Bangcoc exige saída de cambojanos de templo


Em resposta ao pedido do Tribunal Penal Internacional, de Haia, para que a região do templo de Preah Vihear - disputada entre Tailândia e Camboja - seja desmilitarizada de modo "imediato", o governo de Bangcoc afirmou ontem que não permitirá a entrada de observadores internacionais no local enquanto o país vizinho não retirar suas tropas de lá. Prestes a deixar o cargo, após perder as eleições do dia 3, o premiê tailandês, Abhisit Vejjajiva, afirma que quer se encontrar com autoridades cambojanas.

Em resposta ao pedido do Tribunal Penal Internacional, de Haia, para que a região do templo de Preah Vihear - disputada entre Tailândia e Camboja - seja desmilitarizada de modo "imediato", o governo de Bangcoc afirmou ontem que não permitirá a entrada de observadores internacionais no local enquanto o país vizinho não retirar suas tropas de lá. Prestes a deixar o cargo, após perder as eleições do dia 3, o premiê tailandês, Abhisit Vejjajiva, afirma que quer se encontrar com autoridades cambojanas.

Em resposta ao pedido do Tribunal Penal Internacional, de Haia, para que a região do templo de Preah Vihear - disputada entre Tailândia e Camboja - seja desmilitarizada de modo "imediato", o governo de Bangcoc afirmou ontem que não permitirá a entrada de observadores internacionais no local enquanto o país vizinho não retirar suas tropas de lá. Prestes a deixar o cargo, após perder as eleições do dia 3, o premiê tailandês, Abhisit Vejjajiva, afirma que quer se encontrar com autoridades cambojanas.

Em resposta ao pedido do Tribunal Penal Internacional, de Haia, para que a região do templo de Preah Vihear - disputada entre Tailândia e Camboja - seja desmilitarizada de modo "imediato", o governo de Bangcoc afirmou ontem que não permitirá a entrada de observadores internacionais no local enquanto o país vizinho não retirar suas tropas de lá. Prestes a deixar o cargo, após perder as eleições do dia 3, o premiê tailandês, Abhisit Vejjajiva, afirma que quer se encontrar com autoridades cambojanas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.