Banda punk é julgada por protesto anti-Putin


Começou ontem em Moscou o julgamento das três integrantes da banda Pussy Riot, que criticaram o presidente russo, Vladimir Putin. Elas podem pegar até 7 anos de cadeia por uma performance não autorizada em fevereiro, quando entraram na Catedral de Moscou, subiram no altar e pediram à Virgem Maria que "derrubasse Putin". O caso de Maria Alyokhina, de 24 anos, Nadezhda Tolokonnikova, de 22, e Yekaterina Samutsevich, de 29, é tido como um teste para ver como Putin tratará os opositores em seu novo mandato.

Começou ontem em Moscou o julgamento das três integrantes da banda Pussy Riot, que criticaram o presidente russo, Vladimir Putin. Elas podem pegar até 7 anos de cadeia por uma performance não autorizada em fevereiro, quando entraram na Catedral de Moscou, subiram no altar e pediram à Virgem Maria que "derrubasse Putin". O caso de Maria Alyokhina, de 24 anos, Nadezhda Tolokonnikova, de 22, e Yekaterina Samutsevich, de 29, é tido como um teste para ver como Putin tratará os opositores em seu novo mandato.

Começou ontem em Moscou o julgamento das três integrantes da banda Pussy Riot, que criticaram o presidente russo, Vladimir Putin. Elas podem pegar até 7 anos de cadeia por uma performance não autorizada em fevereiro, quando entraram na Catedral de Moscou, subiram no altar e pediram à Virgem Maria que "derrubasse Putin". O caso de Maria Alyokhina, de 24 anos, Nadezhda Tolokonnikova, de 22, e Yekaterina Samutsevich, de 29, é tido como um teste para ver como Putin tratará os opositores em seu novo mandato.

Começou ontem em Moscou o julgamento das três integrantes da banda Pussy Riot, que criticaram o presidente russo, Vladimir Putin. Elas podem pegar até 7 anos de cadeia por uma performance não autorizada em fevereiro, quando entraram na Catedral de Moscou, subiram no altar e pediram à Virgem Maria que "derrubasse Putin". O caso de Maria Alyokhina, de 24 anos, Nadezhda Tolokonnikova, de 22, e Yekaterina Samutsevich, de 29, é tido como um teste para ver como Putin tratará os opositores em seu novo mandato.

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