP

A lei suíça permite o suicídio assistido, mas no âmbito de um código médico deontológico rigoroso e circunstâncias especiais (idade, doenças, etc.).

Além disso, se uma pessoa assiste outra pessoa em um suicídio "movido por uma motivação egoísta" pode ser acusada pela justiça./AFP 

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A prisão de Bois-Mermet fica em Lausanne, na Suíça Foto: AFP

GENEBRA - Prisioneiros doentes poderão solicitar suicídio assistido nas prisões suíças, embora as modalidades ainda não tenham sido decididas, anunciaram nesta quinta-feira, 6, as autoridades do sistema penitenciário.

A medida veio em resposta a um pedido apresentado em 2018 por um prisioneiro, que solicitou suicídio assistido.

Esse processo revelou um vazio legal nos diferentes cantões da Confederação Suíça, responsáveis pela implementação das penas, e que agora estão tentando preencher.

A prisão de Bois-Mermet, onde Peter Vogt, que pediu direito ao suicídio assistido, está preso Foto: AFP

A Conferência dos Departamentos Cantonais de Justiça e Polícia Suíça (CCDJP) afirmou nesta quinta-feira à France-Presse que todas as instâncias encarregadas do sistema penitenciário estão em "acordo (...) sobre o princípio de que o suicídio assistido deve ser possível nas prisões".

No entanto, o diretor da CCDJP, Roger Schneeberger, afirmou que ainda existem diferenças entre os cantões em como realizar suicídios assistidos nas prisões, e que um grupo de especialistas fará suas recomendações em novembro próximo. 

Peter Vogt, de 69 anos, durante uma entrevista ao canal suíço SRF Foto: AFP

A lei suíça permite o suicídio assistido, mas no âmbito de um código médico deontológico rigoroso e circunstâncias especiais (idade, doenças, etc.).

Além disso, se uma pessoa assiste outra pessoa em um suicídio "movido por uma motivação egoísta" pode ser acusada pela justiça./AFP 

A prisão de Bois-Mermet fica em Lausanne, na Suíça Foto: AFP

GENEBRA - Prisioneiros doentes poderão solicitar suicídio assistido nas prisões suíças, embora as modalidades ainda não tenham sido decididas, anunciaram nesta quinta-feira, 6, as autoridades do sistema penitenciário.

A medida veio em resposta a um pedido apresentado em 2018 por um prisioneiro, que solicitou suicídio assistido.

Esse processo revelou um vazio legal nos diferentes cantões da Confederação Suíça, responsáveis pela implementação das penas, e que agora estão tentando preencher.

A prisão de Bois-Mermet, onde Peter Vogt, que pediu direito ao suicídio assistido, está preso Foto: AFP

A Conferência dos Departamentos Cantonais de Justiça e Polícia Suíça (CCDJP) afirmou nesta quinta-feira à France-Presse que todas as instâncias encarregadas do sistema penitenciário estão em "acordo (...) sobre o princípio de que o suicídio assistido deve ser possível nas prisões".

No entanto, o diretor da CCDJP, Roger Schneeberger, afirmou que ainda existem diferenças entre os cantões em como realizar suicídios assistidos nas prisões, e que um grupo de especialistas fará suas recomendações em novembro próximo. 

Peter Vogt, de 69 anos, durante uma entrevista ao canal suíço SRF Foto: AFP

A lei suíça permite o suicídio assistido, mas no âmbito de um código médico deontológico rigoroso e circunstâncias especiais (idade, doenças, etc.).

Além disso, se uma pessoa assiste outra pessoa em um suicídio "movido por uma motivação egoísta" pode ser acusada pela justiça./AFP 

A prisão de Bois-Mermet fica em Lausanne, na Suíça Foto: AFP

GENEBRA - Prisioneiros doentes poderão solicitar suicídio assistido nas prisões suíças, embora as modalidades ainda não tenham sido decididas, anunciaram nesta quinta-feira, 6, as autoridades do sistema penitenciário.

A medida veio em resposta a um pedido apresentado em 2018 por um prisioneiro, que solicitou suicídio assistido.

Esse processo revelou um vazio legal nos diferentes cantões da Confederação Suíça, responsáveis pela implementação das penas, e que agora estão tentando preencher.

A prisão de Bois-Mermet, onde Peter Vogt, que pediu direito ao suicídio assistido, está preso Foto: AFP

A Conferência dos Departamentos Cantonais de Justiça e Polícia Suíça (CCDJP) afirmou nesta quinta-feira à France-Presse que todas as instâncias encarregadas do sistema penitenciário estão em "acordo (...) sobre o princípio de que o suicídio assistido deve ser possível nas prisões".

No entanto, o diretor da CCDJP, Roger Schneeberger, afirmou que ainda existem diferenças entre os cantões em como realizar suicídios assistidos nas prisões, e que um grupo de especialistas fará suas recomendações em novembro próximo. 

Peter Vogt, de 69 anos, durante uma entrevista ao canal suíço SRF Foto: AFP

A lei suíça permite o suicídio assistido, mas no âmbito de um código médico deontológico rigoroso e circunstâncias especiais (idade, doenças, etc.).

Além disso, se uma pessoa assiste outra pessoa em um suicídio "movido por uma motivação egoísta" pode ser acusada pela justiça./AFP 

A prisão de Bois-Mermet fica em Lausanne, na Suíça Foto: AFP

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