Aviões turcos bombardeiam norte do Iraque


Ancara afirma que EUA aprovaram ataque, que teve como alvo rebeldes curdos abrigados na região

Por AP, Reuters e Bagdá

Em uma ação para combater rebeldes curdos, aviões turcos bombardearam na madrugada de ontem diversos vilarejos no norte do Iraque, matando uma mulher e obrigando centenas de iraquianos a fugir de suas casas. Segundo a TV turca NTV, mais de 50 aviões foram usados na ação, o maior ataque aéreo em anos recentes da Turquia contra membros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK). O governo turco também enviou tropas terrestres para atacar a área. Em Ancara, o chefe das Forças Armadas turcas, Yasar Buyukanit, afirmou que os EUA aprovaram a operação. "Ontem (sábado) à noite os EUA abriram o espaço aéreo iraquiano para nós. Ao fazê-lo, aprovaram a ação", afirmou à agência estatal Anatolian. Em nota divulgada previamente, o Exército afirmou que seus aviões tinham como alvo apenas membros do PKK, que luta pela criação de um território curdo independente e usa o norte do Iraque como base para lançar ataques contra as forças turcas. Ancara culpa o grupo pela morte de milhares de pessoas nos últimos anos. No entanto, o canal de TV pró-PKK Roj afirmou que, segundo fontes do grupo, o bombardeio deixou 7 mortos - incluindo 2 civis. A mulher morta no ataque, cuja identidade ainda não foi revelada, é a primeira vítima civil desde que a Turquia intensificou suas ações contra bases suspeitas de abrigar militantes do PKK, em outubro. O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou que para combater o terrorismo seu governo estava determinado a usar todo o tipo de instrumento - diplomático, político ou militar. "Prosseguiremos com a batalha pela unidade e paz de nossa nação, seja dentro ou fora da Turquia", afirmou. Abdullah Ibrahim, o prefeito de Jarawa e Sankasar - vilarejos iraquianos a cem quilômetros da fronteira com a Turquia -, disse que mais de 200 famílias tiveram de abandonar suas casas. Ele também afirmou que pelo menos dez casas ficaram destruídas. O líder do governo curdo no Iraque, Fouad Hussein, condenou os ataques, dizendo que eles violavam a soberania iraquiana. Com cerca de 100 mil soldados na fronteira, Ancara nega que esteja desobedecendo a qualquer lei, por ter o direito de se defender contra ataques do PKK, que possui 3 mil rebeldes. Apesar de analistas acreditarem que uma incursão turca no norte do Iraque não seja iminente, Washington teme que um ataque intenso espalhe o caos numa das poucas áreas estáveis do país.

Em uma ação para combater rebeldes curdos, aviões turcos bombardearam na madrugada de ontem diversos vilarejos no norte do Iraque, matando uma mulher e obrigando centenas de iraquianos a fugir de suas casas. Segundo a TV turca NTV, mais de 50 aviões foram usados na ação, o maior ataque aéreo em anos recentes da Turquia contra membros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK). O governo turco também enviou tropas terrestres para atacar a área. Em Ancara, o chefe das Forças Armadas turcas, Yasar Buyukanit, afirmou que os EUA aprovaram a operação. "Ontem (sábado) à noite os EUA abriram o espaço aéreo iraquiano para nós. Ao fazê-lo, aprovaram a ação", afirmou à agência estatal Anatolian. Em nota divulgada previamente, o Exército afirmou que seus aviões tinham como alvo apenas membros do PKK, que luta pela criação de um território curdo independente e usa o norte do Iraque como base para lançar ataques contra as forças turcas. Ancara culpa o grupo pela morte de milhares de pessoas nos últimos anos. No entanto, o canal de TV pró-PKK Roj afirmou que, segundo fontes do grupo, o bombardeio deixou 7 mortos - incluindo 2 civis. A mulher morta no ataque, cuja identidade ainda não foi revelada, é a primeira vítima civil desde que a Turquia intensificou suas ações contra bases suspeitas de abrigar militantes do PKK, em outubro. O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou que para combater o terrorismo seu governo estava determinado a usar todo o tipo de instrumento - diplomático, político ou militar. "Prosseguiremos com a batalha pela unidade e paz de nossa nação, seja dentro ou fora da Turquia", afirmou. Abdullah Ibrahim, o prefeito de Jarawa e Sankasar - vilarejos iraquianos a cem quilômetros da fronteira com a Turquia -, disse que mais de 200 famílias tiveram de abandonar suas casas. Ele também afirmou que pelo menos dez casas ficaram destruídas. O líder do governo curdo no Iraque, Fouad Hussein, condenou os ataques, dizendo que eles violavam a soberania iraquiana. Com cerca de 100 mil soldados na fronteira, Ancara nega que esteja desobedecendo a qualquer lei, por ter o direito de se defender contra ataques do PKK, que possui 3 mil rebeldes. Apesar de analistas acreditarem que uma incursão turca no norte do Iraque não seja iminente, Washington teme que um ataque intenso espalhe o caos numa das poucas áreas estáveis do país.

Em uma ação para combater rebeldes curdos, aviões turcos bombardearam na madrugada de ontem diversos vilarejos no norte do Iraque, matando uma mulher e obrigando centenas de iraquianos a fugir de suas casas. Segundo a TV turca NTV, mais de 50 aviões foram usados na ação, o maior ataque aéreo em anos recentes da Turquia contra membros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK). O governo turco também enviou tropas terrestres para atacar a área. Em Ancara, o chefe das Forças Armadas turcas, Yasar Buyukanit, afirmou que os EUA aprovaram a operação. "Ontem (sábado) à noite os EUA abriram o espaço aéreo iraquiano para nós. Ao fazê-lo, aprovaram a ação", afirmou à agência estatal Anatolian. Em nota divulgada previamente, o Exército afirmou que seus aviões tinham como alvo apenas membros do PKK, que luta pela criação de um território curdo independente e usa o norte do Iraque como base para lançar ataques contra as forças turcas. Ancara culpa o grupo pela morte de milhares de pessoas nos últimos anos. No entanto, o canal de TV pró-PKK Roj afirmou que, segundo fontes do grupo, o bombardeio deixou 7 mortos - incluindo 2 civis. A mulher morta no ataque, cuja identidade ainda não foi revelada, é a primeira vítima civil desde que a Turquia intensificou suas ações contra bases suspeitas de abrigar militantes do PKK, em outubro. O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou que para combater o terrorismo seu governo estava determinado a usar todo o tipo de instrumento - diplomático, político ou militar. "Prosseguiremos com a batalha pela unidade e paz de nossa nação, seja dentro ou fora da Turquia", afirmou. Abdullah Ibrahim, o prefeito de Jarawa e Sankasar - vilarejos iraquianos a cem quilômetros da fronteira com a Turquia -, disse que mais de 200 famílias tiveram de abandonar suas casas. Ele também afirmou que pelo menos dez casas ficaram destruídas. O líder do governo curdo no Iraque, Fouad Hussein, condenou os ataques, dizendo que eles violavam a soberania iraquiana. Com cerca de 100 mil soldados na fronteira, Ancara nega que esteja desobedecendo a qualquer lei, por ter o direito de se defender contra ataques do PKK, que possui 3 mil rebeldes. Apesar de analistas acreditarem que uma incursão turca no norte do Iraque não seja iminente, Washington teme que um ataque intenso espalhe o caos numa das poucas áreas estáveis do país.

Em uma ação para combater rebeldes curdos, aviões turcos bombardearam na madrugada de ontem diversos vilarejos no norte do Iraque, matando uma mulher e obrigando centenas de iraquianos a fugir de suas casas. Segundo a TV turca NTV, mais de 50 aviões foram usados na ação, o maior ataque aéreo em anos recentes da Turquia contra membros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK). O governo turco também enviou tropas terrestres para atacar a área. Em Ancara, o chefe das Forças Armadas turcas, Yasar Buyukanit, afirmou que os EUA aprovaram a operação. "Ontem (sábado) à noite os EUA abriram o espaço aéreo iraquiano para nós. Ao fazê-lo, aprovaram a ação", afirmou à agência estatal Anatolian. Em nota divulgada previamente, o Exército afirmou que seus aviões tinham como alvo apenas membros do PKK, que luta pela criação de um território curdo independente e usa o norte do Iraque como base para lançar ataques contra as forças turcas. Ancara culpa o grupo pela morte de milhares de pessoas nos últimos anos. No entanto, o canal de TV pró-PKK Roj afirmou que, segundo fontes do grupo, o bombardeio deixou 7 mortos - incluindo 2 civis. A mulher morta no ataque, cuja identidade ainda não foi revelada, é a primeira vítima civil desde que a Turquia intensificou suas ações contra bases suspeitas de abrigar militantes do PKK, em outubro. O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou que para combater o terrorismo seu governo estava determinado a usar todo o tipo de instrumento - diplomático, político ou militar. "Prosseguiremos com a batalha pela unidade e paz de nossa nação, seja dentro ou fora da Turquia", afirmou. Abdullah Ibrahim, o prefeito de Jarawa e Sankasar - vilarejos iraquianos a cem quilômetros da fronteira com a Turquia -, disse que mais de 200 famílias tiveram de abandonar suas casas. Ele também afirmou que pelo menos dez casas ficaram destruídas. O líder do governo curdo no Iraque, Fouad Hussein, condenou os ataques, dizendo que eles violavam a soberania iraquiana. Com cerca de 100 mil soldados na fronteira, Ancara nega que esteja desobedecendo a qualquer lei, por ter o direito de se defender contra ataques do PKK, que possui 3 mil rebeldes. Apesar de analistas acreditarem que uma incursão turca no norte do Iraque não seja iminente, Washington teme que um ataque intenso espalhe o caos numa das poucas áreas estáveis do país.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.