Autoridades turcas tentam reverter veto às tropas dos EUA


Por Agencia Estado

As autoridades da Turquia empenhavam-se hoje em reparar o mal-estar nas relações com os EUA depois que o Parlamento bloqueou uma moção governamental pedindo autorização para a entrada de 62 mil soldados americanos no país. Ao mesmo tempo, o líder do governista Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP), Tayyp Erdogan, manifestou pouca esperança de que os parlamentares possam votar novamente a questão em breve, revertendo a decisão. Erdogan advertiu que o país não pode dar-se o luxo de contradizer o Parlamento. "Não criamos um grupo para obrigar os deputados a votarem na linha que queríamos. Nós os deixamos em liberdade e esse é o resultado." Ele comentou que o partido e o governo estão analisando se enviam novamente a questão à votação. "Se considerado necessário, esse passo será dado." A moção obteve 264 votos a favor e 250 contra, mas eram necessários 267 para sua aprovação. Isso significou um duro golpe para Erdogan, pois o AKP tem uma bancada de 362 deputados e pelo menos 100 deles votaram contra. O partido, de raiz islâmica, ficou dividido entre a orientação dos líderes e do governo e o forte sentimento popular contrário a um ataque ao Iraque. Pesquisas indicam que 90% da população é contra a permissão do uso do território nacional.

As autoridades da Turquia empenhavam-se hoje em reparar o mal-estar nas relações com os EUA depois que o Parlamento bloqueou uma moção governamental pedindo autorização para a entrada de 62 mil soldados americanos no país. Ao mesmo tempo, o líder do governista Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP), Tayyp Erdogan, manifestou pouca esperança de que os parlamentares possam votar novamente a questão em breve, revertendo a decisão. Erdogan advertiu que o país não pode dar-se o luxo de contradizer o Parlamento. "Não criamos um grupo para obrigar os deputados a votarem na linha que queríamos. Nós os deixamos em liberdade e esse é o resultado." Ele comentou que o partido e o governo estão analisando se enviam novamente a questão à votação. "Se considerado necessário, esse passo será dado." A moção obteve 264 votos a favor e 250 contra, mas eram necessários 267 para sua aprovação. Isso significou um duro golpe para Erdogan, pois o AKP tem uma bancada de 362 deputados e pelo menos 100 deles votaram contra. O partido, de raiz islâmica, ficou dividido entre a orientação dos líderes e do governo e o forte sentimento popular contrário a um ataque ao Iraque. Pesquisas indicam que 90% da população é contra a permissão do uso do território nacional.

As autoridades da Turquia empenhavam-se hoje em reparar o mal-estar nas relações com os EUA depois que o Parlamento bloqueou uma moção governamental pedindo autorização para a entrada de 62 mil soldados americanos no país. Ao mesmo tempo, o líder do governista Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP), Tayyp Erdogan, manifestou pouca esperança de que os parlamentares possam votar novamente a questão em breve, revertendo a decisão. Erdogan advertiu que o país não pode dar-se o luxo de contradizer o Parlamento. "Não criamos um grupo para obrigar os deputados a votarem na linha que queríamos. Nós os deixamos em liberdade e esse é o resultado." Ele comentou que o partido e o governo estão analisando se enviam novamente a questão à votação. "Se considerado necessário, esse passo será dado." A moção obteve 264 votos a favor e 250 contra, mas eram necessários 267 para sua aprovação. Isso significou um duro golpe para Erdogan, pois o AKP tem uma bancada de 362 deputados e pelo menos 100 deles votaram contra. O partido, de raiz islâmica, ficou dividido entre a orientação dos líderes e do governo e o forte sentimento popular contrário a um ataque ao Iraque. Pesquisas indicam que 90% da população é contra a permissão do uso do território nacional.

As autoridades da Turquia empenhavam-se hoje em reparar o mal-estar nas relações com os EUA depois que o Parlamento bloqueou uma moção governamental pedindo autorização para a entrada de 62 mil soldados americanos no país. Ao mesmo tempo, o líder do governista Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP), Tayyp Erdogan, manifestou pouca esperança de que os parlamentares possam votar novamente a questão em breve, revertendo a decisão. Erdogan advertiu que o país não pode dar-se o luxo de contradizer o Parlamento. "Não criamos um grupo para obrigar os deputados a votarem na linha que queríamos. Nós os deixamos em liberdade e esse é o resultado." Ele comentou que o partido e o governo estão analisando se enviam novamente a questão à votação. "Se considerado necessário, esse passo será dado." A moção obteve 264 votos a favor e 250 contra, mas eram necessários 267 para sua aprovação. Isso significou um duro golpe para Erdogan, pois o AKP tem uma bancada de 362 deputados e pelo menos 100 deles votaram contra. O partido, de raiz islâmica, ficou dividido entre a orientação dos líderes e do governo e o forte sentimento popular contrário a um ataque ao Iraque. Pesquisas indicam que 90% da população é contra a permissão do uso do território nacional.

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