Avião de Uganda é atingido por míssil na Somália


Testemunhas dizem que ataque aconteceu enquanto aeronave decolava em Mogadiscio; polícia iniciou buscas por suspeitos e prendeu civis no aeroporto

Por Agencia Estado

Um avião de carga que continha equipamentos para tropas de paz da Uganda em Mogadiscio foi atacada por um míssil quando levantava vôo nesta sexta-feira, 23, segundo informações de trabalhadores do aeroporto local. O funcionário, que preferiu não divulgar sua identidade, viu o ataque. Outra testemunha, que estava fora do aeroporto e se identificou apenas como Mohamed afirmou que o avião caiu e que a polícia estava prendendo pessoas que estavam perto do local, em busca de suspeitos. Muse Sheik Osman, que mora próximo ao aeroporto disse que viu o avião em chamas caindo e que minutos antes ouviu o som de um míssil sendo disparado. O porta-voz das tropas de paz da Uganda, Paddy Ankunda, disse que soube do incidente, mas não era capaz de dar maiores detalhes sobre o local ou sobre o avião. "Escutei rumores, mas ainda não posso confirmar esta informação." O ataque contra o avião acontece no final de uma semana violenta em Mogadiscio, quando dezenas de pessoas morreram, na maioria civis. Denúncia da ONU O coordenador humanitário da ONU para a Somália, Eric Laroche, denunciou nesta sexta-feira, 23, a "situação trágica" vivida em Mogadiscio, de onde dezenas de milhares de pessoas fogem por conta dos confrontos que se sucedem há dois dias na capital somali. "Esta é uma situação trágica. Dezenas de milhares de pessoas estão fugindo de Mogadiscio e as vítimas civis aumentam a cada dia", disse Laroche, que, em comunicado divulgado em Nairóbi, pediu o fim da violência e o respeito aos civis. Cerca de 70 pessoas morreram nos últimos dois dias em intensos confrontos entre tropas regulares e milicianos islâmicos. Na quarta-feira, os insurgentes arrastaram pelas ruas os corpos de vários soldados, em uma cena que lembrou a acontecida durante a intervenção americana de 1993, quando um helicóptero Black Hawk foi derrubado e os marines americanos foram arrastados pelas avenidas da capital somali. A Somália vive sem um governo que tenha conseguido impor sua autoridade a todo o território nacional desde 1991, quando foi derrubado o ditador Mohammed Siad Barre.

Um avião de carga que continha equipamentos para tropas de paz da Uganda em Mogadiscio foi atacada por um míssil quando levantava vôo nesta sexta-feira, 23, segundo informações de trabalhadores do aeroporto local. O funcionário, que preferiu não divulgar sua identidade, viu o ataque. Outra testemunha, que estava fora do aeroporto e se identificou apenas como Mohamed afirmou que o avião caiu e que a polícia estava prendendo pessoas que estavam perto do local, em busca de suspeitos. Muse Sheik Osman, que mora próximo ao aeroporto disse que viu o avião em chamas caindo e que minutos antes ouviu o som de um míssil sendo disparado. O porta-voz das tropas de paz da Uganda, Paddy Ankunda, disse que soube do incidente, mas não era capaz de dar maiores detalhes sobre o local ou sobre o avião. "Escutei rumores, mas ainda não posso confirmar esta informação." O ataque contra o avião acontece no final de uma semana violenta em Mogadiscio, quando dezenas de pessoas morreram, na maioria civis. Denúncia da ONU O coordenador humanitário da ONU para a Somália, Eric Laroche, denunciou nesta sexta-feira, 23, a "situação trágica" vivida em Mogadiscio, de onde dezenas de milhares de pessoas fogem por conta dos confrontos que se sucedem há dois dias na capital somali. "Esta é uma situação trágica. Dezenas de milhares de pessoas estão fugindo de Mogadiscio e as vítimas civis aumentam a cada dia", disse Laroche, que, em comunicado divulgado em Nairóbi, pediu o fim da violência e o respeito aos civis. Cerca de 70 pessoas morreram nos últimos dois dias em intensos confrontos entre tropas regulares e milicianos islâmicos. Na quarta-feira, os insurgentes arrastaram pelas ruas os corpos de vários soldados, em uma cena que lembrou a acontecida durante a intervenção americana de 1993, quando um helicóptero Black Hawk foi derrubado e os marines americanos foram arrastados pelas avenidas da capital somali. A Somália vive sem um governo que tenha conseguido impor sua autoridade a todo o território nacional desde 1991, quando foi derrubado o ditador Mohammed Siad Barre.

Um avião de carga que continha equipamentos para tropas de paz da Uganda em Mogadiscio foi atacada por um míssil quando levantava vôo nesta sexta-feira, 23, segundo informações de trabalhadores do aeroporto local. O funcionário, que preferiu não divulgar sua identidade, viu o ataque. Outra testemunha, que estava fora do aeroporto e se identificou apenas como Mohamed afirmou que o avião caiu e que a polícia estava prendendo pessoas que estavam perto do local, em busca de suspeitos. Muse Sheik Osman, que mora próximo ao aeroporto disse que viu o avião em chamas caindo e que minutos antes ouviu o som de um míssil sendo disparado. O porta-voz das tropas de paz da Uganda, Paddy Ankunda, disse que soube do incidente, mas não era capaz de dar maiores detalhes sobre o local ou sobre o avião. "Escutei rumores, mas ainda não posso confirmar esta informação." O ataque contra o avião acontece no final de uma semana violenta em Mogadiscio, quando dezenas de pessoas morreram, na maioria civis. Denúncia da ONU O coordenador humanitário da ONU para a Somália, Eric Laroche, denunciou nesta sexta-feira, 23, a "situação trágica" vivida em Mogadiscio, de onde dezenas de milhares de pessoas fogem por conta dos confrontos que se sucedem há dois dias na capital somali. "Esta é uma situação trágica. Dezenas de milhares de pessoas estão fugindo de Mogadiscio e as vítimas civis aumentam a cada dia", disse Laroche, que, em comunicado divulgado em Nairóbi, pediu o fim da violência e o respeito aos civis. Cerca de 70 pessoas morreram nos últimos dois dias em intensos confrontos entre tropas regulares e milicianos islâmicos. Na quarta-feira, os insurgentes arrastaram pelas ruas os corpos de vários soldados, em uma cena que lembrou a acontecida durante a intervenção americana de 1993, quando um helicóptero Black Hawk foi derrubado e os marines americanos foram arrastados pelas avenidas da capital somali. A Somália vive sem um governo que tenha conseguido impor sua autoridade a todo o território nacional desde 1991, quando foi derrubado o ditador Mohammed Siad Barre.

Um avião de carga que continha equipamentos para tropas de paz da Uganda em Mogadiscio foi atacada por um míssil quando levantava vôo nesta sexta-feira, 23, segundo informações de trabalhadores do aeroporto local. O funcionário, que preferiu não divulgar sua identidade, viu o ataque. Outra testemunha, que estava fora do aeroporto e se identificou apenas como Mohamed afirmou que o avião caiu e que a polícia estava prendendo pessoas que estavam perto do local, em busca de suspeitos. Muse Sheik Osman, que mora próximo ao aeroporto disse que viu o avião em chamas caindo e que minutos antes ouviu o som de um míssil sendo disparado. O porta-voz das tropas de paz da Uganda, Paddy Ankunda, disse que soube do incidente, mas não era capaz de dar maiores detalhes sobre o local ou sobre o avião. "Escutei rumores, mas ainda não posso confirmar esta informação." O ataque contra o avião acontece no final de uma semana violenta em Mogadiscio, quando dezenas de pessoas morreram, na maioria civis. Denúncia da ONU O coordenador humanitário da ONU para a Somália, Eric Laroche, denunciou nesta sexta-feira, 23, a "situação trágica" vivida em Mogadiscio, de onde dezenas de milhares de pessoas fogem por conta dos confrontos que se sucedem há dois dias na capital somali. "Esta é uma situação trágica. Dezenas de milhares de pessoas estão fugindo de Mogadiscio e as vítimas civis aumentam a cada dia", disse Laroche, que, em comunicado divulgado em Nairóbi, pediu o fim da violência e o respeito aos civis. Cerca de 70 pessoas morreram nos últimos dois dias em intensos confrontos entre tropas regulares e milicianos islâmicos. Na quarta-feira, os insurgentes arrastaram pelas ruas os corpos de vários soldados, em uma cena que lembrou a acontecida durante a intervenção americana de 1993, quando um helicóptero Black Hawk foi derrubado e os marines americanos foram arrastados pelas avenidas da capital somali. A Somália vive sem um governo que tenha conseguido impor sua autoridade a todo o território nacional desde 1991, quando foi derrubado o ditador Mohammed Siad Barre.

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