Batalha campal em Bangcoc deixa 20 mortos e mais de 800 feridos


O conflito entre soldados e manifestantes pode ser considerado um dos piores das últimas décadas

 

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As autoridades da Tailândia elevaram neste domingo, 11, para 20 mortos (entre eles, quatro soldados) e 825 feridos o balanço dos distúrbios de sábado, 10,  entre os manifestantes antigovernamentais e as forças de segurança no centro de Bangcoc, informaram fontes oficiais.

 

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 'Camisas vermelhas' rejeitam dialogar com o governo tailandês

 

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Tudo começou quando o exército recebeu a ordem de recuperar o controle das áreas públicas da capital tomadas pelos "camisas vermelhas", leais ao deposto ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra e que exigem a queda do Governo e eleições antecipadas.

 

Segundo a agência Efe pôde comprovar, Bangcoc amanheceu consternada pela pior onda de violência ocorrida nos últimas duas décadas.

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Uma das vítimas fatais, que incluem soldados e manifestantes, é um cinegrafista japonês da agência de notícias Reuters, Hiroyuki Muramoto, que recebeu um tiro na barriga, disparado aparentemente por um militar.

 

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As forças de segurança, apoiadas por veículos blindados, tinham a missão de liberar as áreas da capital ocupadas pelos "camisas vermelhas", em aplicação do estado de exceção declarado na quarta-feira.

 

Durante a tarde, os soldados utilizaram canhões de água e gás lacrimogêneo para dispersar os protestos, mas ao passar as horas começou uma batalha de rua na qual ambos os grupos trocaram fogo de fuzis M-16 e AK-47 e lançaram granadas e explosivos.

 

Os confrontos mais pesados aconteceram no entorno da movimentada rua de Khao San, onde turistas puderam ouvir com clareza os ruídos de balas e explosões.

 

O primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva, expressou suas condolências pelos feridos e mortos, mas se negou a dissolver o Parlamento e convocar eleições como exigem os manifestantes.

 

A escalada da violência reviveu nos habitantes de Bangcoc os enfrentamentos entre soldados e manifestantes em maio de 1992, que causaram a morte de mais de 50 civis que protestavam contra o golpe de Estado do ano anterior.

 

Milhares de "camisas vermelhas" continuam entrincheirados perto da região dos tiroteios, e outros se encontram no distrito comercial, onde as lojas e restaurantes estão fechados a mais de uma semana.

 

As regiões dos protestos continuam bloqueadas com caminhões atravessados no meio da rua pelos manifestantes para evitar que as forças de segurança possam se aproximar.

 

 

As autoridades da Tailândia elevaram neste domingo, 11, para 20 mortos (entre eles, quatro soldados) e 825 feridos o balanço dos distúrbios de sábado, 10,  entre os manifestantes antigovernamentais e as forças de segurança no centro de Bangcoc, informaram fontes oficiais.

 

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Tudo começou quando o exército recebeu a ordem de recuperar o controle das áreas públicas da capital tomadas pelos "camisas vermelhas", leais ao deposto ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra e que exigem a queda do Governo e eleições antecipadas.

 

Segundo a agência Efe pôde comprovar, Bangcoc amanheceu consternada pela pior onda de violência ocorrida nos últimas duas décadas.

 

Uma das vítimas fatais, que incluem soldados e manifestantes, é um cinegrafista japonês da agência de notícias Reuters, Hiroyuki Muramoto, que recebeu um tiro na barriga, disparado aparentemente por um militar.

 

As forças de segurança, apoiadas por veículos blindados, tinham a missão de liberar as áreas da capital ocupadas pelos "camisas vermelhas", em aplicação do estado de exceção declarado na quarta-feira.

 

Durante a tarde, os soldados utilizaram canhões de água e gás lacrimogêneo para dispersar os protestos, mas ao passar as horas começou uma batalha de rua na qual ambos os grupos trocaram fogo de fuzis M-16 e AK-47 e lançaram granadas e explosivos.

 

Os confrontos mais pesados aconteceram no entorno da movimentada rua de Khao San, onde turistas puderam ouvir com clareza os ruídos de balas e explosões.

 

O primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva, expressou suas condolências pelos feridos e mortos, mas se negou a dissolver o Parlamento e convocar eleições como exigem os manifestantes.

 

A escalada da violência reviveu nos habitantes de Bangcoc os enfrentamentos entre soldados e manifestantes em maio de 1992, que causaram a morte de mais de 50 civis que protestavam contra o golpe de Estado do ano anterior.

 

Milhares de "camisas vermelhas" continuam entrincheirados perto da região dos tiroteios, e outros se encontram no distrito comercial, onde as lojas e restaurantes estão fechados a mais de uma semana.

 

As regiões dos protestos continuam bloqueadas com caminhões atravessados no meio da rua pelos manifestantes para evitar que as forças de segurança possam se aproximar.

 

 

As autoridades da Tailândia elevaram neste domingo, 11, para 20 mortos (entre eles, quatro soldados) e 825 feridos o balanço dos distúrbios de sábado, 10,  entre os manifestantes antigovernamentais e as forças de segurança no centro de Bangcoc, informaram fontes oficiais.

 

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Tudo começou quando o exército recebeu a ordem de recuperar o controle das áreas públicas da capital tomadas pelos "camisas vermelhas", leais ao deposto ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra e que exigem a queda do Governo e eleições antecipadas.

 

Segundo a agência Efe pôde comprovar, Bangcoc amanheceu consternada pela pior onda de violência ocorrida nos últimas duas décadas.

 

Uma das vítimas fatais, que incluem soldados e manifestantes, é um cinegrafista japonês da agência de notícias Reuters, Hiroyuki Muramoto, que recebeu um tiro na barriga, disparado aparentemente por um militar.

 

As forças de segurança, apoiadas por veículos blindados, tinham a missão de liberar as áreas da capital ocupadas pelos "camisas vermelhas", em aplicação do estado de exceção declarado na quarta-feira.

 

Durante a tarde, os soldados utilizaram canhões de água e gás lacrimogêneo para dispersar os protestos, mas ao passar as horas começou uma batalha de rua na qual ambos os grupos trocaram fogo de fuzis M-16 e AK-47 e lançaram granadas e explosivos.

 

Os confrontos mais pesados aconteceram no entorno da movimentada rua de Khao San, onde turistas puderam ouvir com clareza os ruídos de balas e explosões.

 

O primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva, expressou suas condolências pelos feridos e mortos, mas se negou a dissolver o Parlamento e convocar eleições como exigem os manifestantes.

 

A escalada da violência reviveu nos habitantes de Bangcoc os enfrentamentos entre soldados e manifestantes em maio de 1992, que causaram a morte de mais de 50 civis que protestavam contra o golpe de Estado do ano anterior.

 

Milhares de "camisas vermelhas" continuam entrincheirados perto da região dos tiroteios, e outros se encontram no distrito comercial, onde as lojas e restaurantes estão fechados a mais de uma semana.

 

As regiões dos protestos continuam bloqueadas com caminhões atravessados no meio da rua pelos manifestantes para evitar que as forças de segurança possam se aproximar.

 

 

As autoridades da Tailândia elevaram neste domingo, 11, para 20 mortos (entre eles, quatro soldados) e 825 feridos o balanço dos distúrbios de sábado, 10,  entre os manifestantes antigovernamentais e as forças de segurança no centro de Bangcoc, informaram fontes oficiais.

 

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Tudo começou quando o exército recebeu a ordem de recuperar o controle das áreas públicas da capital tomadas pelos "camisas vermelhas", leais ao deposto ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra e que exigem a queda do Governo e eleições antecipadas.

 

Segundo a agência Efe pôde comprovar, Bangcoc amanheceu consternada pela pior onda de violência ocorrida nos últimas duas décadas.

 

Uma das vítimas fatais, que incluem soldados e manifestantes, é um cinegrafista japonês da agência de notícias Reuters, Hiroyuki Muramoto, que recebeu um tiro na barriga, disparado aparentemente por um militar.

 

As forças de segurança, apoiadas por veículos blindados, tinham a missão de liberar as áreas da capital ocupadas pelos "camisas vermelhas", em aplicação do estado de exceção declarado na quarta-feira.

 

Durante a tarde, os soldados utilizaram canhões de água e gás lacrimogêneo para dispersar os protestos, mas ao passar as horas começou uma batalha de rua na qual ambos os grupos trocaram fogo de fuzis M-16 e AK-47 e lançaram granadas e explosivos.

 

Os confrontos mais pesados aconteceram no entorno da movimentada rua de Khao San, onde turistas puderam ouvir com clareza os ruídos de balas e explosões.

 

O primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva, expressou suas condolências pelos feridos e mortos, mas se negou a dissolver o Parlamento e convocar eleições como exigem os manifestantes.

 

A escalada da violência reviveu nos habitantes de Bangcoc os enfrentamentos entre soldados e manifestantes em maio de 1992, que causaram a morte de mais de 50 civis que protestavam contra o golpe de Estado do ano anterior.

 

Milhares de "camisas vermelhas" continuam entrincheirados perto da região dos tiroteios, e outros se encontram no distrito comercial, onde as lojas e restaurantes estão fechados a mais de uma semana.

 

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