Ban faz alerta para desafio climático


Secretário da ONU pede empenho no combate ao aquecimento

Por AP, Reuters e Nova York

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, alertou ontem os líderes mundiais para "uma série de enormes desafios" que o mundo enfrentará em 2008, ressaltando a importância do combate ao aquecimento global. "Estou convencido de que as mudanças climáticas, e o que fazemos a respeito delas, irão definir nossa era e o legado global que deixaremos para as gerações futuras", disse Ban na Assembléia-Geral da ONU, que deu início às negociações sobre um pacto para suceder ao Protocolo de Kyoto, de 1997, que expira em 2012. Ban disse que é necessária a criação de "um clima generalizado de mudanças" na própria ONU para lidar com o número crescente de problemas que demandam uma ação coletiva. "São problemas que não respeitam fronteiras e por isso os países - grandes ou pequenos, ricos ou pobres - não podem resolvê-los sozinhos." "Acredito que o ano que vem será um dos mais desafiadores da nossa história", afirmou Ban. "Mas tenho certeza de que, juntos, nós podemos fazer com que ele seja um dos mais bem-sucedidos. Precisamos nos preocupar menos com a retórica e dar mais atenção aos resultados, em maneiras de obtê-los na prática." O aquecimento global também foi o tema de vários líderes que participaram de uma sessão ministerial na assembléia. O governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, e o ex-vice-presidente dos EUA Al Gore lembraram que o presidente George W. Bush ignorou a questão climática em seu discurso. Gore listou uma série de impactos climáticos causados pelo aquecimento global, da redução da calota polar ao desaparecimento de lagos na África. "Precisamos agir agora", disse o ex-presidente, que foi tema do documentário vencedor do Oscar Uma Verdade Inconveniente. Discursando em nome da União Européia, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, afirmou que "todos os países desenvolvidos e o maiores emissores de gases poluentes" precisam se comprometer com uma redução de 50% até 2050.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, alertou ontem os líderes mundiais para "uma série de enormes desafios" que o mundo enfrentará em 2008, ressaltando a importância do combate ao aquecimento global. "Estou convencido de que as mudanças climáticas, e o que fazemos a respeito delas, irão definir nossa era e o legado global que deixaremos para as gerações futuras", disse Ban na Assembléia-Geral da ONU, que deu início às negociações sobre um pacto para suceder ao Protocolo de Kyoto, de 1997, que expira em 2012. Ban disse que é necessária a criação de "um clima generalizado de mudanças" na própria ONU para lidar com o número crescente de problemas que demandam uma ação coletiva. "São problemas que não respeitam fronteiras e por isso os países - grandes ou pequenos, ricos ou pobres - não podem resolvê-los sozinhos." "Acredito que o ano que vem será um dos mais desafiadores da nossa história", afirmou Ban. "Mas tenho certeza de que, juntos, nós podemos fazer com que ele seja um dos mais bem-sucedidos. Precisamos nos preocupar menos com a retórica e dar mais atenção aos resultados, em maneiras de obtê-los na prática." O aquecimento global também foi o tema de vários líderes que participaram de uma sessão ministerial na assembléia. O governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, e o ex-vice-presidente dos EUA Al Gore lembraram que o presidente George W. Bush ignorou a questão climática em seu discurso. Gore listou uma série de impactos climáticos causados pelo aquecimento global, da redução da calota polar ao desaparecimento de lagos na África. "Precisamos agir agora", disse o ex-presidente, que foi tema do documentário vencedor do Oscar Uma Verdade Inconveniente. Discursando em nome da União Européia, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, afirmou que "todos os países desenvolvidos e o maiores emissores de gases poluentes" precisam se comprometer com uma redução de 50% até 2050.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, alertou ontem os líderes mundiais para "uma série de enormes desafios" que o mundo enfrentará em 2008, ressaltando a importância do combate ao aquecimento global. "Estou convencido de que as mudanças climáticas, e o que fazemos a respeito delas, irão definir nossa era e o legado global que deixaremos para as gerações futuras", disse Ban na Assembléia-Geral da ONU, que deu início às negociações sobre um pacto para suceder ao Protocolo de Kyoto, de 1997, que expira em 2012. Ban disse que é necessária a criação de "um clima generalizado de mudanças" na própria ONU para lidar com o número crescente de problemas que demandam uma ação coletiva. "São problemas que não respeitam fronteiras e por isso os países - grandes ou pequenos, ricos ou pobres - não podem resolvê-los sozinhos." "Acredito que o ano que vem será um dos mais desafiadores da nossa história", afirmou Ban. "Mas tenho certeza de que, juntos, nós podemos fazer com que ele seja um dos mais bem-sucedidos. Precisamos nos preocupar menos com a retórica e dar mais atenção aos resultados, em maneiras de obtê-los na prática." O aquecimento global também foi o tema de vários líderes que participaram de uma sessão ministerial na assembléia. O governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, e o ex-vice-presidente dos EUA Al Gore lembraram que o presidente George W. Bush ignorou a questão climática em seu discurso. Gore listou uma série de impactos climáticos causados pelo aquecimento global, da redução da calota polar ao desaparecimento de lagos na África. "Precisamos agir agora", disse o ex-presidente, que foi tema do documentário vencedor do Oscar Uma Verdade Inconveniente. Discursando em nome da União Européia, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, afirmou que "todos os países desenvolvidos e o maiores emissores de gases poluentes" precisam se comprometer com uma redução de 50% até 2050.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, alertou ontem os líderes mundiais para "uma série de enormes desafios" que o mundo enfrentará em 2008, ressaltando a importância do combate ao aquecimento global. "Estou convencido de que as mudanças climáticas, e o que fazemos a respeito delas, irão definir nossa era e o legado global que deixaremos para as gerações futuras", disse Ban na Assembléia-Geral da ONU, que deu início às negociações sobre um pacto para suceder ao Protocolo de Kyoto, de 1997, que expira em 2012. Ban disse que é necessária a criação de "um clima generalizado de mudanças" na própria ONU para lidar com o número crescente de problemas que demandam uma ação coletiva. "São problemas que não respeitam fronteiras e por isso os países - grandes ou pequenos, ricos ou pobres - não podem resolvê-los sozinhos." "Acredito que o ano que vem será um dos mais desafiadores da nossa história", afirmou Ban. "Mas tenho certeza de que, juntos, nós podemos fazer com que ele seja um dos mais bem-sucedidos. Precisamos nos preocupar menos com a retórica e dar mais atenção aos resultados, em maneiras de obtê-los na prática." O aquecimento global também foi o tema de vários líderes que participaram de uma sessão ministerial na assembléia. O governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, e o ex-vice-presidente dos EUA Al Gore lembraram que o presidente George W. Bush ignorou a questão climática em seu discurso. Gore listou uma série de impactos climáticos causados pelo aquecimento global, da redução da calota polar ao desaparecimento de lagos na África. "Precisamos agir agora", disse o ex-presidente, que foi tema do documentário vencedor do Oscar Uma Verdade Inconveniente. Discursando em nome da União Européia, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, afirmou que "todos os países desenvolvidos e o maiores emissores de gases poluentes" precisam se comprometer com uma redução de 50% até 2050.

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