Bagdá manteria secretamente 6.000 cargas químicas, diz CIA


Por Agencia Estado

As forças do Iraque estariam mantendo em depósitos secretos cerca de 6.000 cargas químicas de uso militar. Esse arsenal, formado por ogivas de mísseis, foguetes livres e bombas, não está contabilizado na declaração de 12.200 páginas sobre os programas de armas iraquiano entregue à ONU no dia 7 de dezembro de 2002. A presença dos novos mísseis Al-Samoud na parada comemorativa do fim guerra contra o Irã e dos modelos mais antigos Badr-2000 detectados nas proximidades da fábrica de Al-Mamoun indicam que o desenvolvimento desses equipamentos prossegue. O Badr-2000 tem alcance na faixa de 900 a 1.100 quilômetros. As informações constam de um relatório restrito apresentado pelo diretor da Agência Central de Inteligência (CIA), George Tenet, no dia 7 de janeiro diante do Congresso dos Estados Unidos, reunido em sessão reservada. O documento trata da "busca agressiva da tecnologia de armas de destruição em massa, de sistemas convencionais avançados e de mísseis, por oito países: Iraque, Irã, Coréia do Norte, Líbia, Síria, Sudão, Índia e Paquistão". As declarações limitam-se a afirmativas da CIA "com base em ações desenvolvidas por agentes de campo e na coleta de dados de inteligência", segundo Tenet. O diretor da CIA disse aos senadores que "as evidências concretas serão mostradas no momento certo". Tenet alertou o Congresso para "a procura desenfreada de tecnologia de guerra convencional avançada da parte de Saddam Hussein com ajuda estrangeira". De acordo com a exposição da agência, o Iraque continua a desenvolver mísseis de curto alcance, não proibidos pelas resoluções da ONU, mas emprega o conhecimento adquirido dessa forma no aperfeiçoamento de vetores balísticos de maior raio de ação. A usina de Al-Mamoun, onde é processado o mix de combustíveis sólido e líquido para os mísseis de dois estágios ganhou em 2001 dois pavilhões "para produção de grandes motores-foguete, em desacordo com o disposto pelas Nações Unidas". A CIA apurou que há uma discrepância entre o total de armas químicas lançadas ao longo dos últimos 16 anos pela aviação iraquiana e os estoques apresentados aos vários grupos de inspetores que passaram pelo país após a Guerra do Golfo. "Um documento entregue em caráter confidencial à Comissão Especial da ONU foi retomado com uso da força (...) porque demonstrava que o Iraque ocultou 6.000 munições químicas", indicou o relatório da CIA. Em 1998 o governo de Saddam Hussein anunciou que o projeto de construção dos mísseis CondorBadr-2000 estava desativado. O levantamento da CIA garante que o empreendimento continua ativo. A arma é resultado de um programa conjunto da Argentina e do Egito, executado durante os anos 80. O ex-presidente argentino Carlos Menem, quando governador da Província de La Rioja, ofereceu uma área para os testes dinâmicos. O Condor leva uma ogiva de até 500 quilos. Em 1993, os componentes remanescentes foram entregues por ordem do presidente Menem a especialistas norte-americanos. Um certo número de mísseis já havia sido construído no Egito e transferido para o Iraque.

As forças do Iraque estariam mantendo em depósitos secretos cerca de 6.000 cargas químicas de uso militar. Esse arsenal, formado por ogivas de mísseis, foguetes livres e bombas, não está contabilizado na declaração de 12.200 páginas sobre os programas de armas iraquiano entregue à ONU no dia 7 de dezembro de 2002. A presença dos novos mísseis Al-Samoud na parada comemorativa do fim guerra contra o Irã e dos modelos mais antigos Badr-2000 detectados nas proximidades da fábrica de Al-Mamoun indicam que o desenvolvimento desses equipamentos prossegue. O Badr-2000 tem alcance na faixa de 900 a 1.100 quilômetros. As informações constam de um relatório restrito apresentado pelo diretor da Agência Central de Inteligência (CIA), George Tenet, no dia 7 de janeiro diante do Congresso dos Estados Unidos, reunido em sessão reservada. O documento trata da "busca agressiva da tecnologia de armas de destruição em massa, de sistemas convencionais avançados e de mísseis, por oito países: Iraque, Irã, Coréia do Norte, Líbia, Síria, Sudão, Índia e Paquistão". As declarações limitam-se a afirmativas da CIA "com base em ações desenvolvidas por agentes de campo e na coleta de dados de inteligência", segundo Tenet. O diretor da CIA disse aos senadores que "as evidências concretas serão mostradas no momento certo". Tenet alertou o Congresso para "a procura desenfreada de tecnologia de guerra convencional avançada da parte de Saddam Hussein com ajuda estrangeira". De acordo com a exposição da agência, o Iraque continua a desenvolver mísseis de curto alcance, não proibidos pelas resoluções da ONU, mas emprega o conhecimento adquirido dessa forma no aperfeiçoamento de vetores balísticos de maior raio de ação. A usina de Al-Mamoun, onde é processado o mix de combustíveis sólido e líquido para os mísseis de dois estágios ganhou em 2001 dois pavilhões "para produção de grandes motores-foguete, em desacordo com o disposto pelas Nações Unidas". A CIA apurou que há uma discrepância entre o total de armas químicas lançadas ao longo dos últimos 16 anos pela aviação iraquiana e os estoques apresentados aos vários grupos de inspetores que passaram pelo país após a Guerra do Golfo. "Um documento entregue em caráter confidencial à Comissão Especial da ONU foi retomado com uso da força (...) porque demonstrava que o Iraque ocultou 6.000 munições químicas", indicou o relatório da CIA. Em 1998 o governo de Saddam Hussein anunciou que o projeto de construção dos mísseis CondorBadr-2000 estava desativado. O levantamento da CIA garante que o empreendimento continua ativo. A arma é resultado de um programa conjunto da Argentina e do Egito, executado durante os anos 80. O ex-presidente argentino Carlos Menem, quando governador da Província de La Rioja, ofereceu uma área para os testes dinâmicos. O Condor leva uma ogiva de até 500 quilos. Em 1993, os componentes remanescentes foram entregues por ordem do presidente Menem a especialistas norte-americanos. Um certo número de mísseis já havia sido construído no Egito e transferido para o Iraque.

As forças do Iraque estariam mantendo em depósitos secretos cerca de 6.000 cargas químicas de uso militar. Esse arsenal, formado por ogivas de mísseis, foguetes livres e bombas, não está contabilizado na declaração de 12.200 páginas sobre os programas de armas iraquiano entregue à ONU no dia 7 de dezembro de 2002. A presença dos novos mísseis Al-Samoud na parada comemorativa do fim guerra contra o Irã e dos modelos mais antigos Badr-2000 detectados nas proximidades da fábrica de Al-Mamoun indicam que o desenvolvimento desses equipamentos prossegue. O Badr-2000 tem alcance na faixa de 900 a 1.100 quilômetros. As informações constam de um relatório restrito apresentado pelo diretor da Agência Central de Inteligência (CIA), George Tenet, no dia 7 de janeiro diante do Congresso dos Estados Unidos, reunido em sessão reservada. O documento trata da "busca agressiva da tecnologia de armas de destruição em massa, de sistemas convencionais avançados e de mísseis, por oito países: Iraque, Irã, Coréia do Norte, Líbia, Síria, Sudão, Índia e Paquistão". As declarações limitam-se a afirmativas da CIA "com base em ações desenvolvidas por agentes de campo e na coleta de dados de inteligência", segundo Tenet. O diretor da CIA disse aos senadores que "as evidências concretas serão mostradas no momento certo". Tenet alertou o Congresso para "a procura desenfreada de tecnologia de guerra convencional avançada da parte de Saddam Hussein com ajuda estrangeira". De acordo com a exposição da agência, o Iraque continua a desenvolver mísseis de curto alcance, não proibidos pelas resoluções da ONU, mas emprega o conhecimento adquirido dessa forma no aperfeiçoamento de vetores balísticos de maior raio de ação. A usina de Al-Mamoun, onde é processado o mix de combustíveis sólido e líquido para os mísseis de dois estágios ganhou em 2001 dois pavilhões "para produção de grandes motores-foguete, em desacordo com o disposto pelas Nações Unidas". A CIA apurou que há uma discrepância entre o total de armas químicas lançadas ao longo dos últimos 16 anos pela aviação iraquiana e os estoques apresentados aos vários grupos de inspetores que passaram pelo país após a Guerra do Golfo. "Um documento entregue em caráter confidencial à Comissão Especial da ONU foi retomado com uso da força (...) porque demonstrava que o Iraque ocultou 6.000 munições químicas", indicou o relatório da CIA. Em 1998 o governo de Saddam Hussein anunciou que o projeto de construção dos mísseis CondorBadr-2000 estava desativado. O levantamento da CIA garante que o empreendimento continua ativo. A arma é resultado de um programa conjunto da Argentina e do Egito, executado durante os anos 80. O ex-presidente argentino Carlos Menem, quando governador da Província de La Rioja, ofereceu uma área para os testes dinâmicos. O Condor leva uma ogiva de até 500 quilos. Em 1993, os componentes remanescentes foram entregues por ordem do presidente Menem a especialistas norte-americanos. Um certo número de mísseis já havia sido construído no Egito e transferido para o Iraque.

As forças do Iraque estariam mantendo em depósitos secretos cerca de 6.000 cargas químicas de uso militar. Esse arsenal, formado por ogivas de mísseis, foguetes livres e bombas, não está contabilizado na declaração de 12.200 páginas sobre os programas de armas iraquiano entregue à ONU no dia 7 de dezembro de 2002. A presença dos novos mísseis Al-Samoud na parada comemorativa do fim guerra contra o Irã e dos modelos mais antigos Badr-2000 detectados nas proximidades da fábrica de Al-Mamoun indicam que o desenvolvimento desses equipamentos prossegue. O Badr-2000 tem alcance na faixa de 900 a 1.100 quilômetros. As informações constam de um relatório restrito apresentado pelo diretor da Agência Central de Inteligência (CIA), George Tenet, no dia 7 de janeiro diante do Congresso dos Estados Unidos, reunido em sessão reservada. O documento trata da "busca agressiva da tecnologia de armas de destruição em massa, de sistemas convencionais avançados e de mísseis, por oito países: Iraque, Irã, Coréia do Norte, Líbia, Síria, Sudão, Índia e Paquistão". As declarações limitam-se a afirmativas da CIA "com base em ações desenvolvidas por agentes de campo e na coleta de dados de inteligência", segundo Tenet. O diretor da CIA disse aos senadores que "as evidências concretas serão mostradas no momento certo". Tenet alertou o Congresso para "a procura desenfreada de tecnologia de guerra convencional avançada da parte de Saddam Hussein com ajuda estrangeira". De acordo com a exposição da agência, o Iraque continua a desenvolver mísseis de curto alcance, não proibidos pelas resoluções da ONU, mas emprega o conhecimento adquirido dessa forma no aperfeiçoamento de vetores balísticos de maior raio de ação. A usina de Al-Mamoun, onde é processado o mix de combustíveis sólido e líquido para os mísseis de dois estágios ganhou em 2001 dois pavilhões "para produção de grandes motores-foguete, em desacordo com o disposto pelas Nações Unidas". A CIA apurou que há uma discrepância entre o total de armas químicas lançadas ao longo dos últimos 16 anos pela aviação iraquiana e os estoques apresentados aos vários grupos de inspetores que passaram pelo país após a Guerra do Golfo. "Um documento entregue em caráter confidencial à Comissão Especial da ONU foi retomado com uso da força (...) porque demonstrava que o Iraque ocultou 6.000 munições químicas", indicou o relatório da CIA. Em 1998 o governo de Saddam Hussein anunciou que o projeto de construção dos mísseis CondorBadr-2000 estava desativado. O levantamento da CIA garante que o empreendimento continua ativo. A arma é resultado de um programa conjunto da Argentina e do Egito, executado durante os anos 80. O ex-presidente argentino Carlos Menem, quando governador da Província de La Rioja, ofereceu uma área para os testes dinâmicos. O Condor leva uma ogiva de até 500 quilos. Em 1993, os componentes remanescentes foram entregues por ordem do presidente Menem a especialistas norte-americanos. Um certo número de mísseis já havia sido construído no Egito e transferido para o Iraque.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.