Beirute pede reunião de emergência sobre Síria


Sob forte pressão da guerra civil na Síria, o Líbano pediu à Liga Árabe uma reunião de emergência para tratar da onda de refugiados vindos do país vizinho. Ontem foi revelado na imprensa o conteúdo de uma carta em que o ministro das Relações Exteriores de Beirute, Adnan Mansur, pede ao secretário-geral do bloco árabe, Nabil Al-Arabi, que reúna os chanceleres da região em busca de uma resposta conjunta diante dos centenas de milhares de sírios que deixaram nos últimos dois anos o país em razão da violência.

Sob forte pressão da guerra civil na Síria, o Líbano pediu à Liga Árabe uma reunião de emergência para tratar da onda de refugiados vindos do país vizinho. Ontem foi revelado na imprensa o conteúdo de uma carta em que o ministro das Relações Exteriores de Beirute, Adnan Mansur, pede ao secretário-geral do bloco árabe, Nabil Al-Arabi, que reúna os chanceleres da região em busca de uma resposta conjunta diante dos centenas de milhares de sírios que deixaram nos últimos dois anos o país em razão da violência.

Sob forte pressão da guerra civil na Síria, o Líbano pediu à Liga Árabe uma reunião de emergência para tratar da onda de refugiados vindos do país vizinho. Ontem foi revelado na imprensa o conteúdo de uma carta em que o ministro das Relações Exteriores de Beirute, Adnan Mansur, pede ao secretário-geral do bloco árabe, Nabil Al-Arabi, que reúna os chanceleres da região em busca de uma resposta conjunta diante dos centenas de milhares de sírios que deixaram nos últimos dois anos o país em razão da violência.

Sob forte pressão da guerra civil na Síria, o Líbano pediu à Liga Árabe uma reunião de emergência para tratar da onda de refugiados vindos do país vizinho. Ontem foi revelado na imprensa o conteúdo de uma carta em que o ministro das Relações Exteriores de Beirute, Adnan Mansur, pede ao secretário-geral do bloco árabe, Nabil Al-Arabi, que reúna os chanceleres da região em busca de uma resposta conjunta diante dos centenas de milhares de sírios que deixaram nos últimos dois anos o país em razão da violência.

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